Há
milênios, um grupo de Grandes Iniciados se reuniu, na África,
formando um centro emissor de luz, de energias fantásticas, que eram
emitidas para diversos pontos da Terra - o Oráculo de Ariano, que
significa Raízes do Céu. Mas a vaidade tomou conta deles, e os
sacerdotes se acharam tão evoluídos e poderosos que foram se
afastando de Deus.
Com a decadência, a Raiz que alimentava aquele povo foi recolhida pela Espiritualidade Maior. Tendo sido recolhida a chave mestra, uma porta foi fechada e outra velada. Isso quer dizer que restou apenas uma esperança, já que uma porta velada pela Espiritualidade jamais será reaberta.
Naquela época, os Grandes Iniciados retiraram toda aquela poderosa energia, e um Iniciado, chamado Cismam de Ireshin, presidiu toda aquela eclosão e formou um Oráculo, isolando-o dos homens mergulhados no fanatismo, nos fetiches e nas macumbas.
Fechada aquela Luminosidade na África, os homens ficaram entregues a si mesmos. Destruições, dores, ruínas, violência, e os povos africanos passaram a sofrer as grandes conquistas dos europeus, passando dolorosos períodos da mais torpe colonização. A todo esse drama, acrescentou-se, no cumprimento do pesado carma, a captura de africanos para serem vendidos como escravos no Novo Mundo, a América. Afastados de suas terras e com suas famílias desfeitas, aqueles negros abrigavam os mais tristes sentimentos nos doloridos corpos e corações.
As forças manipuladas pelos sacerdotes já não eram originárias daquela Raiz, e isso gerou o feiticismo, grande perigo do saber demais sem a assistência da Espiritualidade Maior.
As grandes luminosidades foram veladas, a porta se fechou, e todo aquele antigo esplendor se perdeu, passando eles a manipular forças nativas neutras em simples correntes magnéticas, apoiados em seus costumes e religiões, invocando as forças da Natureza sob a forma de “orixás”, um conjunto de deuses com ações bem especificadas.
Com a finalidade de se vingarem dos maus tratos e da humilhação principalmente infligida às mulheres, surgiram, então, grandes linhas religiosas como o Candomblé, a Umbanda e o feiticismo, com manipulação de forças das Trevas, em seitas distantes da estrada do Amor, com incorporações e manipulações de energias usadas indistintamente para o Bem e para o Mal, misturadas, que até hoje causam o quadro de dores e sofrimentos nos espíritos reencarnados na África.
Para minorar os efeitos da manipulação de energias terríveis na magia negra, iniciou a Umbanda um trabalho com Espíritos Superiores, dentro da Lei do Auxílio, com os Pretos Velhos e Caboclos, ajudando as pessoas com amor e caridade, sem nada cobrar, fazendo o trabalho desobsessivo e curador. A manipulação das forças da Natureza, com utilização do poder das ervas, com a ajuda dos Orixás, tornou-se a grandiosa obra dos umbandistas. Como aconteceu com todas as linhas doutrinárias, o Homem foi sendo, ao longo dos tempos, influenciado pelas forças das Trevas e pelos próprios interesses, o que determinou a alteração dos trabalhos que realizam, distanciando-se da pureza da raiz da Umbanda, que permanece, até hoje, mas com reduzido número de seguidores, que a praticam com toda a sua grandeza.
Influenciados pelas forças naturais dos índios e caboclos, os africanos sofreram, em muitas regiões, alterações em seus rituais e orientações espirituais, dando começo ao Candomblé, culto aos orixás, que representavam as forças da natureza, com base na mitologia africana. Perseguidos pelos padres, especialmente os jesuítas, e sofrendo a violência dos senhores e sinhazinhas, os rituais do Candomblé se voltaram para a Magia Negra, uma vez que estavam a serviço do ódio e da vingança dos escravos.
Para o Brasil, vieram, na maioria, Sudaneses e Bantos, portando suas doutrinas e sendo obrigados, pela força da Igreja Católica Romana, que dominava Portugal e suas colônias, a fazerem o que se chamou o sincretismo religioso, misturando práticas africanas com rituais católicos.
