sexta-feira, 2 de março de 2012

Holocausto




Ismael de Almeida
"O pensamento vibra, desse modo, no alicerce de todas as formas e de todas as experiencias da vida!" EMMANUEL.
Jesus orava recostado numa rocha no Horto de Gethesêmani. O momento era solene, inexoravel, vibrante!
A natureza humana não aceita a dor, e o corpo de Jesus vibrava nos estertores da suprema agonia.Um suor pastoso e gélido cobria o corpo do mestre. Era o momento da prova suprema. A personalidade, mortal, frágil, temerosa e indecisa, incapaz de suportar as grandes provas, exteriorizou sua fragilidade, na imorredoura espressão:  "Pai afasta de mim este cálice!"
Mas, o espírito imortal, consciente do seu dever maior, não aceitou a pusilânime atitude da matéria e conclamou em som de clarim: "Seja feita tua Vontade Senhor da Vida e do Amor!"
Jesus viera em missão salvadora, para impedir a dissolução do planeta, que raiava o bordo do precipicio. A Besta Humana tinha sede de sangue inocente. Era preciso um sacrificio de amor, para impedir que as trevas mergulhassem o planeta na dissolução final!
A materia não era confiável. Pedro negou o mestre tres vezes, característica da alma humana, incapaz de suportar a dor, e sempre fugindo do dever maior, quando tem de enfrentar momentos dificeis.
Facil seria  para o Mestre cortar o fio da vida e escapar ao terrivel holocausto, emancipado que era do mundo material. Mas se assim fora, sua missão estaria fracassada e o drama divino, da dualidade luz e sombras, não seria dado a posteridade, como sublime lição de salvação eterna.
Jesus conclamou para um céu emudecido, "Pai tua vontade seja feita. Quero o holocausto!"
O homem não é senhor de sí mesmo, e vive escravisado pelo desejo; navega num oceano de ilusão, em busca de quimeras que se desfazem antes mesmo de se realizarem.  É a pusilamidade da personalidade, incapaz de grandes voos, na imensidão do Infinito!
A sublime rosa do amor eterno foi pisoteada pela bota brutal da inconsciência humana!
Aparentemente a BESTA vencera!
O Sonho parece ter sido esfacelado pelo ilusório poder material!
Os amigos de Jesus sentiram o rude baque do desengano, e apenas um pequeno nucleo fiel, permaneceu ao seu lado.
Tudo parecia em silêncio, como ocorre na natureza após as tempestades, "aquele instante de quietude".
Mas o divino drama, estava já escrito no éter cósmico, e deveria ser consumado como planejado pelo Céu!
Jesus suava sangue!... Tão imensa era sua dor!
Maria a mulher das muitas dores, recolhia em seu coração sensivel os espinhos da maldade humana!
Jesus foi crucificado!
A Justiça Divina, permitiu que o Amor do Cordeiro de Deus, fosse imolado, para salvação do mundo!
Mas aí de quem pratica o mal! A Justiça Eterna, não é vingativa não tem pressa, mas a LEI é inexorável, e se cumprirá até que o mal praticado seja extinto, num torvelinho de dor!
E o Cordeiro de Deus continua amando a humanidade

