sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A força da Cabala - Tia Neiva

A FORÇA DA CABALA


Meu filho Jaguar, Salve Deus!
Por que as forças de Deus não impediram a guerra e a força da Cabala impede-a? Sim, filho, porque o homem preso não pode alcançar um plano superior de desenvolvimento espiritual. Tudo o que possuímos, pelo que somos pessoalmente responsáveis, é a nossa alma. E a lei, filho, é baseada no fato de que toda matéria, todas as forças, os oceanos, a Terra, o Sol e a Lua, foram criados por Deus.
O homem não pode criar ou destruir a matéria. Nem pode criar ou destruir em vão. Sua força, sua energia, Deus criou, filho, para a felicidade individual do homem e para o homem, com o dever de transmutação, se o homem não fosse contrário á Cabala. Sim, o Poder Cabalístico é que nos dá a faculdade de extrair a nossa energia. A Estrela Candente, é cabalística e nela nós nos libertamos. Libertamos, porque emitimos a nossa energia e, este ritual cabalístico, nos conduz ao Poder das Amacês e das Cassandras
Filho, todo trabalho feito na hora certa, forma uma corrente inquebrantável. Foi respeitando os horários que consegui contar 108 horários do meu trabalho: amor, tolerância e humildade. O mundo inteiro, ou todos os homens do mundo, não conseguem o que sete homens na força cabalística podem fazer. E, no Vale do Amanhecer, tudo é cabalístico. Por conseguinte, tudo é possível aqui. As energias chegadas da Quinta Raiz do Continente Ariano, fluem da Idade do Ouro. Filhos, deves sempre lembrar que, se puderes, deves aprender a compreender e a usar a tua força, se conscientizar de tuas influências desde os planos sutis. Sim, filho, conseguir uma consciência mais profunda, sentir o despertar de sempre novas ativações das correntes nervosas, habitualmente inativas, internamente, tomar consciência do corpo para poder desligar-se dele, permitindo esquecê-lo e, assim, em perfeita liberdade de ação, usar as funções que te são próprias.
Temos por missão nos tornarmos um instrumento eficiente, tanto no sentido passivo como no ativo, curando o nosso próprio centro nervoso físico, afetivo, mental e espiritual, até tomarmos a verdadeira consciência de nós mesmos. Sim, filho, o homem que se conhece, é forte e inquebrantável. Filho, a verdade na concepção do homem, jamais existiu. É, portanto, que a concepção da morte resulta do comportamento da vida.
Sim, filho, um homem por mais devasta que seja sua atividade, não pode ultrapassar certos limites do raciocínio, pela pobreza mental de que é dotado. Sim, pensamos, isto é, o que achamos e nos desculpamos. Porém, filho, o homem tem igualmente sua origem. Sim, porque partimos de um só mundo, de uma só natureza. Dizem os nossos antigos, filho, que ainda no tempo em que o vento uivava e as frondosas raízes, como membros de um povo feroz, se salientavam da terra e na vida reclamava o homem o seu calor, foi concedido o Sol Simétrico da Vida e do raciocínio. Deus atravessou o primeiro raio do raciocínio, formando o plexo primeiro, e segundo, onde a alma se acomodava no primeiro. O primeiro sustentava o centro nervoso físico, que é o Poder do Prana. O segundo – “Plexo Prana” – é a vida no centro nervoso, conforme o seu amor ou comportamento, alimentando-se pela Presença Divina, enquanto o Plexo Etéreo, rompe o Nêutron e sustenta o corpo, a carne. O homem vindo de Capela, chegou a viver em corpo fluídico, a ponto de fecundação, e nas grandes Amacês