Isso causou dispersão dos princípios do Africanismo, pois, misturando-se em camadas mais pobres e sem cultura, nasceram numerosas seitas e derivações deturpadas das raízes africanas. Todavia, pela própria influência espiritual que programou a quebra da terrível crosta vibracional que estava rodeando nossos povoados, surgiu o Preto Velho, manifestação de Espíritos de Luz, que trouxe a humildade, o amor e a profunda compreensão dos problemas humanos, harmonizando as diferentes correntes da Umbanda e do Candomblé, redirecionando essas linhas e libertando-as da Magia Negra, proporcionando aos negros e caboclos uma transformação de suas posturas mentais e emocionais, permitindo que, aos poucos, fossem sendo mudadas as energias e vibrações que, de forma negativa, atuavam naqueles diversos centros de manipulação espiritual.
É claro que muitos continuaram em seus caminhos tortuosos, levados pelo ódio e vingança, ambições materiais e vaidade, mas houve importante consolidação naquelas duas linhas doutrinárias.
A grande missão, em nossa pátria, todavia, estava com espíritos - os Enoques - que pertenciam à nação Nagô, e tiveram várias encarnações como escravos. Com suas palavras e ensinamentos revestidos da simplicidade do amor, aqueles espíritos de alta hierarquia se reuniram com espíritos de antigos escravos e índios e começaram uma missão de retomada da antiga ciência espiritual das manifestações e manipulações, com preces e rituais curadores, com humildade ensinando a manipulação dos velhos sentimentos de revolta e vingança a se modificarem para a tolerância e o amor. Foi despertada a idéia da lei de causa e efeito, pois muitos escravos tiveram conhecimento de suas vidas passadas em fausto e riquezas imperiais. Surgiram muitos cultos e religiões, cada um com suas características próprias, mas com a idéia comum do amor, do perdão e da busca dos conhecimentos dos planos superiores, das lições recebidas de espíritos mais evoluídos.
Aqui queremos ressaltar a grande diferença entre o Espiritismo e a Doutrina do Amanhecer. Enquanto para o Kardecismo o Africanismo significa apenas a mistura das linhas e das seitas de origem africana, não acatando a figura do Preto Velho, para nós, Jaguares, Africanismo representa a origem de uma de nossas grandes linhas, e os Pretos Velhos são roupagens dos Grandes Espíritos que, na simplicidade e no amor, nos ajudam em nossos trabalhos e em nossas vidas, ensinando, curando e amparando todos que se entregam, com dedicação, à Lei do Auxílio. Na Doutrina do Amanhecer juntaram-se os poderes da Umbanda e do Espiritismo, com alguma influência do Candomblé.
Nossos queridos Pretos Velhos são, essencialmente, AMOR! Obedecendo ao Plano Espiritual, aqueles espíritos de Jaguares - agora Enoques e Nagôs - que já tinham sido Equitumans e Tumuchys, foram trazidos para o Brasil, a fim de que, com a escravidão, pudessem enfrentar uma Grande Prova para resgatar seus atos transcendentais, vivendo e sofrendo a ação opressora de muitos outros Jaguares - Senhores de Engenho, Nobres e Sinhazinhas.
Após traumática viagem desde a África, os negros iam para o mercado de escravos.
Para os espíritos missionários, endividados, orgulhosos e perdidos em descaminhos da consciência, a escravidão tinha o mais profundo sentido iniciático: não podendo impor as exigências do corpo físico e de sua alma, o escravo era obrigado a ceder às exigências do espírito, matando ou eliminando sua personalidade para dar vazão à sua individualidade.
Nesse período de escravatura, de mais de trezentos anos, um grupo de escravos lançou as bases da etapa final da Escola do Caminho, criando as raízes da religiosidade brasileira com base no Africanismo, em busca das condições que permitiriam a reabertura da porta fechada, do Oráculo de Ariano.
