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sábado, 31 de janeiro de 2015

Ministro




Ministros
Quem é um Ministro?
O Ministro é uma Entidade de altíssima hierarquia, cuja assistência foi conquistada para nós, por Tia Neiva, ao recebermos a Consagração de Adjunto Koatay 108.
Diferente dos nossos mentores na linha dos Pretos Velhos ou Princesas, que atuam nos acompanhando em todos os momentos, o Ministro atua pela Lei Maior da Razão.
Atende ao seu chamado de acordo com sua real sintonia.
Ao fazer uma prece, uma harmonização e sua emissão, você realmente tem que estar totalmente mediunizado, em total harmonia e devidamente concentrado na necessidade
das forças que pode receber, para manipular em favor do próximo, ou até mesmo em seu favor. Somente atingindo este estado de concentração praticamente impecável, é que se “chega” até o Ministro!
Dispomos de nossas forças, alcançamos nosso Cavaleiro quando emitimos com – 0 –, recebemos a assistência de nossa Princesa, ou do Preto Velho, mas com o Ministro a conversa é diferente! Tem que merecer chegar até ele! Estar realmente em condições de ser recebido para dispor das forças que ele pode lhe enviar.
O próprio nome já diz “ministro”. Imagine o quanto de respaldo você necessita para poder chegar a falar com um Ministro do Governo, por exemplo!
Como Jaguares, Centuriões, médiuns preparados, temos todo o gabarito necessário que nos habilita chegar até esta Entidade, porém, existe um protocolo a ser atendido.
Tem que ter um forte motivo e estar realmente em condições de “falar” com ele.
Ao realizar um trabalho onde se necessita da força decrescente do Ministro, tudo está em suas mãos! Mas sem sintonia, sem concentração, sem mediunização, não vai chegar até lá!
Ao receber a Consagração, onde se adquire o direto de invocar o Ministro pelo nome, e mais do que isso, de emitir como Adjunto usando o nome de seu Ministro, o mestre tem que estar consciente do tamanho desta responsabilidade!
É preferível esperar para receber esta grandeza, do que ir em busca não estando apto a manipular.
A Lei do Ministro é a Razão! Ele não tem tempo para perder com você! Tia Neiva, como Koatay 108, obteve este mérito para nós, agora somos nós que temos por fazer merecer, por avinhar esta Consagração valiosíssima.
Basta que você deixe de emitir, para que seu Ministro se afaste! Mesmo sem se afastar da Doutrina, se deixamos de lado nossa emissão e os trabalhos onde é necessária aquela
força, não há porque o Ministro permanecer de honra e guarda de um Mestre que não utiliza o quê lhe é dado para dispor.
Ao retomar seus trabalhos, sua emissão, estando verdadeiramente consciente da necessidade destas energias, outro Ministro lhe é designado, usando a mesma roupagem e nome, pois o primeiro que recebeu já está acompanhado outro que verdadeiramente está necessitando e merecendo.
Não tem nenhuma outra consequência grave. Apenas perdemos um valioso tempo, que teremos que recuperar e fazer por merecer a nova assistência, sabendo conservar e respeitar toda grandeza depositada em nossas mãos.

