História do Adjunto
Yumatã
Mestre Caldeira,
o 1º Mestre Luz da Cruzada Evangélica, é o Mestre consagrado por
Tia Neiva e por Pai Seta Branca como representante do 1º Cavaleiro
da Lança Reino Central, do 1º Cavaleiro da Lança Falmur Verde e do
Ministro Yumatã. Segue uma passagem da história da vida
transcendental do Adjunto Yumatã, junto ao rei Leônidas de Esparta
(pedimos desculpas pela quantidade de reticências entre parênteses,
uma vez que o áudio é antigo.), por Tia Neiva num encontro com o
Povo Yumatã.

"Meus
filhos, quero que todos saibam e me ouçam bem!... Quando Pai Seta
Branca colocou o Adjunto, quando Pai Seta Branca fez Mestres desses
Adjuntos, foi vibrando a sua vida transcendental. (...) Meus filhos,
Pai Seta Branca está trazendo a vocês a nossa vida de Esparta...
Esparta estava passando por uma crise muito grande. Nós encontramos
o comandante Éris, que é nosso Mestre Yucatã (Alberto), que foi
traído por toda sua tropa mas libertou Esparta da crise. (...) Com
sua morte todos ficaram tristes e ouve grande arrependimento dentre
os que o haviam traído. Aquele povo ficou numa espécie de desgosto
por muito tempo e fez com que eles pensassem mais em Deus. Ninguém
queria mais saber de Esparta. Todo mundo via aquele povo como
sanguinários e Leônidas (Nestor) começou então seu grande
trabalho. Salve Deus! Uma noite ele foi procurar Pitya no Oráculo de
Delfos. Queria que Apolo falasse com ele as coisas de sua tribo.
Então Pitya disse a ele que uma tribo vinda do norte iria acabar com
Atenas e que ele fizesse o possível para defender Atenas. (...) Já
tinha passado toda aquela fúria, aquela dor de Helena de Tróia.
(...) Pitya que defendia e era ligada a Atenas, disse a Leônidas que
ele poderia salvar, tirar todo mal que ele fez e levantar Esparta. Ao
ver a sua volta, rei Leônidas estava na companhia de Dorã
(Caldeira), um comandante seu, que havia o acompanhado e que ficou
sabendo tudo que Pityia falou. Os dois voltaram conjecturando e Dorã
garantiu que levaria a frente e que seria o primeiro a preparar toda
a tropa e seguir para defender Atenas. (...) Dorã saiu dali com todo
aquele povo, gente que subia e descia... Era um absurdo mesmo aquela
tropa! Dorã tinha no seu coração levantar Atenas e levantar também
o seu povo, levantar Esparta e tirar aquela maldição que estavam
colocando sobre sua pátria. (...) Dorã entretanto não
espiritualizou sua tropa, como faziam todos os gregos daquela época,
que iam até Apolo que os espiritualizavam e eles iam e voltavam, e
lá, foi uma tirania terrível. (...) Uma coisa que fiquei sabendo e
gostei de saber é que Esparta, apesar do seu sangue frio, (...) eles
tinham aquele respeito muito grande e aquela grandeza que era cultura
de Atenas. Inclusive, Pitya havia dito ao rei de Atenas uma profecia
e eles não entenderam. Foram então buscar Aristóteles e ele
registrou toda profecia dela sobre aquela guerra de Atenas. Esparta
tinha um sangue de luta, eles eram apenas soldados de guerra. E
naquela profecia ela dizia que eles iriam receber uma benção de
Apolo e que Esparta iria com seu povo para proteger Atenas. Salve
Deus! Chegou toda aquela tropa, toda aquela tribo e foi uma luta tão
terrível... Atenas que tinha o maior poder de navegação teve tudo
queimado. Essa tribo veio disposta a levar mesmo toda glória de
ganhar Atenas. Encontraram com os espartanos e houve um grande
fenômeno. Os espartanos sempre estavam defendendo a parte onde
estavam as autoridades, onde estava o rei, toda a grandeza de Atenas.
Eles viram quando arrancaram Policena, que era uma espécie de uma
deusa, uma princesa ateniense que nunca aparecia. Policena era um
espírito que se preparava naquela época para se santificar nos
planos espirituais. Salve Deus! A carregaram e ficaram com Policena
na espécie de um alto. Quando os atenienses recuaram pensaram que os
soldados espartanos iriam acabar com eles, sabiam que os soldados
espartanos defendiam sozinhos todo povo de Esparta. Foi uma glória,
uma coisa tão bonita quando apareceu Policena... Não se sabe ao
certo como ela surgiu, mas foi mesmo a espiritualidade de Esparta.
Todos os soldados ficaram afônicos! Todo mundo viu Policena.
Inclusive Leônidas que estava longe esperando com outra tropa caso
precisasse, também viu Policena. É como uma figura de Jesus que
temos hoje no coração, uma imagem lindíssima. Uma maravilha que
todos tinham certeza que era alguma coisa sobrenatural, que era
alguma coisa do céu. Então Leônidas começa a lembrar e traduzir
dentro do coração dele a mensagem de Pitya. Pela primeira vez eles
fizeram o bem... Pela primeira vez eles fizeram o bem! Aquelas tropas
se reuniram e se juntaram, como se estivessem se acovardando, se
abraçavam sem saber porque. Ali estava a Policena do deus Apolo.