Desse grupo destacam-se dois espíritos de elevada hierarquia, Pai João e Pai Zé Pedro - a Lei e a Alta Magia -, missionários que tiveram duas reencarnações no período colonial brasileiro, liderando aqueles espíritos que, no Angical (*) e na Cachoeira dos Jaguares, viveriam o princípio dessa força luminosa - a Corrente do Astral Africano no Brasil, que hoje tanto nos assiste em nossa Doutrina.
O médium de incorporação, que sempre existiu sob uma força nativa, recebeu, dentro do Africanismo, uma nova forma: sua força, com a consagração de Nossa Senhora Apará - Nossa Senhora da Conceição - teve a transformação para uma força crística extraordinária, agindo em seu plexo iniciado, com muito maior intensidade.
Koatay 108, em sua missão de unificar as bases energéticas para formar a Raiz do Amanhecer, puxou a energia dos Pretos Velhos, reuniu os Aparás(*) e fez o Doutrinador(*), coroando de êxito tudo o quanto nos foi legado pelo Africanismo.
Segundo Tia Neiva, “era um sacerdócio poderoso, onde o Homem se concentrava, salientando felicidade, moderação e equilíbrio perante os momentos menos felizes dos outros. Hoje nós somos os espíritos luminosos no meio desta confusão, como o foram os Nagôs e os Enoques, que trouxeram essa força para o Brasil. Hoje, nós estamos vivendo o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Vimos, até agora, como houve esta grande explosão, como se fechou esta fase da força do Céu e da Terra e como esta Luz foi transportada para cá, parcialmente, o que permitiu o nascimento do Doutrinador e do Apará.”
E a Doutrina do Amanhecer, dentro de seu dinamismo, tem muitos aspectos interessantes, porque nos ensinam o fantástico leque de forças de que dispomos, como, por exemplo, a ação na Cura dessa grandeza que nos chegou da África, explicada por Tia Neiva: “quando o Anjo Ismael decidiu que o Brasil seria a Pátria do Evangelho, vendo a chegada do Africanismo, convocou os cientistas alemães, promovendo sua sublimação e proibindo o curandeirismo. Estabeleceu-se que os médicos de curas desobsessivas baixariam nos aparelhos mediúnicos, enquanto os médicos de curas físicas terrestres atuariam nos médicos profissionais encarnados na Terra.” "
Com a decadência, a Raiz que alimentava aquele povo foi recolhida pela Espiritualidade Maior. Tendo sido recolhida a chave mestra, uma porta foi fechada e outra velada. Isso quer dizer que restou apenas uma esperança, já que uma porta velada pela Espiritualidade jamais será reaberta.
Naquela época, os Grandes Iniciados retiraram toda aquela poderosa energia, e um Iniciado, chamado Cismam de Ireshin, presidiu toda aquela eclosão e formou um Oráculo, isolando-o dos homens mergulhados no fanatismo, nos fetiches e nas macumbas.
Fechada aquela Luminosidade na África, os homens ficaram entregues a si mesmos. Destruições, dores, ruínas, violência, e os povos africanos passaram a sofrer as grandes conquistas dos europeus, passando dolorosos períodos da mais torpe colonização. A todo esse drama, acrescentou-se, no cumprimento do pesado carma, a captura de africanos para serem vendidos como escravos no Novo Mundo, a América. Afastados de suas terras e com suas famílias desfeitas, aqueles negros abrigavam os mais tristes sentimentos nos doloridos corpos e corações.
As forças manipuladas pelos sacerdotes já não eram originárias daquela Raiz, e isso gerou o feiticismo, grande perigo do saber demais sem a assistência da Espiritualidade Maior.
As grandes luminosidades foram veladas, a porta se fechou, e todo aquele antigo esplendor se perdeu, passando eles a manipular forças nativas neutras em simples correntes magnéticas, apoiados em seus costumes e religiões, invocando as forças da Natureza sob a forma de “orixás”, um conjunto de deuses com ações bem especificadas.
