sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Yuricy


Salve Deus!

Jaguares do Templo Mãe, Jaguares de outros Templos: diante da força decrescente de um povo, não existe distinção destas forças. Com a mesma facilidade que projetarei sobre vós forças e poder, estarei junto a Seta Branca exigindo a conduta doutrinária, porque o espírito da verdade, mais uma vez, exigirá o cumprimento desta missão simétrica. Cuida, filhos, de vossos físicos; cuide, filhos, de vossos amores; cuide, filhos, de vossas vidas materiais; juntos cuidaremos da vida física deste Planeta. A Ninfa Sol Yurìcy, na herança de Delfos vive, no ano de 2004, as seqüelas de um destino cármico, de um ciclo já fechado, como eu vos afirmei no nosso encontro passado, e somente os vossos trabalhos incessantes poderão extrair de vossos plexos as impregnações que ainda resistem às grandes conquistas desta Nova Era. Una as Ninfas Sol às Ninfas Lua, distribuam as rosas que a Ninfa Yuricy Edelves já acolhes nas heranças de Delfos, no fechamento ,desta Cabala, na individualidade de uma trajetória cármica de Adjunto Yuricy. Príncipes Mayas na origem da força cabalística que vos governa e vos governará por todos os dias de vossas vidas, somente a árdua Lei de Seta Branca, na vigilância constante de Adjunto Yuricy, permitiram que vos chegassem ao Ano de 2004, ofertando à corrente cabalística de Simiromba, correntes magnéticas luminosas, poderes transcendentais das vidas sobre todas as vidas deste Planeta, porque Príncipes Mayas tens nas vossas heranças a herança física do homem neste Planeta: Voltas, caminhe de volta às Cordilheiras, encontre vossos destinos no caminho de volta a vossas origens e Koatay 108, madrinha deste poder, no simbolismo do, Adjunto Yuricy, na vigilância de um poder firme nos propósitos da conquista do 3° Milênio, já vos resplandece o sol simétrico que vos governa, o sol simétrico que vos conduziu até aqui e que vos eleva na nobreza de vosso espírito luminoso e transcendental para encontrar os encantos dos Tumuchis nas cordilheiras silenciosas, nas origens de uma vida. Lembro-vos, filhos, Príncipes Mayas unificados à Senhora da Cabala - Ninfa Yuricy - juntando forças quando naquela era distante, na desintegração das forças, quebrando as Leis da Cabala que vos fizeram voltar para conquistar o mundo, remontando tempos, revivendo a vida do homem sobre a Terra, as vossas impregnações cármicas, físicas, ainda vos conduzirão e jamais vos afastarão de ti, porque Príncipes Mayas tens na impregnação ectoplásmática a essência da razão que vos faz viver nesta Terra e tão somente isso, porque o teu amor divino no teu coração é resplandecente. A tua vida missionária é luminosa e somente o poder da Cabala vos permitirá unificar essas duas forças na cura desobssessiva e assim alcançará o espírito da verdade a Koatay 108, que para sempre será a vossa Madrinha de vós outros por todos os séculos sem fim. Salve Deus!

Agradeço, filhos, todos os encontros do Povo de Yuricy, todas as vossas reuniões, vossos trabalhos. Quisera poder mostrar a vós as correntes magnéticas dos Abatás que se elevam ao Canal Vermelho permitindo à Koatay 108 curas luminosas de povos, rompendo guerras, renovando vidas sobre a Terra. Que teu poder cabalístico, filhos meus, não vos desampare nas vossas necessidades materiais. Salve Deus! Tiãozinho, Tiãozinho, sempre acompanhando de perto a transmutação das forças que o Povo de Yuricy proporciona às Correntes Brancas do Oriente Maior, por isso, ele se faz presente de uma forma luminosa na vida de cada um de vós. Salve Deus!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A Nova Estrada