nasceram os primeiros homens com o terceiro plexo, formando o Sol Interior, que é a formação do homem que forma o elo do Céu e da Terra, e o que é mais importante, o Microcosmo ou Microplexo, por Deus, se formou o terceiro. Deus e seus Grandes Iniciados, formaram na Terra, o poderoso “Hélios”, que quer dizer Sol Simétrico, onde o homem cresceu e se organizou na Santa Centelha Divina, E, como tudo é completo neste Universo de Deus, seguiu-se o plexo da vida na natureza, do animal e da planta. Foi colocado o plexo animal. Surgiu o poderoso “Eron”, que quer dizer Sol do Prana. Eron, conduzido pelo Prana, contém as forças de toda a natureza para em uma só obediência, Deus. Vieram então as grandes inteligências. Formaram-se também os poderosos sacerdócios. Saindo o mundo da somente natureza, veio a necessidade da Contagem das Tribos, as quais recebiam o Raio pertencente à sua evolução e sobre suas origens.
Os incansáveis sacerdócios começaram a encaminhar o mundo e a vida. Sim filho, pois as guerras, os trovões e os sustos, as dores, são os principais instrumentos de evolução. Eu estou sempre a insistir que a vida espiritual é o melhor meio de ajudar aos outros, nos encontros com as nossas velhas vítimas do passado, Sim filho, assim é que a caridade vem ao teu encontro.
Sim filho, vamos iniciar tudo o que Deus nos deu, com o que temos um compromisso. Sinta a Estrela Candente: aqui na Terra, é o maior trabalho de desobsessão cabalístico. Sim filhos, algo para o que hoje meus filhos já estão preparados, exposto sempre. Para que a educação seja realmente eficaz, deve ser tanto informal como formal. A preparação formal é esta que vens recebendo até aqui; a preparação informal é a criada pelo equilíbrio da mente, e envolve três momentos, que são pontos “altos” na constituição das heranças transcendentais, nas surpreendentes comunicações ou estado comunicativo emocional... toques que muitas vezes, vêm do extrasensorial.
Vamos pensar o que é um trabalho cabalístico. Cabalístico é trabalho de Cabala, trabalho de ritual, de gestos e cantos. A Elevação do Doutrinador é um ponto cabalístico. Quero deixar bem claro que me refiro à Cabala de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não temos outra. Porque filho, todo o encanto de nossa Magia existe somente enquanto pensamos no bem, concentrado nas três palavras: humildade, tolerância e amor. Se sairmos destas palavras, nada temos. A Estrela, com sua poderosa luz, paga o preço de sua Amacê, na responsabilidade de um ritual cabalístico que implica a força extraída de uma jornada no horário e da missão dos seus Comandantes. A jornada é o desenvolvimento do plexo na formação de uma seqüência com o Comandante na cabine; faz-se a preparação, o desenvolvimento com as Sereias e com o Povo de Cachoeira, mais uma jornada que é revisão final: e por último, os Esquifes, os Tronos, que são o resultado da cultura geral. O Poder Cabalístico, não é tão fácil como pensamos. Ele dispõe de uma raiz. Nós temos ao nosso alcance, pelo menos três raízes. E já estamos na quinta. Então filhos, se as temos, é pela nossa responsabilidade da Lei do Auxílio.
O compromisso: breve, muito breve, Tanoaê levará seu fardo triste, deixando somente a Terra em seus planos Crísticos. Tanoaê tem sua missão junto a nós. Será respeitado somente o mundo cabalístico, que é filho, o transcendental e único que eu conheço.
Com carinho, a Mãe em Cristo Jesus! Tia Neiva. (19.09.80)

