sexta-feira, 17 de maio de 2013

Dharman Oxinto - Origem


A origem das Dharman Oxinto se perde na história das antigas civilizações. Conforme o significado de seu nome – “A CAMINHO DE DEUS” – essas Missionárias sempre estiveram ligadas aos rituais e à ajuda aos necessitados, trabalhando com amor, bondade e dedicação, dando o exemplo vivo do amor incondicional.

Não existe uma história completa da Falange Missionária de Dharman Oxinto, mas pequenas passagens, talvez aquelas que foram mais marcantes, e que nos foram reveladas por nossa Mãe Clarividente.

Uma época, no Antigo Egito, elas eram Sacerdotisas de Hórus, filho de Ísis e Osíris, e compunha o Trino poderoso que regia o Egito. Era o Deus Falcão, com o poder das Forças Celestiais regidas por Saturno. Sua representação se encontra nas pinturas da época conforme o desenho ao lado. Essas Sacerdotisas eram guardiãs de poderosos segredos, e em seus rituais manipulavam fortíssimas energias, principalmente curadoras.

No Peloponeso, as Dharman Oxinto, juntamente com as Yuricys e as Jaçanãs, prestavam ajuda aos combatentes, tratando os feridos, minorando o sofrimento dos moribundos e cuidando dos velhos e crianças envolvidos pelas batalhas. Destacaram-se as Dharman Oxinto pelo trabalho com a Cruz do Caminho, que, naquela época, havia sido instalada pelos Reis exilados do Turigano. Eles se dedicaram ao auxílio de necessitados, em um castelo situado num lugar ermo. Para marcar a entrada daquela trilha que levava ao castelo, colocaram uma cruz. Assim nasceu a denominação de "Cruz do Caminho", e, pela ajuda que deram, as Dharman Oxinto hoje têm lugar de destaque no ritual da Cruz do Caminho, ficando de honra e guarda a Mãe Yemanjá.

Há quase 600 anos, essa Falange encarnou como Freiras, na Europa, em um lugar perto de Paris, na França. Era uma fase de muitas guerras e perseguições, com os senhores das terras lutando entre si, escravizando e matando sem piedade. O Convento daquelas Freiras se tornou famoso pelo auxílio que prestava aos necessitados. Os doentes, feridos, fugitivos, enfim, todos os que precisavam de abrigo e alimento, sabiam que as Freiras os receberiam. E esse farol de amor despertou o ódio daqueles poderosos senhores, que combinaram arrasar o Convento.

Guiadas pelas Dharman Oxinto do Espaço, as Freiras fugiram para uma enorme floresta, onde se refugiaram nas ruínas de um velho castelo, escapando do massacre. Ali continuaram seus trabalhos, ajudadas pelos modestos serviçais de castelos próximos. Esses serviçais tiravam, às escondidas, alimentos e vestuário de seus senhores, e entregavam tudo às Freiras, para servirem a quem precisava de ajuda. Ficaram conhecidas como as “Fadas da Floresta”.

Assim foi sempre a Falange: marcada pela elevada posição nos rituais e pela dedicação ao trabalho na Lei de Auxílio.

No Limiar do Terceiro Milênio, mais uma vez reunidas, as Dharman Oxinto seguem sua gloriosa jornada, com missão específica em diversos rituais de elevada precisão, tais como a Iniciação, o Oráculo, a Autorização, a Estrela Sublimação e a Cruz do Caminho. Trazendo a bagagem imensa, acumulada em sua marcha através dos séculos, é preciso que, unidas pelo amor e pela consciência de sua sublime missão, as Dharman Oxinto se lancem às conquistas finais, amparando os caídos, confortando os desesperados, e dando toda a assistência aos rituais. Jornada para a Luz – A Caminho de Deus...

A projeção das Dharman Oxinto do Espaço, sob a regência de nossa querida Princesa ALINE, está cada vez mais forte. O conjunto de forças de que dispõe uma Missionária está completo. Assim, temos tudo quanto precisamos para cumprirmos nossa missão.