A Nova Estrada é a Doutrina de Jesus, que nos trouxe o Sistema Crístico, com precisa manipulação das energias, sem fanatismo, em benefício de nossos irmãos encarnados e desencarnados, dentro da Lei do Auxílio, apresentando Deus clemente e misericordioso, trazendo a esperança aos humildes e aos oprimidos, numa vibração imensurável do Amor Incondicional.
A Doutrina do Amanhecer nos ensina a técnica e a filosofia para enfrentarmos as situações que toda a Humanidade sofre na transição para o Terceiro Milênio, quando temos que reconstruir tudo o que foi destruído por nossas próprias mãos.
No cumprimento de nossa missão, devemos seguir a Nova Estrada do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, com amor, tolerância e humildade, obedecendo à conduta doutrinária e procurando atender, sempre que possível, às necessidades de nossos plexos, especialmente às ansiedades de nossas almas.
A Velha Estrada, sob a Lei Mosaica do “olho por olho, dente por dente”, ainda é aplicada por muitas correntes e até mesmo por legiões espirituais, e compreende fanatismo religioso, violências e matanças sob pretextos de purificações e liberações religiosas, profecias, dogmas e oferendas.
Com o Sermão da Montanha (*) Jesus deu ao Homem  o balizamento da Nova Estrada, não modificando as Leis, mas introduzindo o fator AMOR, que dá uma nova dimensão ao relacionamento da Humanidade com o Universo.

  • “Explica-se a diferença entre a Velha Estrada e o Novo Caminho.
A Velha Estrada é cheia de medo, de temor a Deus. A Velha Estrada foi palmilhada por milhares de pessoas, milhares de teorias sempre escritas e nunca praticadas.
O Novo Caminho, entretanto, foi traçado pelo suor, pela própria energia de quem o traçou e vive a emitir com tanto amor.
Vamos sentir o Caminho do Amanhecer, sem superstições nem teorias dos pensadores, e sim pela vivência, na prática, na execução desta Doutrina e de seus fenômenos sensoriais. Vamos senti-lo no respeito à dor alheia, no carinho aos humildes, no afeto das ninfas, no progresso e na compreensão de nossa família.
ESTE É O CAMINHO TRAÇADO PARA O HOMEM NA DOUTRINA DO AMANHECER!”

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O Amanhecer das Princesas na cachoeira do Jaguar


Salve Deus!
Meu filho Jaguar:

De todos os males, o mais triste que deixamos em nossas passagens
é a cicatriz de nosso mau comportamento. Quando estamos na Terra vivemos
seguros no orgulho, principalmente no egoísmo.
Muitas vezes sentimos necessidade de chorar, de sorrir, de amar;
ou melhor, pensamos em ser amados,mas nunca desejamos amar
incondicionalmente para melhor atrairmos ao nosso favor...Não! pelo
contrário, exigimos de alguém o que nos convêm, sem queremos oferecer
nada em troca.
Salve Deus meu filho! Vamos sentir a vida das Princesas e melhorar
o nosso comportamento a respeito do amor.
Sim, as crioulas Princesas em 1700 no Brasil Colônia, anunciavam o
seu tempo de evolução nas senzalas, a dor no destino cármico de um
povo em desenvolvimento.
Então, tudo começou vibrar quando os dois grandes missionários,
Pai Zé Pedro e Pai João, resolveram agir no campo vibracional de nossa
missão, com este imenso amor ouvindo e sentindo o céu, nos poderes de
Vô Agripino que emitia aos mesmos toda luz do santo evangelho.
Aos 14 anos Pai Zé Pedro e pai João, que regulavam em idade,
vieram no mais triste quadro em um navio negreiro para o Brasil. Eram
duas personalidades com idéias transcendentais traçadas do céu...
Então estes dois espíritos levaram em frente a sua obra; se
prepararam nos planos espirituais e vieram para a Terra cumprir a sua
missão, que seria em nossa última orientação a nova estrada do Jaguar na
linha do amanhecer.
Vendidos por navios negreiros no Brasil, por Deus se encontraram
pela força do seu compromisso no Sul da Bahia, onde a forte e verdadeira
mensagem os impulsionava. Então, juntos desenvolveram as suas faculdades
mediúnicas. O senhor Pai Zé Pedro era um homem muito bondoso, que
ouvia o Grande Africano e amava as suas palavras. Chegando a se converter
comprou também Pai João, deixando-os fazer na senzala o que lhes
aprouvesse.
E tudo começou assim:
- Eram seis fazendas reunidas onde Jurema e Juremá as gêmeas,
eram muito queridas por toda aquela redondeza. Sua graça e beleza
demostravam “herança transcendental” de Atlezas. “SIM, O HOMEM NÃO
SE PERDE SE REENCONTRA”. Então, a grandeza dos Missionários se fazia
projetar por toda aquela região. Toda redondeza se juntava ali em busca
da caridade. Era tão crua de senhores tão arrogantes, pudessem eles admitir
tanta liberdade. Pai João pregava a Doutrina do amor aliviando o chicote
dos senhores. Pai Zé Pedro tocava os tambores para alertar o seu povo em
outras fazendas vizinhas de Iracema, Jandaia, Janara e Iramar, contando
também com Janaina, pequena sinhazinha que muito amava os NAGÔS,
segundo se falava naquela Era. Eram jovens com apenas 18 anos, que
sofriam as incompreensões de suas sinhazinhas, as perseguições e seduções
dos seus senhorzinhos. Era uma desdita naquele tempo o que sofriam
essas escravas missionárias, porém, na senzala de Pai Zé Pedro tudo ia
muito bem, vinha gente de longe e as curas se realizavam com tanto amor
a ponto de se propagar o africanismo com a sua presença.
Era o dia de Jurema e Juremá, a luta surgia no céu prateada, os
tambores ressoavam. Jurema em pé na soleira da sua senzala vibrava cheia
de amor, esperando Jurema, e sua mãe. De repente um crioulo que também
fazia parte do corpo mediúnico,disse tremendo de dor: - Oh! Jurema tua
mãe não irá conosco. Aumentou a filha da sinhazinha com febre a febre
passou para a nenezinha.
- Cadê mamãe?- Tua mãe Jurema, está no tronco.- Oh! Coitadinha.
Oh! Meu Deus! Gritou Jurema e segurando no portal da senzala sentiu o
seu espírito se transportar seguindo até as ruínas de Pompéia. Jurema em
sua visão se sentiu uma rica princesa entre sedas e jóias. A sua irmã e
também todos aqueles crioulos da senzala, a negra que hoje era sua mãe,
ridicularizavam uma jovem escrava , hoje a sinhazinha da senzala. Jurema
compadecia da jovem que até então era uma visão, se esqueceu da tragédia
que na realidade estava acontecendo. Não! Ela não via a sua mãe no tronco
que era realidade. Via somente a jovem escrava arrastada e ridicularizada,
onde todos vaiavam chegando mesmo a machuca-la e em meio desta
alucinação começou a gritar: - Juremá, volte minha mãe! Saiu então decidida
para o Congá. Chegando contou tudo o que se passava a Pai João e ele lhe
explicou:
- Filha não chore, não se desespere! Eu, você, sua mãe e todos os
seus irmão vivíamos na mais rica vida em Pompéia. Eu era Procurador, ZÉ
Pedro era Imperador e todo este povão estava lá. Só Deus sabe minha
Jurema os desatinos, as tragédias que provocamos naquele Império.
Fizemos a mais terrível escravidão. Hoje filha querida, Deus nos deu esta
oportunidade de pagar todo este mal. Esta pequena sinhazinha é o espírito
da jovem escrava de Pompéia.
- Então Pai João, como tudo terminou? Pai João colocando a mão
em sua cabeça disse:
- Dorme filha, dorme Jurema. Deitada com a cabeça no colo de
Pai, João adormeceu dizendo baixinho: - Oh: meu fidalgo Centurião, como
pôde me abandonar neste caminho tão espinhoso! Onde vives que eu não
posso te alcançar? Sim meu Fidalgo, continue acariciando os meus cabelos
que ficaram tão longos... Nisto um grito e ela se levantou decidida - Não
voltarei para minha senzala, vou me embora daqui! Com muito custo Jurema
consegui se acalmar. Os tambores recomeçaram, mas Jurema pensativa
não saiu do seu lugar. Pai Zé Pedro iniciou os trabalhos e veio se sentar
perto dela e de Pai João. Jurema segurou em suas pernas depois apoiou
novamente sua cabeça na perna, de Pai João que ali não sentia com coragem
de se levantar. – Jurema minha filha (disse Pai Zé Pedro) – Choras pela tua
mãe? – Não Pai, choro porque vi e perdi o meu amor AGRIPA, o meu amor.
Eu o vi acariciar meus cabelos e passando a mão na cabeça meio sem graça
disse: - Oh! Paizinho Nagô, é tudo tão diferente... – Sim filha, se acalme!
Eu vou lhe mostrar onde e como se encontraram. – Não Pai, não quero! Se
ele for aquele crioulo feio do Japuacy, não quero! – Ele não está aqui como
vocês estão, todos nós estamos, e ele não pode, não admito que seja feio
como nós. Os dois deram uma risada. Meio preocupado disse então Pai
João: - Veja no que dá a clarividência de uma pobre jovem. Ela voltou a
dormir. Pai Zé Pedro e Pai João vibravam preocupados. O que fazer? Levala
para a Cachoeira do Jaguar? Deus todo poderoso, só ele poderá traçar
este destino... E ali ficaram esperando a jovem despertar, para decidir o
seu destino que tanto se agravara.
Sim meu filho Jaguar, na próxima semana Jurema já estará
despertada, então saberemos do destino feliz desta tribo e com cuidado,
vamos nos encontrar como personagens desta história, que até então é um
pequeno roteiro.