quinta-feira, 1 de março de 2012

Perolas de Pai João de Enoque


O Doutrinador aplicou a Chave de Identificação e ao saber que estava diante de Paio Joao de Enoque, desatou a falar. Saudou efusivamente nosso executivo e passou imediatamente a relatar os problemas de sua vida. Contou suas dificuldades no trabalho, as incompreensões do lar e por último passou a reclamar da Doutrina, falando das divisões, das fofocas e das possíveis injustiças, onde ele mesmo afirmava já ter sido vitimado.
Quando parou um pouco para tomar ar, Pai João aproveitou para falar:
- Meu filho Doutrinador, Salve Deus! Eu posso lhe entender e lhe escutar com clareza tudo que você disse, e tenha certeza, seus Mentores estarão sempre velando por você, para que nunca receba uma injustiça ou pague além do que você deve. Sua cruz é do tamanho que você deve e pode carregar. Nada será acrescentado além disso, e você ainda pode aliviar sua carga pela caridade aqui prestada.
Porém meu filho, sendo Doutrinador consciente, você sabe que tudo que você fala vem impregnado de energia, não é meu filho? Você pode avaliar toda a energia que emitiu desde que sentou aqui neste trono? Falou bastante, não foi? Será que as vibrações que emitiu foram positivas? Quando falou do seu chefe... como foi que chamou ele mesmo? – animal? – Nesta hora você não lembrou quanto serviço você matou, e quantas vezes este “animal” mesmo lhe permitiu vir aqui para “rezar” no horário de trabalho? Também não lembrou que os “incômodos” de sua casa há muito tempo não recebem a devida atenção. Como vai sua esposa? Não pergunto por sua Ninfa, pois ultimamente você só sai com ela como Ninfa. Seu único programa é vir ao Templo, há quanto tempo não saem juntos, não andam de mãos dadas e não se olham nos olhos? Há quanto tempo não param para falar dos filhos? Não para reclamar, isso vocês fazem muito, mas para ver como estão crescendo, como estão se formando. O Pequeno Pajé não é para formar seus filhos, é para fazer com que compreendam e quem sabe venham a compartilhar da mesma fé que fazem vocês serem exemplos para eles e para o mundo. Você tem sido exemplo? Há quanto tempo não brinca com eles? Lembra daquele brinquedo de montar do Natal? Não adianta apenas presentear, tem que participar. Reclamar do brinquedo jogado sem saber que não foi usado porque precisava de ajuda e carinho, chega a ser cruel, meu filho!
A Doutrina tem seus problemas sim, mas você tem como resolvê-los? Está em suas mãos? Se não lhe compete resolver os problemas, divisões e injustiças, não fique emitindo contra seus dirigentes. Você tem que rezar todos os dias por eles, pedindo entendimento e harmonia, para que se entendam. Se a maioria dos Jaguares não gerasse vibrações negativas com suas conversar e se passasse a rezar pelos seus dirigentes, sem condenar, sem julgar, tudo estaria perfeito e a harmonia e disciplina seriam características marcantes deste povo.
Meu filho, é hora de olhar com os olhos do espírito tudo ao seu redor! Sua vida já poderia estar equilibrada e feliz há muito tempo, você tem bônus para isso, mas não conduta para receber o auxílio.
Agora, meu filho, enxugue as lágrimas e vamos aproveitar que veio ao Templo e prestar a verdadeira caridade. Nos atendimentos de hoje você ouvirá tudo que precisa ouvir sem perguntar nada, assim poderia ser todas as vezes.
Pai Joao de Enoque – Atendimento em Fevereiro de 2012

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O Obsessor Encarnado



Em determinados momentos de nossas vidas temos que tomar a decisão de escolher nossas companhias.

Em nosso círculo de convívio, familiares, amigos, colegas, vizinhos, encontramos pessoas que têm a habilidade de nos colocar para baixo, e que literalmente sugam nossas energias e derrubam nosso padrão vibratório. A maioria destas pessoas atua de forma inconsciente, por uma característica da própria personalidade, e do padrão que carrega, que os impede de absorver as energias disponibilizadas pelas forças da Luz, gerando um desequilíbrio em suas vidas pessoais.

Necessitando da energia, porém, fora da sintonia de equilíbrio, a buscam na fonte mais próxima: você! Médium. Atuando igualzinho a um irmãozinho obsessor desencarnado, que ao aproximar-se, procura baixar seu padrão, de maneira que entre em uma sintonia que permita ser “vampirizado”.

Afastar-se destas pessoas não é uma falta de caridade, mas sim uma necessária preservação de nosso padrão vibratório. Podemos tolerar, mas nunca se envolver nas situações provocadas, pois a desestabilização emocional e energética é certa!