Com harmonia, com amor, com equilíbrio, vamos unir nossas forças e nossos corações não somente dentro de nossa Falange, mas com todos os filhos de PAI SETA BRANCA, que estão conosco nesta luta. Irmanarmo-nos com as outras Missionárias, buscar a sintonia com os Comandantes, suprir cada trabalho com nossa presença, é o mínimo que podemos fazer para seguirmos, sob as bênçãos de nosso Pai, nossa caminhada.
Informações sobre a Falange Dharmo-Oxinto

1ª Dharmo-Oxinto - Dinah
Adj de Apoio - Adj Trino Triada Tumarã Mestre José Carlos
Guia Missionária - Princesa Aline

terça-feira, 14 de maio de 2013

Os Caminhos da Doutrina sem a nossa Clarividente


OS CAMINHOS DA DOUTRINA SEM NOSSA CLARIVIDENTE
Salve Deus!
Ainda nos é difícil encontrar uma resposta definitiva hoje para algumas questões que envolve conduta doutrinária, não pelo lado da conduta mas sim pela forma como ver e interpretar assuntos que são polêmicos em nosso meio.
O acervo da Clarividente é bastante vasto, encontra, infelizmente disperso, nas mãos de muitas pessoas e, algumas delas não distribui ao corpo mediúnico, onde poderia dirimir muitas dessas dúvidas.
Os médiuns veteranos que podem dissipar dúvidas, pela ação natural do tempo, estão cada vez mais diminuindo e tem ainda um fator bastante desagradável, nem todos são fiéis ao que viram e ouviram de Tia Neiva.
É sabido que que tem a informação detém de certa forma o poder, e em nossa doutrina esse poder abstrato tem uma força enorme diante das pessoas, então corremos em meio a uma gama de situações que necessita estar com ouvidos e olhos abertos no sentido de filtrar aquilo se ouve de Mestres que dizem ser portadores de uma verdade doutrinária que nem sempre é tão verdadeira assim.
Pelo compromisso doutrinário que cada Mestre e Ninfa assume diante de Deus, Jesus, Pai Seta Branca e principalmente diante de sua consciência , as palavras de nossos médiuns não deviam ser contestadas ou tão pouco desacreditadas; as orientações ou mandos de nossos dirigentes espirituais físicos não deveriam necessitar de assinatura ou carimbos para atestar sua fidedignidade, assumimos em juramento ser verdadeiros em atos e ações, fizemos um juramento que não fomos obrigado a fazer, porém uma vez jurado, somos obrigados a cumprir esse juramento. Pai Seta Branca nos avisa sobre a força da palavra, quando nos fala que de nossas bocas sairão mantras sagradas para aplacar a dor.
O Doutrinador em sua condição de mediunidade de estar alerta em sua função mediúnica deve atentar-se para aquilo o qual ele diz, o peso de suas palavras ,principalmente se for um dirigente, Adjunto Presidente, ou instrutor tem o poder de alterar a caminhada dos médiuns a quem ele dirige a palavra. O médium Apará por sua vez, tem a capacidade e se sintonizar com o mundo espiritual e ser o portados de individualidades evoluídas ou não. Somos Mestres de um sacerdócio perfeito e o peso de nossas palavras podem ser até ser contabilizadas a nosso favor ou contra, dependendo muito do que é dito ou proferido.
Hoje estamos caminhando a muitos médiuns que dizem ser o portador dessa verdade doutrinária, que colheu da fonte, sou seja que ouviu da Clarividente isto ou aquilo, e o melhor, o mais prudente é observar o teor dessas palavras e colocar a seguinte condição:
Se for doutrinariamente correto, pode ter certeza que foi realmente Tia Neiva que disse mas, se dividir, fugir da hierarquia e força decrescente pode ter certeza que não foi Tia Neiva.

Gilmar Adjunto Adelano

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A Lua


A Lua não é somente um simples satélite de nosso planeta. Ela é o polo negativo das forças magnéticas que agem na Terra, controladas por Olorum, enquanto o Sol é o positivo, com as forças de Obatalá.

São verdadeiras usinas de forças, que mantêm a vida na Terra, ao mesmo tempo em que regulam o equilíbrio magnético que representa todo o campo de forças do planeta.

Porque trabalham sob sua regência, os médiuns de incorporação são chamados de Mestres e Ninfas Lua.

