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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Chakra frontal, da hipófise ou Terceira Visão

CHAKRA FRONTAL, DA HIPÓFISE ou TERCEIRA VISÃO
Situado entre as sobrancelhas, emite noventa e seis raios, tem seu talo atravessando a glândula hipófise e indo terminar entre as 1a. e 2a. vértebras cervicais.
A realidade é que existem dois vórtices, um acima do outro, muito próximos, cujo funcionamento se assemelha ao da visão física, dos dois olhos.
Controla a maioria dos hormônios corporais, influindo no crescimento, no metabolismo, nos níveis de glicose e de sais minerais no sangue, na retenção de fluídos, no desenvolvimento sexual, na gravidez e na lactação.
De seu equilíbrio dependem a harmonia das forças, a clareza e a profundidade da introvisão, sendo a sua má função responsável pelas alucinações e incapacidade de distinguir a fantasia da realidade.
Com atividade de ligação entre o corpo mental e o cérebro físico,
é o portal da quinta dimensão, proporcionando valiosos dons a quem
tem a Terceira Visão bem equilibrada: compreensão intuitiva, inspiração espiritual, visões de planos superiores, chegando mesmo a enxergar a natureza do Divino. A energia do vórtice superior apresenta coloração azul índigo, e a do vórtice inferior é azul cobalto escuro, cores com que são ativados.
O amarelo e o vermelho fecham-nos. Esse chakra mantém interligações com o Interoceptível. Ativadores: metal: prata; pedras: sodalita e lápis-lázuli; erva: camomila; flor: boca-de-leão. Está relacionado
com a Unificação e com o intelecto.

Espiritualismo Verdade JRG



segunda-feira, 21 de maio de 2012

História do Adjunto Yumatã


História do Adjunto Yumatã
 Mestre Caldeira, o 1º Mestre Luz da Cruzada Evangélica, é o Mestre consagrado por Tia Neiva e por Pai Seta Branca como representante do 1º Cavaleiro da Lança Reino Central, do 1º Cavaleiro da Lança Falmur Verde e do Ministro Yumatã. Segue uma passagem da história da vida transcendental do Adjunto Yumatã, junto ao rei Leônidas de Esparta (pedimos desculpas pela quantidade de reticências entre parênteses, uma vez que o áudio é antigo.), por Tia Neiva num encontro com o Povo Yumatã.

