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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Terceiro Sétimo


Na Terra existem sete planos, divididos, cada um, em sete subplanos, através do qual evolui o Homem. O Primeiro Sétimo é o plano da Natureza, onde transita a vida animal; o Segundo Sétimo é onde o Homem sem ter desenvolvido seu plexo iniciático, faz sua jornada; após desenvolver sua mediunidade e receber a Iniciação, o Homem penetra no Terceiro Sétimo, abrindo seus chakras e manipulando grandes forças curadoras e desobsessivas. O Jaguar parte do primeiro subplano do Terceiro Sétimo; os Trinos partem do terceiro do Terceiro Sétimo.

  • Ouve a voz que te rege no cumprimento desta missão, deste Terceiro Sétimo, porque, filho, o teu sacerdócio exige que sejas o talismã da Vida, o medianeiro de todas as forças.
Filho querido, não deves temer as grandes revelações, os abismos que irão se abrir, descobrindo seres que, arremessados pela tua força, se extrairão da Terra em busca de amor!
Verás, filho, fluxos de Luz que, também extraídos da tua energia, virão trazer-te a cura, para a tua evolução.
Somente com a conduta moral doutrinária, do teu Sol Interior poderás emitir todo o Bem na Luz deste Amanhecer.
Todo o Universo ouve o teu sagrado juramento, que fizestes com as seguintes palavras: Ó, Senhor, fira-me quando o meu pensamento afastar-se de Ti! e mais, ao tomar o cálice: Este é o Teu sangue! Ninguém, jamais, poderá contaminar-se por mim!
De Deus terás tudo por estas palavras! Felicidade, filho, neste Terceiro Sétimo.” (Pai Seta Branca, 31.12.78)

  • A energia que sobe do primeiro para o terceiro plano, que eu conheço nos meus olhos de clarividente, é uma única, exclusivamente, que é a do Jaguar consagrado, que emite até sua Legião, na linha do auxílio, para beneficiar outros da mesma tribo. Isto é, a energia que o Mestre Jaguar desenvolve na emissão, ou melhor, emite em seu canto, é captada nas pequenas estações de sua Legião para o serviço em socorro dos grandes vales da incompreensão, dos necessitados em Cristo Jesus.
Esse pequeno posto que eu, Jaguar, emito, é o meu Terceiro Sétimo, é o que é meu, é o que dispõe a minha abertura e dos demais que precisam de mim. Digo, em nome de qualquer emissão do mestre consagrado.
Toda força decrescente de um Adjunto segue pelo que é seu, o seu Aledá, seu posto de receptividade na linha do seu Adjunto.
Se eu tiver - eu - sete raios na linha de Koatay 108, em minha linha decrescente autorizada, crio aos poucos a minha estação, o que é meu, o que me cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo em harmonia. Isto é o meu Aledá, que servirá aos meus dependentes no mesmo conjunto de forças. Um só Aledá de pequenas estações, na proporção do meu amor, que é a harmonia dos três reinos de minha natureza, que é o meu Sol Interior.
Na conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o meu Aledá.
Por que - podemos perguntar - somente um Adjunto consagrado tem seu povo decrescente? Somente um povo decrescente consagrado em uma força poderá emitir a sua energia no que é seu, digo, no posto, na Legião originalizada, na amplidão do que é seu - o seu Aledá, o seu Terceiro Sétimo.
Não há condições de um mestre sem as suas devidas consagrações atingir o seu Terceiro Sétimo. As hierarquias o obrigam, uma vez que tudo é ciência, precisão e amor. Mesmo porque a receptividade ou energia dessa natureza na qual estamos é extraída da força extracósmica que reina nos três reinos da nossa natureza.
E grandeza mesmo é o que meus olhos de clarividente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, têm registrado: são as chegadas dessas forças das origens, onde quer que haja a necessidade, porque essa força - energia vital - é a libertação do espírito a caminho, é o alimento que arrebenta as correntes dos acrisolados das vibrações da Terra.” (Tia Neiva, 9.10.79) 

O Trabalhoo de Terceiro Sétimo, dos três Cavaleiros da Luz, é um
grandioso Trabalho, que os médiuns do Amanhecer, podem e devem 
fazer em casa; é um canal de Emissão na Linha do Amanhecer.
É realizado durante sete dias ou sete noites consecutivas; as Forças se movimentam para o atendimento do Mestre, na sequência de uma
contagem. É importante lembrar que o Terceiro Sétimo deve ser
realizado sem pressas. 
Maiores esclarecimentos nas paçlavras do Mestre Caldeira
Adjunto Yumatã  

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Mesa Evangelica


Um pequeno trabalho, mas que muito nos ensina, sobre o que se passa no Trabalho de Mesa Evangélica. 
O meu muito obrigado ao Adjunto Yumatã. 

A Mesa Evangélica: Pelo Adjunto Yumatã, Mestre Caldeira.
A Mesa Evangélica, talvez o mais simples e um dos mais importantes trabalhos, pois funciona como a “bateria” da nossa Corrente-Mestra!
Por isso, é o primeiro trabalho a ser aberto no Templo e deve ser o último a ser encerrado.
O comandante da Mesa, ao realizar a abertura do trabalho, está “avisando” ao plano etérico que a Mesa já vai funcionar e que os espíritos sofredores já podem ser “enviados”pela Espiritualidade.
O comandante também deve ficar em sintonia total com o trabalho, procurando harmonizá-lo emitindo o “Pai Nosso” sempre que julgar necessário.
A Mesa Evangélica existe, no plano físico, com o vértice do triângulo (farol-mestre) voltado para o Aledá e, no campo etérico, forma um triângulo invertido com a base “emlinha” com a elipse onde fica a figura do caminheiro.
Os faróis servem para interromper a sequência de pólos negativos (Ninfas e Mestres Luas incorporados por sofredores), senão teríamos um trabalho desequilibrado. Pode acontecer de um exú permanecer no Templo e, graças aos mentores, vai ouvindo as emissões, os mantras, vai recebendo as energias dos trabalhos e da Corrente-Mestra, até ficar em condições de ser doutrinado na Mesa Evangélica; é, então, “anestesiado” e levado para lá.
Por isso, o Doutrinador não deve tocar na Ninfa Lua/Mestre Lua, pois o contato físico pode causar um “choque” energético no aparelho.
O espírito “anestesiado” é levado e encaminhado às legiões, ao Canal Vermelho, às grandes filas, onde recebe ensinamentos e vai sendo “doutrinado”: é assim que um espíritoque cultivou o ódio durante anos pode voltar ao seu caminho evolutivo.
Este trabalho é o mais simples e um dos mais importantes, pois é através dele que muitos espíritos têm a oportunidade de “voltar à Deus”; quando trabalhamos na Mesa Evangélica