Ao encontra-las, saímos derrubados, enfraquecidos e muitas vezes envolvidos por um padrão vibratório inferior, que poderá levar a atração de obsessores desencarnados também.

Verifiquemos se não temos parte das características abaixo, e eliminemos estes nefastos comportamentos de nossas vidas!

O cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Cobra porque não ligou, não visitou, não lembrou, em uma tentativa de gerar culpa no cobrado.

O crítico: Critica a tudo e a todos, e somente criticas negativas e destrutivas. Vê a vida somente pelo lado sombrio.

O adulador: é o famoso "puxa-saco". Adula seu ego, cobrindo-lhe de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação, levando seu padrão para o orgulho e vaidade.

O reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar.

O inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que você responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas.

O lamentador profissional: Passa o tempo chorando suas mazelas. Lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. É sempre o coitado, a vítima.

O pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade, é o verdadeiro mosca-de-padaria. Sempre procurando uma forma de aproximar-se pela sedução.

O falador: fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém sua atenção, suga sua energia vital.

O hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos.

O encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que você compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo.

Todas estas atitudes descritas, não resolvem nossas vidas!

Cobrar, criticar, adular, reclamar, inquirir, lamentar, brigar... A grande pergunta é Resolve??? Se não resolve, porque agir assim? Como já afirmei, a maioria age inconscientemente, mas ao médium consciente não é mais aceitável que entre nestes padrões. Um conselho? Afaste-se de gente assim!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Carta Aberta nº. 4 - Tia Neiva