"Meus filhos, quero que todos saibam e me ouçam bem!... Quando Pai Seta Branca colocou o Adjunto, quando Pai Seta Branca fez Mestres desses Adjuntos, foi vibrando a sua vida transcendental. (...) Meus filhos, Pai Seta Branca está trazendo a vocês a nossa vida de Esparta... Esparta estava passando por uma crise muito grande. Nós encontramos o comandante Éris, que é nosso Mestre Yucatã (Alberto), que foi traído por toda sua tropa mas libertou Esparta da crise. (...) Com sua morte todos ficaram tristes e ouve grande arrependimento dentre os que o haviam traído. Aquele povo ficou numa espécie de desgosto por muito tempo e fez com que eles pensassem mais em Deus. Ninguém queria mais saber de Esparta. Todo mundo via aquele povo como sanguinários e Leônidas (Nestor) começou então seu grande trabalho. Salve Deus! Uma noite ele foi procurar Pitya no Oráculo de Delfos. Queria que Apolo falasse com ele as coisas de sua tribo. Então Pitya disse a ele que uma tribo vinda do norte iria acabar com Atenas e que ele fizesse o possível para defender Atenas. (...) Já tinha passado toda aquela fúria, aquela dor de Helena de Tróia. (...) Pitya que defendia e era ligada a Atenas, disse a Leônidas que ele poderia salvar, tirar todo mal que ele fez e levantar Esparta. Ao ver a sua volta, rei Leônidas estava na companhia de Dorã (Caldeira), um comandante seu, que havia o acompanhado e que ficou sabendo tudo que Pityia falou. Os dois voltaram conjecturando e Dorã garantiu que levaria a frente e que seria o primeiro a preparar toda a tropa e seguir para defender Atenas. (...) Dorã saiu dali com todo aquele povo, gente que subia e descia... Era um absurdo mesmo aquela tropa! Dorã tinha no seu coração levantar Atenas e levantar também o seu povo, levantar Esparta e tirar aquela maldição que estavam colocando sobre sua pátria. (...) Dorã entretanto não espiritualizou sua tropa, como faziam todos os gregos daquela época, que iam até Apolo que os espiritualizavam e eles iam e voltavam, e lá, foi uma tirania terrível. (...) Uma coisa que fiquei sabendo e gostei de saber é que Esparta, apesar do seu sangue frio, (...) eles tinham aquele respeito muito grande e aquela grandeza que era cultura de Atenas. Inclusive, Pitya havia dito ao rei de Atenas uma profecia e eles não entenderam. Foram então buscar Aristóteles e ele registrou toda profecia dela sobre aquela guerra de Atenas. Esparta tinha um sangue de luta, eles eram apenas soldados de guerra. E naquela profecia ela dizia que eles iriam receber uma benção de Apolo e que Esparta iria com seu povo para proteger Atenas. Salve Deus! Chegou toda aquela tropa, toda aquela tribo e foi uma luta tão terrível... Atenas que tinha o maior poder de navegação teve tudo queimado. Essa tribo veio disposta a levar mesmo toda glória de ganhar Atenas. Encontraram com os espartanos e houve um grande fenômeno. Os espartanos sempre estavam defendendo a parte onde estavam as autoridades, onde estava o rei, toda a grandeza de Atenas. Eles viram quando arrancaram Policena, que era uma espécie de uma deusa, uma princesa ateniense que nunca aparecia. Policena era um espírito que se preparava naquela época para se santificar nos planos espirituais. Salve Deus! A carregaram e ficaram com Policena na espécie de um alto. Quando os atenienses recuaram pensaram que os soldados espartanos iriam acabar com eles, sabiam que os soldados espartanos defendiam sozinhos todo povo de Esparta. Foi uma glória, uma coisa tão bonita quando apareceu Policena... Não se sabe ao certo como ela surgiu, mas foi mesmo a espiritualidade de Esparta. Todos os soldados ficaram afônicos! Todo mundo viu Policena. Inclusive Leônidas que estava longe esperando com outra tropa caso precisasse, também viu Policena. É como uma figura de Jesus que temos hoje no coração, uma imagem lindíssima. Uma maravilha que todos tinham certeza que era alguma coisa sobrenatural, que era alguma coisa do céu. Então Leônidas começa a lembrar e traduzir dentro do coração dele a mensagem de Pitya. Pela primeira vez eles fizeram o bem... Pela primeira vez eles fizeram o bem! Aquelas tropas se reuniram e se juntaram, como se estivessem se acovardando, se abraçavam sem saber porque. Ali estava a Policena do deus Apolo. Dentro deles nasceu uma esperança. (...) Então Dorã viu que poderia perder, sentiu que a missão dele não era aquela. Ele nunca aceitara Apolo nem as pitonisas. Ele se revolta e grita para o povo já que muitos não tiveram forças para correr. Foram ao encontro do povo daquela tribo terrível do norte, que também haviam sentido Policena e estavam diferentes. (...) Dorã pensava, ao lado de alguns de seus componentes, que aquilo era uma cilada daquela tribo, que eles iriam voltar e descer em Atenas. (...) Ele saiu com o povo e já fora de Atenas eles tiveram uma batalha terrível. Dorã foi morto no final daquela batalha. Salve Deus! ...E seus componentes retornaram muito tristes para Esparta. Toda intenção de Dorã foi ótima, ele foi para ajudar Atenas. Esparta chorou muito porque perdeu dois grandes e valentes comandantes (Dorã e Éris). Esparta sempre foi honesta em suas atitudes e um daqueles soldados confessou ter matado Dorã. (...) Todos seus componentes de hoje é todo seu povo de outrora. Todos vocês! Em todos estes anos só fiquei olhando vocês dizerem que viriam para o Adjunto Caldeira... Só olhando. Essa foi só uma passagem dele. Os componentes de Dorã foram inseridos naquelas lutas e Esparta começou a sentir mais respeito e melhorou. (...) Foi tão séria a morte desses dois comandantes que até mesmo Leônidas, o rei, morreu em uma batalha dessas. (...) A morte desses dois comandantes lhe fez muita falta. (...) Meu filhos, vocês lutaram com esse Adjunto! Vocês lutaram com esse Comandante! Vocês sofreram... Vocês o acompanharam e a morte dele foi causada pela tribo. Pitya falou e estava certa que ele deveria seguir porque aquela tribo voltaria. Seu povo é que teve a rebeldia e acabou assassinando seu próprio comandante. Foram dois fracassos de Esparta... Todo orgulho, todo aquele sentimento daquele povo... Foi abatido covardemente por causa de seu próprio povo. Hoje vocês estão aqui a minha frente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo! Jurei os meus olhos a Jesus a bem da verdade das coisas que eu tenho visto. Todos vocês! As mulheres de hoje são as mesmas de outrora (...) que viviam naquele mundo e na hora da partida dessa tropa. Em nome de Jesus Cristo, todos aqui... É o mesmo povo! Eu quero que passe por mim, um por um, em nome de Jesus Cristo, eu quero ver! É o mesmo soldado! (...) Seja Yumatã se é do seu coração, se você gosta mesmo, se você tem afinidade... Porque do contrário é impossível! Pode acontecer como aconteceu da outra vez quando vocês o abandonaram. Agora estamos numa missão crística, numa missão evangélica, nós estamos no fim dos tempos. Agora meus filhos, nós temos que entregar a Jesus o seu Evangelho Redivivo, nós temos que mostrar a grandeza iniciática por onde nós passarmos neste mundo! Nós temos muitas vidas e aos poucos direi a vocês os caminhos por onde passamos. (...) Quando deus Apolo, hoje unificado em Cristo Jesus, disse que nosso Comandante estava certo e que se ele não levasse a frente, aquele povo iria massacrar todos os gregos. (...) Graças a Deus o espírito espartano ajudou e assim Atenas viveu a prosperidade mais algum tempo e recriou mais uma vez sua cultura e outras coisas que nós temos até hoje. Eu sempre pensava que tinham sido os espartanos que destruíram a biblioteca de Atenas, mas não foram! Foram outros que tinham inveja da cultura de Atenas. Salve Deus! Os filósofos e sábios gregos gostavam muito de Leônidas, que viveu bastante mas que morreu moço. Enquanto viveu se espalhava com aquele povo. Agora vamos procurar corrigir nossos erros. Se nós temos capacidade de ir em frente nesta jornada agora, onde mais uma vez Dorã é Comandante. Eu tenho certeza que a responsabilidade é muito grande. Prometo ajudar até onde eu possa ir! Nós vamos chegar e levar a Jesus esta maravilha que é a oportunidade dada por Pai Seta Branca de colocar as coisas ruins que nós fizemos e resgatarmos todas essas dívidas em nome de do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Gostaria de ver vocês aqui perto, com nome, porque vamos fazer uma coisa muito séria. Agora meus filhos, uma salva de palmas para nosso Adjunto Yumatã!... Que sua grandeza e seu amor implante no coração de cada um e assim possa renascer em cada componente a figura simples do Comandante e a sua força, sua coragem de se levantar com todo vigor em busca daquela tribo sanguinária e terrível. Salve Deus! (...) Breve vamos saber mais o que este povo fez, porque já os vi em Roma também... Salve Deus meus filhos! Boa sorte!" (Tia Neiva)