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Carta de Tia Neiva, Pequenos Detalhes



CARTA DE TIA NEIVA, PEQUENOS DETALHES

O Prisioneiro vive a expectativa dos seus obsessores; o seu comportamento deve ser um
pouco diferente, mesmo dentro da sua conduta doutrinária.

Em qualquer anormalidade física deve fazer uma concentração e procurar um médium da mesma mediunidade, no outro aparelho que não esteja prisioneiro também, fazer uma passagem sem nunca dar passagem a sofredor, porque vem o perigo sério da obsessão.

Se o Prisioneiro tiver qualquer toque de esquizofrenia poderá ficar louco! Se eu reclamo das indumentárias é porque a indumentária vem do Reino de Zana.

Zana é um dos reinos mais civilizados que baixa na Terra, e seu povo vem nas consagrações e ioniza todas as indumentárias.

Por exemplo: Exê. Exê é a rosa e o sudário da cabeça das ninfas prisioneiras. Sudário chama-se o lencinho pegado à rosa. O Exê fica pregado ao sudário, no lado esquerdo da cabeça.

Estando o médium prisioneiro, a proteção que ele recebe não lhe dá condições de receber uma corrente negativa. Se for fiel à sua Prisão, ele terá uma paz muito grande, isto é, sem passar de oito dias. Só em caso psíquico é possível uma corrente magnética.

O mesmo ocorre ao Jaguar Adjuração ou Ajanã, às Ninfas Lua ou Doutrinadora. É uma Lei somente. Na indumentária do Jaguar afirmam-se as Atacas, afirmando a Guarda Pretoriana, os imortais de Amon-Rá na figura dos Núbios no Vale dos Reis, e o respeitado mundo Peloponeso. Toda faixa de obsessores que dizemos perigosos atingirão estas épocas. Somente eu poderia fazer o que fiz, pois é muito sério. Porém, está feito.

Quando eu partir daqui, poderão continuar dentro deste critério: seja julgado logo; deixe a
Ataca onde foi feito o Julgamento, não dê um passo com ela. Não vista a Ataca sem conquistar primeiro a sua jornada, alugar uma que já vem de outras sintonias. Lembre-se de que o obsessor só tem olfato. O mesmo se faz com os Exês e Sudários. Deixe ali e leve somente a rosa como uma recordação. Melhor mesmo é deixar tudo naquela bendita hora, Exê e Sudário para eles, os obsessores. É como se estivessem vendo uma rainha arrependida, tirando sua coroa para acompanhá-lo. Sabe Deus o que devem pensar!

Quanto aos Bónus são pequenas células em energia vital, que vão se desagregando de um para o outro. Células vitais, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo! Células que fortalecem não somente o seu Sol Interior, como rejuvenesce as células faciais, células de nossas heranças transcendentais, charmes, centelhas cósmicas. Esse livro deverá ficar em seu Aledá, daquela Prisão que você assumiu com amor e tolerância. Sirva-se dele em seus ais, em suas dores. Tem impregnação de efeito físico, que poderá curar.

Ponha uma toalha branca em uma mesa, acenda uma vela, ponha um copo de água , seu talismã, sua cruz e um pequeno defumador. Faça a Prece de Simiromba, sentindo com amor a presença dos Mentores e, em Jesus, processe a sua cura, a cura desobsessiva. A cura desobsessiva é a cura física. Cura, por exemplo, uma grande perturbação, já que se tira o espírito perseguidor. Homens perseguidos por um espírito que maltratam a família, que os fazem se perder em seus negócios, Homens que vivem em total miséria, que se entregam ao ridículo com vícios, etc.!...

Se coloque neste pequeno ritual e faça sua cura. Se um Preto Velho quiser baixar, poderá fazer o seu Aledá. Agradeça a Deus, com amor!


TIA NEIVA
VALE DO AMANHECER, 13 DE OUTUBRO DE 1983
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terça-feira, 12 de agosto de 2014