CARTA ABERTA N.º 4 - MEU FILHO JAGUAR, SALVE DEUS! Esta carta tem um sentido mais profundo de amor, porque tudo começou de maneira mais original que já senti, vi e ouvi em toda a minha vida. Deus fez o homem para viver cem anos neste mundo e ser feliz no livre arbítrio, onde ninguém é de ninguém, na liberdade total da alma que aspira nas afinidades do sentimentalismo; onde o sol e a lua, a chuva e o vento, tão distintamente controlados afetam. Assumimos o compromisso de uma encarnação. Juntos partimos não só pelas dívidas em reajustes como também pelos prazeres que este planeta nos oferece. Sim, estando no espaço, devemos na Terra. Sentimo-nos desolados e inseguros, porque estamos ligados pelas vibrações contrárias. E neste exemplo, Jesus nos afirma que só reajustaremos por amor. Tudo começou assim: Viajava para uma estação de águas e, na velocidade do carro, uma linda mulher, marcando mais ou menos dois anos de desencarnada, emparelhou ao meu lado e, como se estivéssemos parados, começou a contar a sua vida, que muito me impressionou pela maneira natural. Morava ela na cidadezinha por onde eu passara e amava perdidamente o seu esposo Antonê, como ela o chamava. “Porém, perdi a segurança e comecei a sofrer e a fazê-lo sofrer. Inimizei com toda a família. Passei a viver num suspense terrível. Se saíamos para uma festa e ele estivesse alegre e feliz eu começava a me torturar e acabava por manifestar qualquer mal, contanto que ele se sentisse infeliz. E, estando triste, eu começava, também, as minhas suspeitas. Olha, como martirizei a vida do meu pobre Antonê. Sim, de toda a família. Não tive filhos, porque filhos me separariam, não dariam tempo de correr atrás do meu marido. Pensava nos conselhos de minha sogra, conselhos tão queridos que me davam mais suspeitas, até que rompi com toda a família. Então Antonê começou a mentir-me. Um dia o vi conversando com uma moça que havia sido sua namorada. Fiz um escândalo terrível. Porém, desta vez, ele permaneceu numa atitude afirmativa e eu tive  medo. Depois ele disse em tom firme: “De hoje em diante, irei todos os dias à casa de minha pobre mãezinha, que você  destruiu. Você não me impedirá!” Sim, foi como se o mundo tivesse rodado para mim. Ele parecia outro homem. A sua personalidade que eu não conhecia. Desde então, fui perdendo o controle. Já agora, sentia imenso o que havia perdido. Toda a minha arrogância, sem recursos para lutar, pois só temos força quando estamos na lei de auxílio, amando ou por missão, porém, não como eu, odiando. Comecei a sentir saudades do que havia perdido. Chegava perto dele e, apesar de sua tristeza, ele sempre me correspondia. Pensei em ter um filho, pois era o seu ideal. Fomos ao médico. Este, um velho conhecido, disse, com a intimidade que tínhamos, que um filho não encomendamos quando queremos. E, disse mais, pela minha expansão, falta de controle, eu havia me descontrolado e precisava de tratamento e religião. Saí dali pensando como recuperar o que estava perdido. Propus pedir perdão à minha sogra, porém ele advertiu-me que minhas cunhadas ainda estavam sentidas demais comigo. Não deveria, então, chegar até lá. Fiquei isolada, porém, ele sempre meigo e cavalheiro comigo. Realmente me amava, Tínhamos uma fazenda perto dali e ele, todos os dias, ia trabalhar sem a minha vigilância. Fazia dois anos que eu havia me moderado, quando Antonê veio me pedir uma assinatura para vender uma fazenda. “Fazenda? Eu não a conheço. Como você comprou sem me dizer nada? Quem é que mora lá? Quem são as pessoas?” “Meu Deus! Não há ninguém!” - afirmava ele. “Vou lá antes de você vender!” “Não! Chega! - disse ele - Não suporto mais! E, quer saber? Não quero mais a sua assinatura!“ E foi saindo. Antenor, o nosso vaqueiro, contou-me tudo o que estava se passando: Emília, a professora e ex-namorada do meu marido, estava lecionando num fazenda vizinha, mas ela não era amante dele. Eles apenas se queixavam de suas infelicidades. “Porque se dirige a mim, D. Célia? Eu já vi o Sr. Antonê sair daqui chorando, muitas vezes, dizendo: Se eu não amasse tanto a Célia, um dia sairia daqui e não voltaria mais!...” “Chega! - gritei - Não quero mais ouvir!” Antonê foi embora. Saí correndo até a casa da minha sogra. Porém, Deus não deixou que eu o fizesse sofrer mais: Uma camioneta me atropelou. Levaram-me para o hospital onde vim a falecer. Não falava, porém, via a todos: Minha sogra, meu marido e algumas cunhadas. Meu marido chorava com resignação. O padre veio e deu-me e extrema-unção. Foi só o que me lembrei. E, por muitos anos, fiquei  a vagar, sempre me lembrando das palavras da extrema-unção: ressuscitar os mortos! Então tinha medo de me afastar do cemitério e perder a oportunidade. Não encontrei nenhum morto que fosse meu conhecido, apenas um ÍNDIO, insistindo para que eu deixasse meu marido, enfim que eu abandonasse o meu mundo, aquela cidade onde era tudo para mim, onde eu ainda tinha esperanças. Todos os dias, pela madrugada, um silvo muito grande nos despertava e eu ficava na expectativa da ressurreição. Como seria, se eu não conhecia nada que pudesse acreditar? Porém, a minha mente estava tão habituada a crer nas minhas calúnias. Naturalmente, foi o fenômeno habitual. Este silvo vinha de um lindo homem vestido como um CENTURIÃO ROMANO, acompanhado de uma linda mulher, também romana. Diziam coisas lindas, levavam pessoas com eles, porém, somente eu não me convencia. Um dia, chegou um enterro. Pensei: Quem seria? Sete dias depois do enterro, chegou Lazinha, uma mulher que se havia perdido e sempre estava presente. Nós nos vimos e eu quis fugir, como sempre. Ela, porém, falou: “Célia! Aqui também? Este é o mundo em que não pode existir orgulho!” E, com o mesmo cinismo, desafiava-me com o olhar. Novamente, começou a contar o que havia sucedido: “Antonê viajou. Inácio, seu cunhado, quase matou Zeca, chofer da camioneta que te matou!” Depois, arrematando, disse: “Sabe, vou embora daqui. Sim, uma coisa muito falada na cidade: Ninguém foi ao seu enterro!” Sim, pensei - no entanto, no seu Lazinha, foi tanta gente! “Ah! - disse ela - graças a deus! Nunca infernizei a vida de ninguém, nem nunca levantei calúnia a ninguém. Nem mesmo condenei Fulgêncio, que me desonrou. Meus pais me puseram para fora da fazenda. Sofri, porém, não condenei ninguém. Hoje estão arrependidos e eu me saí bem com todos. Agora vou me embora!...” “Para onde?” - perguntei. Nisto, um ÍNDIO, que se dizia chamar TUCURUY, foi levando-a pela mão. Comecei a gritar: Ressurreição, ressurreição!... Não há ressurreição! Não para mim, uma cínica como eu! Oh!, meu Deus! Como pude viver acusando e caluniando as pessoas. O que fiz! Nisto, vi ao longe, lá na sepultura, Emília e Antonê, ajoelhados, colocando uma rosa vermelha na sepultura, dizendo algumas palavras. Fiquei onde estava e, pela primeira vez, senti-me aliviada. Emília, a quem tanto caluniei... Logo que saíram, corri para lá e abracei a minha rosa, a última esperança na Terra, pedindo a Deus por Emília e Antonê. Nada me levaria à ressurreição. Esta rosa é minha última esperança de um perdão. Se Emília me perdoa, todo mundo me perdoará! Fiquei ali extasiada, não sei por quanto tempo, até que TUCURUY, o mesmo índio que levou Lazinha, me entregou à senhora, Tia Neiva.” Meus filhos, eu então, me lembrei do que ensino: A MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO. Mesmo naquela viagem de estação de águas eu era a mesma sacerdotisa dos templos. Encaminhei-a com amor. E com o mesmo amor que entreguei meus olhos, que somente Jesus é testemunha, se, por vaidade, eu me afastar um dia. CARINHOSAMENTE, A MÃE EM CRISTO. (Tia Neiva, 9.10.77)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Trino Araken Mestre Nestor - Aula de 7º. Raio