terça-feira, 15 de maio de 2012

Mediunismo, Mediunidade, Animismo e Mistificação




Mediunismo, designa as formas primitivas de mediunidade que fundamentam as crenças e a religião primitivas. onde havia adoração inclusive de objetos inanimados, broches, talismãs, amuletos, e etc., o fetichismo (Fetichismo é a atribuição simbólica, a pessoas, partes do corpo ou coisas, de propriedades ou características que emanam de outros objetos ou indivíduos.nas crenças indignas e religiões africanas.
A diferença entre Mediunismo e Mediunidade está na conscientização do problema mediúnico.

Mediunidade é o mediunismo desenvolvido,evoluido , racionalizado e submetido à religião , a doutrina filosófica e às pesquisas científicas necessárias ao esclarecimento dos fenômenos, sua natureza e suas leis.

Mediunidade: É a faculdade humana pela qual se estabelece a relação entre homens e espíritos. Não é um poder oculto que se possa desenvolver através de praticas, rituais ou pelo poder misterioso, desenvolve-se naturalmente nas pessoas de maior sensibilidade para captação mental, de coisas e fatos do mundo espiritual que nos cerca e nos afeta, com as suas vibrações afetivas e psíquicas.
É a faculdade ou aptidão que possuem certos indivíduos determinados médium, de servirem de intermediário entre o mundo físico e espiritual. A mediunidade é dada sem distinção a fim de que os espíritos possam levar a luz aos que necessitem , para os fortalecer no bem, e os viciosos para os corrigir.