EXÍLIO DO JAGUAR – O CENTURIÃO

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Espiritos Sofredores


Espíritos Sofredores

Denominamos “sofredor” o espírito sem Luz, desencarnadoem tristes condições, que não consegue seguir sua jornadae fica pairando nos planos baixos Terra, porém sem luz solar, sem sons ou quaisquer outras formas energéticas do plano físico, influenciando espíritos encarnados com suas vibrações pesadas, especialmente os médiuns de incorporação, que sentem seus efeitos com sua aproximação.
Ele se liga ao ser humano pelo padrão vibratório e só tem acesso quando a vibração do encarnado desce até a sua.
Geralmente o espírito sofredor continua com as impressões do mal que o levou ao desencarne - dores de doenças terminais, de desastres - e tem grande apego pelas coisas materiais que lhe pertenceram em vida.
Na verdade, ele não tem consciência do desencarne, e sofre, em sua mente, dores que lhe acometiam o corpo físico.
Muitos se alimentam do ectoplasma deteriorado, sangue, fluídos ectoplasmáticos da natureza dentre outros.
Falanges
Falanges são grupos de espíritos do mesmo padrão vibratório que, embora possam ter origens diferentes, se unem pela afinidade. Formam, nos planos espirituais, grupos imensos que atuam intensamente, de acordo com sua natureza, de forma benéfica ou maléfica não só na Terra como por todo o Universo.
Na Terra, não se formam falanges de espíritos encarnados, mas apenas grupos que se unem por suas afinidades. As falanges são sempre espirituais. Várias falanges unidas por afinidade e objetivo comum, formam uma Legião.
Exus
São espíritos desencarnados que atuam como líderes no plano invisível da Terra. Comumente, são seres cultos e inteligentes que desencarnaram sem compreender a Lei Crística. Eles aceitam Deus á sua maneira e manipulam energias de acordo com o seu padrão vibratório, isto é, sem respeitar as leis dos direitos e deveres e muito menos a submissão aos planos da lei do amor e
do perdão.
Eles fazem suas próprias leis, se agrupando em falanges e alguns pertence a escolas e universidades.
O Pacto que Tia Neiva fez com 7 reis da lei negra
Tia Neiva, no início de sua jornada, foi conclamada por Pai Seta Branca, a fazer as pazes com todos que “se diziam seus inimigos”, foi sua primeira grande missão.
Visando proteger seu povo, que ainda seria formado, procurou os “Sete Reis do Submundo” para realizar um pacto de não agressão. Esta passagem nos é relatada em nossa primeira aula de pré-Centúria, porém não é distribuída de forma impressa aos futuros Centuriões. Ela encontra-se transcrita no livro “Minha Vida, Meus Amores”, hoje de difícil acesso


Salve Deus!
Dois anos depois, em princípios de 1960, recebi de Pai Seta Branca a minha primeira missão. Eram seis horas da tarde e eu, mais do que nunca, sentia uma grande saudade. Dessa vez, porém, era algo diferente, mais fino, alguma coisa que eu não conhecia. Fui me sentar no alto do morro, e Pai Seta Branca chegou, começando a me mostrar meu roteiro e por tudo que eu teria que passar na missão, traçando, então, o meu sacerdócio, ao lado de Humarran. Senti forte dor de cabeça e pesada sensação de mal-estar. Quando dei conta de mim, estava diante de um velho oriental, de barba longa e trajando uma vestimenta com capuz e mangas largas, que me disse:
- Salve Deus! De hoje em diante você terá a força de uma raiz!...
A partir de então, tudo ficou difícil. Às 4 horas da tarde eu me sentia como se estivesse com uns 38 graus de febre, com a cabeça rodando, a ponto de não me agüentar de pé. Mas, deitada, as tonteiras se acentuavam e, numa espécie de sonho, sentia que me desprendia do corpo, com perfeita consciência. A cada dia, eu melhorava o meu padrão vibratório, consciente do meu trabalho. Recebi de Pai Seta Branca novas instruções: para entrar no plano iniciático eu teria que fazer as pazes com todos aqueles que se diziam meus inimigos...
Então, já no terceiro ano de conhecimentos ao lado de Humarran, segui até as cavernas, com a missão de pedir paz e amor aos reis dos submundos. Humildemente, me transportava até cada um deles, e lhes pedia que firmássemos um acordo de paz, pois nossa lei não admitia demandas. Fui à presença de sete reis, que me trataram com maior ou menor ferocidade, mas aos quais tratei com amor e muita timidez, recebendo a concordância para o acordo proposto. No caso de Sete Montanhas, recebi até uma grande proposta para ficar em sua corte: ele me compraria de Pai Seta Branca, e eu lhe prometi que cuidaria do assunto. Fiz as minhas negociações e prossegui demonstrando tranqüilidade, apesar do meu tremendo pavor...
Era um período em que eu andava sobressaltada. Naquela tarde, o sol não aparecia, tornando tristes os meus pensamentos. Havia muito o que fazer, mas resolvi, por me sentir um pouco sem forças, ir me recostar no meu velho pequizeiro. Adormeci e iniciei um transporte. Entrei em um suntuoso castelo, onde tudo era luxuoso, e logo fui presa por dois homens grandes, com pequenos chifres, que me seguraram pelos braços e me conduziram à presença de seu poderoso rei: Exu Sete Flechas.
Ele me encarou, zombeteiro, e vociferou:
- Ela é inofensiva! Tragam-na até aqui! Já tenho conhecimento de seus contatos.
Eu me aproximei e ele me falou:
- Sua pretensão é muito grande em querer fazer um acordo comigo, pois não tem sequer um povo para defender!
- Vou levantar um poder iniciático – respondi, temerosa – e só quero fazer isso após firmarmos um acordo, para que seu povo não penetre em minha área.
- Já sei muito sobre suas intenções! – disse ele – Eu me comprometo a não penetrar em sua área, mas, antes, vou fazer um teste com você, para lhe fazer sentir a minha força.
- Salve Deus! – eu só murmurei.
- Quero ver o tipo de proteção que você tem. – voltou ele
Quero ver se ela vai livrá-la de mim! Amanhã, às três horas da tarde, vou arrancar todo o telhado de sua casa.
Quero testar a sua força...
Voltei ao meu corpo, sentindo o sabor desagradável daquela viagem.
Entretanto, a ameaça não se concretizou.
Tornei a voltar onde ele estava, porém em outro local, em outro salão. Ele fez o acordo, e jurou que, em verdade, jamais tocaria em meus filhos – os Doutrinadores. Mas afirmou que só se realizaria quando dividisse sua força comigo, e reforçou sua ameaça anterior.
Três anos se passaram, e nada aconteceu. Até que um dia – eu já estava em Taguatinga – tive a sensação de perigo e me decidi a ir falar com ele. Pela terceira vez, ali estava eu, diante dele, que me recebeu com risos e deboches, e me afirmou que, às três horas daquela tarde, arrancaria o telhado de minha casa.
Desafiadora, pensei:
- Ora, não tenho o que temer! Se ele, até hoje, não arrancou o telhado de minha casa, não arrancará mais.
Voltei, confiante, ao meu corpo.
Por volta de duas horas da tarde, uma velha me procurou, pessoa dessas que vivem fazendo suas cobrancinhas, e começou sua obra:
- Oh, irmã Neiva, como vai? Eu precisava tanto falar com você! Mas, dizem, e estou vendo que é verdade, que você não fala com os pobres...
Eu fiquei possessa com a velha, por sua ousadia em me falar daquela forma, e, assim, baixei minha vibração! Foi o suficiente: ouvimos o estrondo do telhado e foi tudo pelo ar!
Pensei:
- Neiva, fracassastes depois de tantas instruções!...
Voltei há três anos, e entendi que aquilo era mais uma experiência. Salve Deus! Ficara decepcionada com o Exu Sete Flechas e estava sempre preparada para seu ataque, mas falhara. Passei, então, a fazer uma preparação, quase um ritual, para entrar em uma caverna.