Tiãozinho explicou à Tia Neiva que a Lua tem múltiplas funções de grande importância, que estão em pleno funcionamento, muito além do conhecimento do Homem; na Lua existem seres lunares, espíritos ocupando corpos de acordo com as condições locais, tendo como principal função o controle das gigantescas usinas em seu interior, e que são desintegrados ao simples contacto com um ser humano. Daí o perigo que oferecem as viagens à Lua.

De modo geral, os diferentes fenómenos causados pela força lunar na Natureza e no comportamento do Homem foram registados desde eras remotas, e influenciaram povos antigos, embora tendo sido levados à conta de lendas e superstições, até há pouco tempo, pelos cientistas e técnicos.

Pela investigação metódica e comparativa, a Ciência começou a ter uma outra visão daqueles acontecimentos, chegando à conclusão de que, sem dúvida, embora desconhecendo a força geradora, há comprovação da influência lunar em vários acontecimentos na Terra, especialmente no próprio Homem. Por exemplo:

a) na Medicina, foi verificado haver uma maior incidência de hemorragias nas cirurgias feitas entre o quarto crescente e o minguante, com maior índice na Lua cheia;

b) na Biologia, alguns lotes de animais que vivem nas praias e partes rasas do mar, foram levados para serem estudados em zona interior, distante do mar, e seus movimentos vitais, que os cientistas consideravam ligados ao movimento das marés, continuaram a existir, embora em obediência ao fuso horário local em relação à fase lunar e não ao das marés em seu local de origem.

Inúmeras experiências vêm comprovando a real atuação da força lunar na vida da Terra. Xamãs e curandeiros, bem como os trabalhadores da roça, sabem dessas influências para a colheita, o plantio e o preparo de remédios vegetais. Médicos reconhecem que a Lua cheia propicia um aumento de partos, altera o ânimo dos psicopatas, que têm um registo onde se verifica que a violência cresce durante a Lua nova e chega ao máximo na Lua cheia.

Na regência da Lua cheia, no Vale do Amanhecer, é feito o Alabá nos sete dias (três dias antes + dia da Lua cheia + três dias após), de grande poder desobsessivo, e as Estrelas Candentes são formadas com maior número de médiuns no triângulo azul, em que se projeta a força lunar.

“Aqui fizemos uma Lei e, nela, nos complicamos muito. E, por ela, tentamos afirmar aos olhos dos outros o que, na realidade, não sentimos.

A Sociedade nos ensina tudo o que é bom e honesto, porém a maioria não entende a mensagem e começa a pesar o ouro e a prata na balança. E vão abandonando os seus fornecedores, que são o Sol e a Lua, a força energética que nos anodiza e que nos dá a fortaleza para bem assumir nossos destinos cármicos; e desenvolve o poder que está oculto em nós mesmos.

Sim, filho! Se existe um Sol Interior em nós mesmos, que nos anodiza, colorindo nossos pensamentos, é importante saber que, adquirindo o ouro e a prata que não pesa na balança, adquirimos tudo o que realmente precisamos. Inclusive, saber que a Lua representa a prata e o Sol o ouro.

A Lua busca no neutrom as impregnações cármicas e, de conformidade, o seu Sol Interior as vai separando, para que na força centrífuga as afaste, para o seu bem, onde sempre são formadas estas impregnações, doenças, até mesmo obsessões.”