Salve Deus!

Meus irmãos, ter um Mentor é algo muito bonito, é um privilégio muito grande.
Ter alguém que nos assista, que não fique olhando o nosso desamor, a nossa arrogância, os nossos desequilíbrios.

Eles sempre estão perto de nós, por isso é necessário ter cuidado e respeito, porque muitos Médiuns falam em nome do Preto Velho dele, e Ele já está muito longe dali. Uma Entidade de Luz não se presta a mesquinharias, a pobres vaidades, e assim por diante meus irmãos. Eles vêm em Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo para um Trabalho sério, não vêm para brincadeiras, e muitos estão "comendo gato por lebre", muitos estão consultando Espíritos Zombeteiros, Espíritos Sofredores, e isso lhes falo em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Jamais uma Entidade de Luz se presta a determinadas coisas. Tenham muito cuidado! Se não servirmos na Lei do Amor, somos joguetes da Lei Negra. E estes Espíritos são muito hábeis, conhecem muito bem a fraqueza humana, e sabem explorá-la com grande perícia. Tenham cuidado, estejam alertas para não serem usados.

Pai Seta Branca transmitiu normas, determinados princípios para proteger o Médium, para proteger os filhos dele. Confiante de que seus filhos exercem a mediunidade, única e exclusivamente por Amor e em benefício da caridade. Fora disso... É muito perigoso!