Com a finalidade de se vingarem dos maus tratos e da humilhação principalmente infligida às mulheres, surgiram, então, grandes linhas religiosas como o Candomblé, a Umbanda e o feiticismo, com manipulação de forças das Trevas, em seitas distantes da estrada do Amor, com incorporações e manipulações de energias usadas indistintamente para o Bem e para o Mal, misturadas, que até hoje causam o quadro de dores e sofrimentos nos espíritos reencarnados na África.
Para minorar os efeitos da manipulação de energias terríveis na magia negra, iniciou a Umbanda um trabalho com Espíritos Superiores, dentro da Lei do Auxílio, com os Pretos Velhos e Caboclos, ajudando as pessoas com amor e caridade, sem nada cobrar, fazendo o trabalho desobsessivo e curador. A manipulação das forças da Natureza, com utilização do poder das ervas, com a ajuda dos Orixás, tornou-se a grandiosa obra dos umbandistas. Como aconteceu com todas as linhas doutrinárias, o Homem foi sendo, ao longo dos tempos, influenciado pelas forças das Trevas e pelos próprios interesses, o que determinou a alteração dos trabalhos que realizam, distanciando-se da pureza da raiz da Umbanda, que permanece, até hoje, mas com reduzido número de seguidores, que a praticam com toda a sua grandeza.
Influenciados pelas forças naturais dos índios e caboclos, os africanos sofreram, em muitas regiões, alterações em seus rituais e orientações espirituais, dando começo ao Candomblé, culto aos orixás, que representavam as forças da natureza, com base na mitologia africana. Perseguidos pelos padres, especialmente os jesuítas, e sofrendo a violência dos senhores e sinhazinhas, os rituais do Candomblé se voltaram para a Magia Negra, uma vez que estavam a serviço do ódio e da vingança dos escravos.
Para o Brasil, vieram, na maioria, Sudaneses e Bantos, portando suas doutrinas e sendo obrigados, pela força da Igreja Católica Romana, que dominava Portugal e suas colônias, a fazerem o que se chamou o sincretismo religioso, misturando práticas africanas com rituais católicos.
Isso causou dispersão dos princípios do Africanismo, pois, misturando-se em camadas mais pobres e sem cultura, nasceram numerosas seitas e derivações deturpadas das raízes africanas. Todavia, pela própria influência espiritual que programou a quebra da terrível crosta vibracional que estava rodeando nossos povoados, surgiu o Preto Velho, manifestação de Espíritos de Luz, que trouxe a humildade, o amor e a profunda compreensão dos problemas humanos, harmonizando as diferentes correntes da Umbanda e do Candomblé, redirecionando essas linhas e libertando-as da Magia Negra, proporcionando aos negros e caboclos uma transformação de suas posturas mentais e emocionais, permitindo que, aos poucos, fossem sendo mudadas as energias e vibrações que, de forma negativa, atuavam naqueles diversos centros de manipulação espiritual.
É claro que muitos continuaram em seus caminhos tortuosos, levados pelo ódio e vingança, ambições materiais e vaidade, mas houve importante consolidação naquelas duas linhas doutrinárias.
A grande missão, em nossa pátria, todavia, estava com espíritos - os Enoques - que pertenciam à nação Nagô, e tiveram várias encarnações como escravos. Com suas palavras e ensinamentos revestidos da simplicidade do amor, aqueles espíritos de alta hierarquia se reuniram com espíritos de antigos escravos e índios e começaram uma missão de retomada da antiga ciência espiritual das manifestações e manipulações, com preces e rituais curadores, com humildade ensinando a manipulação dos velhos sentimentos de revolta e vingança a se modificarem para a tolerância e o amor. Foi despertada a idéia da lei de causa e efeito, pois muitos escravos tiveram conhecimento de suas vidas passadas em fausto e riquezas imperiais. Surgiram muitos cultos e religiões, cada um com suas características próprias, mas com a idéia comum do amor, do perdão e da busca dos conhecimentos dos planos superiores, das lições recebidas de espíritos mais evoluídos.