Mediunidade é simplesmente uma aptidão para servir de instrumento l, aos espíritos em geral. O bom médium é aquele que constrói boas qualidades morais e constantemente cultiva bons pensamentos, possui o hábito da oração e da leitura.
Dessa maneira , a mediunidade é a condição natural do homem, uma faculdade geral da espécie humana, que se revela em dois campos paralelos de fenômenos:

Anímicos: Que são os fenômenos mediúnicos, com há maior influência do espírito do médium na relação entre duas esferas.

Espíritas: são fenômenos mediúnicos, quando, na relação, há uma atuação direta do espírito desencarnado sobre o encarnado.

Mistificação: É algo de muito desagradavel ma prática mediunica ; mas há um meio de evita-los, o de não pedires ao mundo espiritual nada mais do que ele pode e deve dar; seu objetivo é o aperfeiçoamento moral da humanidade. Desde que, não se afaste disso, jamais seras enganados, pois não há duas maneiras de compreender a verdadeira moral, aquela de que todo homem de bom senso pode admitir; mesmo que o homem nada peça, nem que evoque, sofre mistificações, se aceitarem o que dizem os espíritos mistificadores. Se o homem recebesse com reserva e desconfiança tudo que se afasta do objetivo essencial do espiritismo, os espíritos levianos não o enganariam tão facilmente.

Mistificar: Quer dizer; enganar , trapacear, burlar, tapear, iludir, i, abusar da boa fé.
“Do que se conclui que só é mistificado aquele que merece”

Animismo: (anima – alma) Sistema fisiológico que considera a alma como causa primária de todos os fatos intelectuais e vitais, isto é, expõe o fenômeno anímico como a manifestação da alma do médium, portanto, á alma do médium pode manifestar-se como qualquer ouro espírito, desde que goze de certo grau de liberdade, pois recobra os seus atributos de espírito e fala como tal e não como encarnado. Para que se possa distinguir, se é o espírito do médium ou outro que se comunica, é necessário observar a natureza das comunicações, através das comunicações e da linguagem.

Um grande engano é confundir Animismo com Mistificação.
"Na verdade a questão do Animismo foi de tal maneira inflada, além de suas proporções, que acabou transformando-se em verdadeiro fantasma, uma assombração para espíritas e espiritualistas desprevenidos ou desatentos. Muitos são os que condenam sumariamente o médium, pregando-lhe o rótulo de fraude, ante a mais leve suspeita de estar produzindo fenômeno anímico e não espíritual. Em verdade não há fenômeno espírita puro, de vez que a manifestação de seres desencarnados, em nosso contexto , precisa do médium encarnado, ou seja, precisa do veículo das faculdades da alma (espírito encarnado) e, portanto, manifestações anímicas".

A conclusão que se chega é que não há fenômeno mediúnico sem participação anímica.
Existem também manifestações de "animismo puro," ou seja, comunicação produzida pelo espírito do médium, sem a participação de outro espírito - encarnado ou desencarnado, pode ocorrer um processo espontâneo de regressão de memória.
Existem fraudes de médiuns e de Espíritos que nada têm a ver com o animismo e o mediunismo. Pode ocorrer o desejo de promoção pessoal e de grupos. Existem a dos Espíritos que usam nomes falsos para desequilibrarem àqueles que se esquecem de estudar e julgam assim serem superiores demais.
Devemos conservar a humildade e agradecer constantemente a oportunidade de servir.

Para resumir : No que o animismo difere da mistificação?

Animismo é a influência do médium na comunicação do Espírito. Poderá haver contradições, e até erro na comunicação.
A mistificação, pelo contrário, é enganar, é abusar na credulidade de alguém fazendo-o crer como verdadeiro o que é falso. É agir de má fé.

O medium bem preparado quando procura se mediunizar de fato estará normalmente em uma exelente sintonia e terá o total controle da situação tanto como mensageiro ou em suas manipulações pemitindo desta maneira a precisão de seu trabalho mediunico . E o inicio dessa mediunização é buscar a maior força universal que é o amor dentro de seu propio coração . Assim ele caminhará no amor , humildade e verdade tendo a conciencia de que aqueles que o procuram o fazem em busca de uma luz para suas dores e afliçoes do fisico e do espirito é não será com fantazias , e enganações que ele irá beneficiar a ninguem e muito menos a si propio . No entanto não devemos crucficar o medium que se porta de maneira Mistica ou que não esteja bem preparado. Devemos sim olhar como um irmão que precisa de ajuda e que se dada com amor sera possivel conduzi-lo a se tornar de fato um medianeiro desejado pelo mundo espirtual para que haja confiança mutua ente os dois mundos e assim possa ser preciso num trabalho da lei do auxilio.
(Jorge R Gouvea )