O Médium pode cair numa situação muito difícil, porque aqui a porta está aberta para estes Espíritos, eles aqui são bem vindos, eles aqui chegam para receber a Cura, mas se o Médium não tiver disciplina, não tiver conduta Doutrinária, fatalmente ele será envolvido por estas Correntes. Tenham muito cuidado!

O Ser de Luz é algo maravilhoso, e não vai se prestar a determinadas coisas. Não se iludam! Tenham mais respeito quando falarem em nome das Entidades, porque Eles são os nossos Mentores, são muito mais do que nossos pais. Além de pais, são amigos, amigos em nome do Amor, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

João Evangelista - Pai Seta Branca


João João Evangelista
Biografia de São João Evangelista:
São João Evangelista foi um dos 12 apóstolos de Cristo.

Nascido em Batsaida, na Galiléia, autor do quarto evangelho e conhecido como o discípulo que Jesus amava foi o único apóstolo que acompanhou Cristo até a morte na cruz, ao lado de Nossa Senhora, ocasião em que lhe foi confiada a tarefa de cuidar de Maria, a mãe de Jesus. Pescador e filho do também pescador Zebedeu e de Salomé, uma das mulheres que auxiliavam os discípulos de Jesus, juntamente com o irmão mais velho, Tiago o Maior, foi convidado a seguir Jesus, logo depois de Pedro e André.

Um dos mais jovens apóstolos de Cristo, ele e seu irmão, juntamente com Pedro e André, foram os discípulos privilegiados e participaram do círculo mais íntimo junto a Jesus. Presenciaram a ressurreição da filha de Jairo, a transfiguração de Jesus na montanha e sua angústia no Getsêmani. Os dois foram os únicos apóstolos que ousaram pedir a Cristo que lhes fosse dado sentar um à direita, outro à esquerda. Da resposta de Jesus "do cálice que eu beber, vós bebereis" deriva a suposição de que os dois se distinguiriam dos demais pelo martírio.

Esteve em Jerusalém (37) e depois por ocasião do Concílio dos Apóstolos, que se realizou em Antióquia. Após as perseguições sofridas em Jerusalém, transferiu-se com Pedro para a Samaria, onde desenvolveu uma intensa evangelização (8,14-15). Mudou-se para Éfeso (67), onde viveu o resto de sua vida, morreu e foi sepultado. A partir dessa cidade, dirigiu muitas Igrejas da província da Ásia e também ali escreveu (80-100) o Quarto Evangelho, o último dos Evangelhos canônicos, e as Epístolas, três cartas aos cristãos em geral. De acordo com os Atos dos Apóstolos, quando acompanhou Pedro na catequese dos Samaritanos, com ele foi convencido por Paulo a desistir da imposição de práticas judaicas aos neófitos cristãos. Durante o governo de Domiciano (81-96), foi exilado (93-97) na ilha de Patmos, no mar Egeu, onde escreveu o Livro do Apocalipse ou Revelação, que é o derradeiro livro da Bíblia, onde narrou as suas visões e descreveu mistérios, predizendo as tribulações da Igreja e o seu triunfo final. O seu evangelho difere dos outros três que são chamados sinóticos ou semelhantes, pois a sua narrativa enfoca mais o aspecto espiritual de Jesus, ou seja, a vida e a obra do Mestre com base no mistério da encarnação: o verbo feito carne e veio dar a vida aos homens. É o homem da elevação espiritual, mais inclinado à contemplação que à ação. De acordo com Clemente de Alexandria, ordenou bispos em Éfesos e outras províncias da Ásia Menor. Ireneus afirmou que os Bispos Polycarpo e Papias foram seus discípulos.

Os primeiros fragmentos dos escritos Joanitas foram encontrados em papiros no Egito datando de princípios do segundo século, e muitas escolas acreditam que ele tenha visitado estas áreas. Aparece representado por Michelângelo na cúpula da Basílica São Pedro, em Roma, pela imagem da águia. Em nossa doutrina por Pai Seta Branca.