Aqui queremos ressaltar a grande diferença entre o Espiritismo e a Doutrina do Amanhecer. Enquanto para o Kardecismo o Africanismo significa apenas a mistura das linhas e das seitas de origem africana, não acatando a figura do Preto Velho, para nós, Jaguares, Africanismo representa a origem de uma de nossas grandes linhas, e os Pretos Velhos são roupagens dos Grandes Espíritos que, na simplicidade e no amor, nos ajudam em nossos trabalhos e em nossas vidas, ensinando, curando e amparando todos que se entregam, com dedicação, à Lei do Auxílio. Na Doutrina do Amanhecer juntaram-se os poderes da Umbanda e do Espiritismo, com alguma influência do Candomblé.
Nossos queridos Pretos Velhos são, essencialmente, AMOR! Obedecendo ao Plano Espiritual, aqueles espíritos de Jaguares - agora Enoques e Nagôs - que já tinham sido Equitumans e Tumuchys, foram trazidos para o Brasil, a fim de que, com a escravidão, pudessem enfrentar uma Grande Prova para resgatar seus atos transcendentais, vivendo e sofrendo a ação opressora de muitos outros Jaguares - Senhores de Engenho, Nobres e Sinhazinhas.
Após traumática viagem desde a África, os negros iam para o mercado de escravos.
Para os espíritos missionários, endividados, orgulhosos e perdidos em descaminhos da consciência, a escravidão tinha o mais profundo sentido iniciático: não podendo impor as exigências do corpo físico e de sua alma, o escravo era obrigado a ceder às exigências do espírito, matando ou eliminando sua personalidade para dar vazão à sua individualidade.
Nesse período de escravatura, de mais de trezentos anos, um grupo de escravos lançou as bases da etapa final da Escola do Caminho, criando as raízes da religiosidade brasileira com base no Africanismo, em busca das condições que permitiriam a reabertura da porta fechada, do Oráculo de Ariano.
Desse grupo destacam-se dois espíritos de elevada hierarquia, Pai João e Pai Zé Pedro - a Lei e a Alta Magia -, missionários que tiveram duas reencarnações no período colonial brasileiro, liderando aqueles espíritos que, no Angical (*) e na Cachoeira dos Jaguares, viveriam o princípio dessa força luminosa - a Corrente do Astral Africano no Brasil, que hoje tanto nos assiste em nossa Doutrina.
O médium de incorporação, que sempre existiu sob uma força nativa, recebeu, dentro do Africanismo, uma nova forma: sua força, com a consagração de Nossa Senhora Apará - Nossa Senhora da Conceição - teve a transformação para uma força crística extraordinária, agindo em seu plexo iniciado, com muito maior intensidade.
Koatay 108, em sua missão de unificar as bases energéticas para formar a Raiz do Amanhecer, puxou a energia dos Pretos Velhos, reuniu os Aparás(*) e fez o Doutrinador(*), coroando de êxito tudo o quanto nos foi legado pelo Africanismo.
Segundo Tia Neiva, “era um sacerdócio poderoso, onde o Homem se concentrava, salientando felicidade, moderação e equilíbrio perante os momentos menos felizes dos outros. Hoje nós somos os espíritos luminosos no meio desta confusão, como o foram os Nagôs e os Enoques, que trouxeram essa força para o Brasil. Hoje, nós estamos vivendo o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Vimos, até agora, como houve esta grande explosão, como se fechou esta fase da força do Céu e da Terra e como esta Luz foi transportada para cá, parcialmente, o que permitiu o nascimento do Doutrinador e do Apará.”
E a Doutrina do Amanhecer, dentro de seu dinamismo, tem muitos aspectos interessantes, porque nos ensinam o fantástico leque de forças de que dispomos, como, por exemplo, a ação na Cura dessa grandeza que nos chegou da África, explicada por Tia Neiva: “quando o Anjo Ismael decidiu que o Brasil seria a Pátria do Evangelho, vendo a chegada do Africanismo, convocou os cientistas alemães, promovendo sua sublimação e proibindo o curandeirismo. Estabeleceu-se que os médicos de curas desobsessivas baixariam nos aparelhos mediúnicos, enquanto os médicos de curas físicas terrestres atuariam nos médicos profissionais encarnados na Terra.” "
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