Tia Neiva em “Minha Vida, Meus Amores”

sábado, 8 de dezembro de 2012

Roupagem

Roupagem

NOSSA ROUPAGEM - É o aspecto espiritual que nos reveste de acordo com as emoções de vidas passadas que se manifesta através do charme.
A nossa roupagem sofre uma mudança de 80 em 80 dias, condicionando o nosso padrão vibratório a essa roupagem transcendental e atraindo cobranças de dívidas contraídas numa vida passada.
Roupagens são fases de uma existência e é uma oportunidade de aliviar ou até de eliminar dívidas contraídas em uma vida.

ROUPAGEM DAS ENTIDADES - Para poderem manipular as forças no plano da Terra, as Entidades se revestem de uma vibração especial, uma roupagem, que as protege como um escafandro protege o mergulhador nas águas profundas, e facilitam seu trabalho com os espíritos encarnados no nosso planeta.
Um Espírito de Luz assume uma roupagem para facilitar sua comunicação e a manipulação das forças que agem em uma determinada situação.
Assim, quando o trabalho exige a comunicação com simplicidade, amor e confiança, vêm como Pretos Velhos, Vovós, Pais e Mães, trazendo emanações de paz e tranqüilidade, que ajudam não só no trabalho desobsessivo, mas, também, na necessária empatia com o paciente.
Quando as cargas são muito pesadas, é assumida a roupagem dos Caboclos, trazendo a energia das matas para a manipulação das forças desobsessivas.
O Povo das Águas, com emanação de harmonia e tranqüilidade, se faz presente com a roupagem de Sereias, Princesas e Príncipes, manipulando com suavidade as forças necessárias à perfeita execução dos trabalhos.
É importante compreender bem o termo roupagem.
Roupagem não quer dizer que aquele espírito que se apresenta como um Preto Velho, necessariamente tenha que ter tido uma encarnação como escravo. Roupagem é uma forma de apresentação.
As roupagens protegem as entidades evoluídas de emanações densas e pesadas.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Palavras do Tumuchy