Dentro deles nasceu uma esperança. (...) Então Dorã viu que
poderia perder, sentiu que a missão dele não era aquela. Ele nunca
aceitara Apolo nem as pitonisas. Ele se revolta e grita para o povo
já que muitos não tiveram forças para correr. Foram ao encontro do
povo daquela tribo terrível do norte, que também haviam sentido
Policena e estavam diferentes. (...) Dorã pensava, ao lado de alguns
de seus componentes, que aquilo era uma cilada daquela tribo, que
eles iriam voltar e descer em Atenas. (...) Ele saiu com o povo e já
fora de Atenas eles tiveram uma batalha terrível. Dorã foi morto no
final daquela batalha. Salve Deus! ...E seus componentes retornaram
muito tristes para Esparta. Toda intenção de Dorã foi ótima, ele
foi para ajudar Atenas. Esparta chorou muito porque perdeu dois
grandes e valentes comandantes (Dorã e Éris). Esparta sempre foi
honesta em suas atitudes e um daqueles soldados confessou ter matado
Dorã. (...) Todos seus componentes de hoje é todo seu povo de
outrora. Todos vocês! Em todos estes anos só fiquei olhando vocês
dizerem que viriam para o Adjunto Caldeira... Só olhando. Essa foi
só uma passagem dele. Os componentes de Dorã foram inseridos
naquelas lutas e Esparta começou a sentir mais respeito e melhorou.
(...) Foi tão séria a morte desses dois comandantes que até mesmo
Leônidas, o rei, morreu em uma batalha dessas. (...) A morte desses
dois comandantes lhe fez muita falta. (...) Meu filhos, vocês
lutaram com esse Adjunto! Vocês lutaram com esse Comandante! Vocês
sofreram... Vocês o acompanharam e a morte dele foi causada pela
tribo. Pitya falou e estava certa que ele deveria seguir porque
aquela tribo voltaria. Seu povo é que teve a rebeldia e acabou
assassinando seu próprio comandante. Foram dois fracassos de
Esparta... Todo orgulho, todo aquele sentimento daquele povo... Foi
abatido covardemente por causa de seu próprio povo. Hoje vocês
estão aqui a minha frente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo!
Jurei os meus olhos a Jesus a bem da verdade das coisas que eu tenho
visto. Todos vocês! As mulheres de hoje são as mesmas de outrora
(...) que viviam naquele mundo e na hora da partida dessa tropa. Em
nome de Jesus Cristo, todos aqui... É o mesmo povo! Eu quero que
passe por mim, um por um, em nome de Jesus Cristo, eu quero ver! É o
mesmo soldado! (...) Seja Yumatã se é do seu coração, se você
gosta mesmo, se você tem afinidade... Porque do contrário é
impossível! Pode acontecer como aconteceu da outra vez quando vocês
o abandonaram. Agora estamos numa missão crística, numa missão
evangélica, nós estamos no fim dos tempos. Agora meus filhos, nós
temos que entregar a Jesus o seu Evangelho Redivivo, nós temos que
mostrar a grandeza iniciática por onde nós passarmos neste mundo!
Nós temos muitas vidas e aos poucos direi a vocês os caminhos por
onde passamos. (...) Quando deus Apolo, hoje unificado em Cristo
Jesus, disse que nosso Comandante estava certo e que se ele não
levasse a frente, aquele povo iria massacrar todos os gregos. (...)
Graças a Deus o espírito espartano ajudou e assim Atenas viveu a
prosperidade mais algum tempo e recriou mais uma vez sua cultura e
outras coisas que nós temos até hoje. Eu sempre pensava que tinham
sido os espartanos que destruíram a biblioteca de Atenas, mas não
foram! Foram outros que tinham inveja da cultura de Atenas. Salve
Deus! Os filósofos e sábios gregos gostavam muito de Leônidas, que
viveu bastante mas que morreu moço. Enquanto viveu se espalhava com
aquele povo. Agora vamos procurar corrigir nossos erros. Se nós
temos capacidade de ir em frente nesta jornada agora, onde mais uma
vez Dorã é Comandante. Eu tenho certeza que a responsabilidade é
muito grande. Prometo ajudar até onde eu possa ir! Nós vamos chegar
e levar a Jesus esta maravilha que é a oportunidade dada por Pai
Seta Branca de colocar as coisas ruins que nós fizemos e resgatarmos
todas essas dívidas em nome de do Evangelho de Nosso Senhor Jesus
Cristo. Gostaria de ver vocês aqui perto, com nome, porque vamos
fazer uma coisa muito séria. Agora meus filhos, uma salva de palmas
para nosso Adjunto Yumatã!... Que sua grandeza e seu amor implante
no coração de cada um e assim possa renascer em cada componente a
figura simples do Comandante e a sua força, sua coragem de se
levantar com todo vigor em busca daquela tribo sanguinária e
terrível. Salve Deus! (...) Breve vamos saber mais o que este povo
fez, porque já os vi em Roma também... Salve Deus meus filhos! Boa
sorte!" (Tia Neiva)