A terra dos Homens-Passaros


Salve Deus!
Meu filho Jaguar.
É com amor que eu faço esta carta, e sempre pedindo a Jesus que me esclareça ao seu lado, com a força para ser entendida. Filho, aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o extra-sensorial. Governamos a mente e as emoções, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais. Sim, filho, já nos desenvolvemos através das Sete Raízes. Tudo isso, parece filho, muito distante de teu alcance. A realidade é o Jaguar, que está trazendo para mais perto a visão de um quadro total. O Jaguar, o homem que foi individualizado em dezanove encarnações. Provamos sempre, que a doutrina, somente a doutrina, é a bagagem real deste mundo para outro. Porque filho, mesmo que eu viva com os espíritos, converse com eles, e entrasse em um disco voador, sem conhecer a sua linguagem, sem o amor de uma doutrina em Cristo Jesus, nada me iluminaria, senão a missão de um compromisso religioso.
Sim, filhos, não pensem que muitos cientistas já viram alguns fenómenos. Viram sim, viram mesmo, porém sem sabe-los analisar. Sem, amor ou sem querer baixar-se de seus velhos princípios, deixaram-nos de lado e foram cumprir o seu dever. Porém filho, nós não podemos criticá-los. Em uma de nossas vidas passadas já pagamos o nosso tributo. Foi no ano de 80, mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na mais perfeita harmonia. Eram filhos do Sol e da Lua. Os grandes ensinamentos vinham por intermédio do grande Equitumã, vindo de Cristo Jesus. Eram espíritos individualizados, que traziam a sua linguagem espiritual. Esta tribo se deslocara de diversas partes deste universo etérico e extra-etérico, e aqui no seu mundo feito de pedras, eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e levaram à frente a ciência dos Tumuchys.
Formavam uma poderosa tribo, com a experiência dos Ramsés e as comunicações dos grandes ancestrais. Formaram um poderoso sacerdócio. Numara, o grande sacerdote, enfrentava os mais árduos caminhos. Sua força mediúnica e doutrinária já dominava o poder magnético das cabalas e, sobre suas ardentes vibrações, recebia as constantes visitas dos Grandes Iniciados que, periodicamente, abençoavam aquele povo. Eram feitos grandes preparativos, e as grandes Amacês baixavam por ali e, à distância, falavam com voz direta e ensinavam, os poderosos magnéticos materializavam objetos – mantas lindas – e afastavam as feras perigosas que tanto assombravam aquela tribo.
Porém, o homem quanto mais tem, mais exige. Lindo! Lindo, é o que podemos dizer. Aqueles homens se amavam. Lindos casais se uniam pelas bênçãos das Amacês. Os homens daquela tribo, apesar de serem Equitumãs, Ramsés e audaciosos Cavaleiros Verdes, viviam cento e vinte e até duzentos anos. Tinham o prazer de ver seus filhos em harmonia. As Amacês ensinavam à união da família e o verdadeiro amor. Porém, Numara insistia em suas experiências. Queria que fossem normais os seus contactos com as Amacês, e era o mais teimoso dos sacerdotes. Sete Iniciados, com toda harmonia, guardavam aquele povo. As Amacês mandavam que todos saíssem de suas casas e, com riscos profundos e luminosos, deixavam tudo iluminado: as ruas, as montanhas, onde tivesse pedra. Dali se comunicavam por outros cantos e com outras tribos. Ali se avizinhavam muitas tribos.
Porém, Numara era a grande civilização de conhecimento eletrónicos, ou melhor, Nucleares. Com a graça das Amacês, foi tecido um macacão, ao qual se dava o nome de Anodai. Todo canalizado, voava pela energia do Sol e, deixando na cabine de controle, ali recebiam também sua rota. Menos sofisticado do que hoje, porém muito eficiente. Eram jaguares destemidos, eram homens-pássaros, que voavam e se entendiam por toda a parte da América. Em todo o continente, estátuas enormes e iluminadas destacavam a Terra dos homens-pássaros. Tudo era de acordo com as Amacês. Nada mais posso dizer, filho, sobre o que aquela gente fazia. Porém, Numara já estava velho e não ensinava sua ciência. Também, esta tribo sempre foi displicente, principalmente naquela era. Vinham recentemente, de um mundo de agressão. Sim, filho, água e areia: faziam formas e as enchiam com este material. Secavam com a energia atómica, a ponto de fazerem grandes estátuas de seus sacerdotes. E por baixo das mesmas, guardavam seus objetos de voar. Eram tubos, tubos fininhos, que guardavam todo o magnético atómico, que lhes cobria o corpo. Foi uma grande metrópole, mística e de um povo refinado.
Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais pudesse das Amacês, apesar de muito as amar e respeitar. Era um dia de festa, e todos anunciavam os festejos. Era uma noite de luar, na triste noite nefasta. Os raios se desencontraram, desintegrando tudo o que fosse vida. Foi uma triste experiência. Depois filho, nas aulas, vou explicando os “porquês” desta ausência dos aparelhos de Capela. Não é possível atravessar o Neutron sem que haja o perigo de explosão. Aos poucos, tudo se cumpre como Deus quer!
E, pelos olhos que entreguei a Jesus e pela verdade, fiz esta carta, com amor em Cristo Jesus.
Com carinho, a Mãe em Cristo.
Tia Neiva.
Vale do Amanhecer, 21-11-81.