A mãe em Cristo.

Vale do Amanhecer, 08 de dezembro de 1979.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Sacramento - Batismo


 Sacramento do Batismo

  • É  o primeiro dos Sacramentos,instituído pelo próprio Jesus, juntamente com seu “mandamento” no Dia da Ascenção.
Desde os primeiros dias do cristianismo, o Batismo, foi o passaporte para a entrada na comunidade cristã.
O Batismo é um acto de INICIAÇÃO.
Jesus permitiu que João Batista o batizasse, e assim iniciou a sua missão.
A graçabatismal, é uma realidade rica, produz o nasciemento para a Vida Nova, pelo qual o Homem se torna Filho do Pai, membro de Cristo, herdeiro do reino de Deus, Templo do Espirito Santo.

Na Doutrina do Vale do Amanhecer, o Batismo, é um ritual iniciático, no qual se dá inicio à caminhada nesta encarnação, para o cumprimento de um programa estabelecido durante o sono cultural.
Junto com o nosso mentor, onze meses ante do encarne, o espirito percorre todos os lugares das encarnações anteriores, onde existe o charme(*) de cada encarnação, e assim estabelecer o programa desta vinda na Terra. Escolhendo seus pais, sua família, seus amigos, e até a forma de seu desencarne.
Por isso de 80 em 80 dias mudamos a nossa roupagem.

No Batismo, fazem-se presentes duas partes:
  • Uma determinavel, a matéria, ( a água e o sal ) que conforme o ritual entram na corrente sanguinea, ativando as energias, nos três reinos da natureza da criança, fortalecendo o espírito para o cumprimento de sua missão. O perfume ativa os chacras do interoceptivel, dos quais um é o da vida e o outro o da morte, porém não sabemos qual o da vida e qual é o da morte.

Os paderinhos, têm como papel levar o afilhado a luz, encaminhá-lo na estrada de Jesus, e mostrar-lhe o valor da Fé, do Amor, e da Caridade.
Todo o ritual do Batismo, é assistido e testemunhado pelos padrinhos, que têm a função de ajudar e fazer cumprir a missão neste plano fisico, conforme ficou programado no sono cultural. Na ausẽncia dos pais nesta encarnação, os padrinhos exercem um papel de grande importância para que este espirito não se desvie do seu caminho.
Um dia retornando aos planos espirituais, aqueles que foram padrinhos neste Sacramento do Batismo, irão prestar contas do compromisso assumido. Por isso, temos que ter muita consciência nos compromissos que assumimos.
O padrinho e a madrinha, nunca devem esquecer, que eles assumiram um compromisso junto daquele espirito e junto de Deus Pai Todo Poderoso, no plano fisico e no plano espiritual.

Esta data, na qual foi ministrado o ritual do Sacramento do Batismo, não poderá, nem deverá, ser esquecido, nem por quem recebeu o Sacramento do Batismo, nem pelos padrinhos, assim como os compromissos assumidos. O Amor é indispensável ao crescimento de nossas vidas em todos os planos.

Salve Deus !