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Palavras do Tumuchy

Nosso Evangelho foi sabiamente resumido de forma prática:
Amor, Tolerância e Humildade!
Por isso é sempre importante questionar até que ponto, verdadeiramente, adquirimos a capacidade de perdoar, de tolerar, de sermos humildes, de não julgar, e a capacidade de amar e, assim, avaliar o ponto a que chegamos em termos do amor incondicional.
Para esta avaliação, temos um ponto de referência: Tia Neiva!
Seus ensinamentos, seu amor, sua jornada missionária como um todo, serve de parâmetro para que possamos avaliar, sem máscaras, nossa verdadeira evolução obtida.
Uma coisa é certa: se nós não adquirirmos uma determinada evolução, não importa a quantidade de medalhas em nossos coletes! De nada valem nossas origens, classificações, títulos, representações, comandos, se ainda não praticamos o Evangelho!
Qual será nossa realidade em termos de individualidade?
Estamos à altura do que emitimos? De nossas heranças? Ou ainda insistimos em trilhar a velha estrada, distante do Amor Incondicional?
A cada dia estamos mudando! Sim! Nossos pensamentos e até mesmo fortes convicções de um passado recente, transformam-se a cada passo que marcamos nesta jornada.
Se você não mudou nada, e ainda pensa da mesma forma que quando entrou na Doutrina, ou é um santo, ou ainda não aprendeu nada!
Estamos em constante aprendizado. Mudando, quiçá aprimorando nossa conduta e nosso modo de pensar.
O verdadeiro sentido da humildade é conseguir dar vazão, através de si mesmo, da maior pureza do Céu, que é a Voz Direta. Isso não diz respeito só ao Apará! Também, e até principalmente, ao Doutrinador, porque os Doutrinadores são os portadores do Terceiro Verbo, da palavra, que é o
fundamental em nosso sistema doutrinário.
É preciso que façamos um exame de consciência cada vez maior. Já em 1962, Mestre Humarran alertava Tia Neiva:
Neiva, Jesus nos adverte: Antes de culpar o teu vizinho, procura ser severo contigo mesmo!... Por mais sábia que
sejas, um dia ainda terás muito que aprender... Mesmo quando houveres desviado das coisas mundanas, ainda precisarás meditar, fazendo conjecturas acerca de ti mesma!”
Neste plano físico, encarnados, ao assumirmos esta missão mediúnica, devemos a cada dia buscar a individualidade!
Há uma diferença muito grande entre a individualidade e a personalidade. Nossa individualidade é iniciática.
Somos médiuns desenvolvidos, temos nosso plexo aberto, nossos chakras em andamento, em funcionamento, e isto
não desaparece quando tiramos o uniforme. Este é o grande segredo do qual não podemos esquecer!
Quando recebemos uma corrente negativa, temos que aprender a manipular esta corrente o mais rapidamente possível.
Um Jaguar causa um prejuízo tremendo quando permanece
dentro de uma corrente negativa por mais tempo que o justificável pelo seu carma.
Nós vivemos em uma triangulação de forças atuando diretamente sobre nossos plexos, nossas cabeças, nossos braços e nossas mãos.
O cérebro é dividido em duas partes: do lado direito, o Jeová
positivo ou branco; do lado esquerdo, o Jeová negativo ou
negro.
Nos Tronos vemos o Preto Velho trabalhando com a mão direita que, entretanto, é comandada pelo lado esquerdo do cérebro. A energia entra por um lado e sai pelo outro.
A mão esquerda é de descarga. Nós recebemos pela direita e soltamos pela esquerda. Se você quer conservar suas energias, você fecha a mão esquerda, porque ela é o local de descarga.
Quando você quer tirar uma carga de uma pessoa, você aplica a mão direita, por causa da circulação. Se você quer conservar energia, você fecha a mão esquerda e abre a mão direita. Se você quer descarregar, você fecha a mão direita e abre a esquerda. Aí você tem todo o sistema iniciático de
trabalho!
Os dois hemisférios cerebrais recebem a força, que vem em
forma de cone.
A recepção é controlada pela curvatura das mãos. Os dois braços levantados funcionam como dois guias que jogam o feixe de energia para dentro de nós. Se, recebendo esta força toda, tivermos pensamentos contrários, nossa alma
vagando por aí, entramos em desequilíbrio e não poderemos conseguir as coisas.
Quando se trata da alma, se os pensamentos são negativos, desanimados, sujos, quando fazemos a evocação... e recebemos as energias... Salve Deus!