Vale do Amanhecer-Templo Vamor-Patrocínio MG

domingo, 12 de maio de 2013

Deslocamento


Salve Deus!
Uma força não se desloca sem precisão e nenhum poder se movimenta sem necessidade.
Por mais que tenhamos um começo nós nunca teremos um fim, pois as forças são precisas e reagem de conformidade ao nosso merecimento. Veja. Ao me deslocar para o templo mãe eu levei comigo o portal de minha responsabilidade e quando voltei, ele voltou comigo. Estas formas de preservação da identidade mediúnica são a nossa conquista neste terceiro verbo divino.
As diversas formas de contato e de abertura do neutrôm nos induzem as diretrizes do nosso comportamento neste planeta, e para que isso não nos incomode é necessário ouvir os três reinos de nossa máxima perfeita sintonia. Caso não haja sintonia direta, usaremos é claro, a voz direta que são nossos mensageiros de luz pelo qual nos ensinam a trabalhar.
O convívio cristão, as origens de cada pessoa, as formas de vivência e convivência nos traduz a nossa criação divina, porque somos todos os atores de uma religiosidade pagã. Na verdade não acreditamos em nós mesmos, fazendo porque nos disseram para fazer, mas não que tenhamos fé realmente. Eu digo que nas noites de luar encontramos mais respostas que dentro de uma escola terráquea.
O confronto de idéias nos traduz uma pequena mensagem de euforia, ao dar-mos a intenção que tudo se pode, mas nem tudo nós queremos que aconteça. Sabe, para se evitar uma morte é preciso que se morra primeiro no seu aspecto singular, depois que se viva a sua eternidade. Eu morri por mim mesmo e renasci pela força do sol interior. Ao jurarmos uma missão nós matamos a velha estrada e renascemos para a nova era. O pagão deixa de ser pagão e se torna cristão que vive religiosamente sua estrada entre o bem e o mal. Ta certo que muitos ainda não entenderam a mensagem, mas o importante que hoje eles têm a centelha divina acesa no seu intimo ser.
A transferência do nosso comando se dá na luta informal, dentro de um contexto doutrinário que se evoluiu no martírio dos espíritos presos ainda na sua armadura inquebrantável dos mistérios que o enclausuraram no seu mosteiro. Saber a sua verdade é um longo caminho de retorno as suas origens, mas poucos se ligam neste aspecto e formam seus aledás dentro da personalidade e não dentro da individualidade, por isso os joguetes das ilusões o incomodam tanto, nem um e nem outro, a dispersão de palavras o faz mais avassalador que uma tempestade.
Ao ir eu levei minha sincronização espiritual, porque ela é minha, e não pertence ao meu próximo. Ao voltar eu a trouxe comigo novamente e assim por tantos e tantos anos de uma luta entre os novos mundos que se aproximam vou tentando mostrar um lado obscuro da divisão dos seres.
Na terra o encarnado quer uma coisa e já como desencarnado, mesmo que esteja encarnado, ele quer outra. A briga é uma constante entre os dois mundos que se ligam pela faixa encarnatória.
Um exemplo, eu posso estar em equilíbrio emocional físico, mas meu espírito pode estar em desequilíbrio espiritual, então a balança está fora do seu eixo horizontal. Ou pode acontecer que o físico esteja em desequilíbrio e o espírito equilibrado. Esta condição que se apresentam nos três complexos unificados nos revela o quanto ainda nós somos imaturos na escolha do nosso padrão. O que tudo isso tem a haver com todos, nada ou tudo, porque se olharmos a nossa consistência atômica nós veremos o desenrolar de uma força produtiva, mas incapaz de realizar os efeitos da cura que almejamos.
Ser pagão com finalidade cientifica é uma forma de estar avançando os limites da sua curiosidade. Ser um cientista sem ser pagão é estar batendo na porta sem que ela se abra.
Eu sei que muitos ainda têm dúvidas quanto ao aspecto cientifico que esta doutrina remonta, porque a ciência de hoje já perscruta as almas que violam as secretas etapas de sua existência. O cientista já procura ouvir os gritos que ecoam pelas formas e paredes atingindo o etéreo plano existencial.
Quem sou eu, não sei, mas eu posso dizer que ainda é cedo para nos revelar e causar o espanto que todos esperam. Os segredos de uma eternidade podem mudar o destino de milhões, mas para isso todos deverão sentar-se naquele banquinho de toco de árvore e ouvir nossos cientistas que humildemente falam um linguajar brejeiro.
Eu estive esta noite em Mayante para compreender o sentido profético de nossa alma, que nada mais simples é a nossa existência, somos um sopro divino impregnado na matéria, só isso.
Vamos viver a nossa vida enquanto a temos bem pertinho de nós, um dia quando ela se for nós veremos o quanto nós perdemos tempo com as mesquinharias que nos envolvia.
Seja feliz e viva a sua luz divina.
O povo pode escolher e mudar as diretrizes de um mundo, de uma vida e de uma crença, basta ele querer e tudo acontece.
Salve Deus!
Adjunto Apurê