sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Chakra frontal, da hipófise ou Terceira Visão

CHAKRA FRONTAL, DA HIPÓFISE ou TERCEIRA VISÃO
Situado entre as sobrancelhas, emite noventa e seis raios, tem seu talo atravessando a glândula hipófise e indo terminar entre as 1a. e 2a. vértebras cervicais.
A realidade é que existem dois vórtices, um acima do outro, muito próximos, cujo funcionamento se assemelha ao da visão física, dos dois olhos.
Controla a maioria dos hormônios corporais, influindo no crescimento, no metabolismo, nos níveis de glicose e de sais minerais no sangue, na retenção de fluídos, no desenvolvimento sexual, na gravidez e na lactação.
De seu equilíbrio dependem a harmonia das forças, a clareza e a profundidade da introvisão, sendo a sua má função responsável pelas alucinações e incapacidade de distinguir a fantasia da realidade.
Com atividade de ligação entre o corpo mental e o cérebro físico,
é o portal da quinta dimensão, proporcionando valiosos dons a quem
tem a Terceira Visão bem equilibrada: compreensão intuitiva, inspiração espiritual, visões de planos superiores, chegando mesmo a enxergar a natureza do Divino. A energia do vórtice superior apresenta coloração azul índigo, e a do vórtice inferior é azul cobalto escuro, cores com que são ativados.
O amarelo e o vermelho fecham-nos. Esse chakra mantém interligações com o Interoceptível. Ativadores: metal: prata; pedras: sodalita e lápis-lázuli; erva: camomila; flor: boca-de-leão. Está relacionado
com a Unificação e com o intelecto.

Espiritualismo Verdade JRG



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Os Devas



QUEM SÃO OS DEVAS? 

Devas 

Os Devas poderiam ser enquadrados como Anjos, mas são eles os responsáveis pelos seres elementais e por consequência os quatro reinos, Terra, Ar, Água e Fogo. Por este motivo achei melhor enquadrá-los no reino dos Elementos.

Os seres chamados devas pelos hindus, são denominados anjos pelos demais, e também filhos de Deus. Pertencem a uma evolução diferente da que rege a humanidade, uma evolução na qual podem ser vistos como um reino logo acima da humanidade.

Jamais serão humanos, porque a maioria deles já está além desse estágio, mas há alguns, entre eles, que foram humanos no passado.
Os corpos dos devas são mais fluídicos do que os dos homens, sendo a textura da aura, por assim dizer, mais frouxa. São capazes de expansão e contração muitíssimo maiores e têm certa qualidade ígnea que os torna nitidamente distinguíveis do ser humano comum.
A forma dentro da aura de um deva, que é sempre aproximadamente uma forma humana, é muito menos definida do que a do homem: o deva vive mais na circunferência, mais em toda a sua aura do que o homem. Os devas aparecem, habitualmente, como seres humanos de tamanho gigantesco. Têm uma linguagem colorida, que não pode ser provavelmente definida como a nossa linguagem, embora sob certos aspetos seja mais expressiva.
Os devas estão, quase sempre, à mão e dispostos a expor e a exemplificar assuntos, ao longo de sua própria linha, para qualquer ser humano suficientemente desenvolvido para apreciá-los.
Embora relacionados com a terra, os devas evoluem através de um grande sistema de sete cadeias, sendo o todo dos nossos sete mundos como um só mundo para eles. Muito poucos, entre os da
nossa humanidade, alcançaram o nível do qual é possível reunir-se à evolução dos devas. A maioria dos recrutas do reino deva tem vindo de outras humanidades do sistema solar, umas inferiores e outras superiores à nossa.

O objetivo da evolução dévica é elevar sua fileira mais avançada a um nível muito mais alto do que o pretendido pela humanidade em período igual.
As três grandes divisões inferiores dos devas são:
1) Kamadevas, cujo corpo inferior é o astral;
2) Rupadevas, cujo corpo inferior é o mental inferior;
3) Arupadevas, cujo corpo inferior é o mental superior, ou causal.

A manifestação dos Rupadevas e Arupadevas no plano astral é, pelo menos, tão rara como para uma entidade astral é a sua materialização no plano físico.
Acima destas classes, há quatro outras grandes divisões, e acima e além do reino dévico estão as grandes hostes dos Espíritos Planetários.

Certas evocações mágicas podem atrair-lhes a atenção, mas a única vontade humana que pode dominar a deles é a de uma certa elevada classe de Adeptos.
Em regra, parecem pouco conscientes de nosso mundo físico, embora um deles possa ocasionalmente prestar-lhe assistência, mais ou menos como o faríamos quando em auxilio de um animal. Compreendem entretanto que, no presente estágio, qualquer interferência com os assuntos humanos tende a produzir mais mal do que bem.

É desejável que se mencione, aqui, os quatro Devarajas, embora eles não pertençam, estritamente falando, a qualquer das nossas classes.
Esses quatro passaram por uma evolução que, certamente, em nada corresponde à da nossa humanidade.
São eles os agentes do Karma do homem durante sua vida terrena e têm assim um papel muito importante no destino humano. As grandes deidades kármicas do Cosmos, os Lipika, pesam as ações de caa personalidade ao fim de sua vida astral e dão por assim dizer o molde de um duplo etérico inteiramente apropriado ao seu karma, para o próximo nascimento do homem. Mas são os Devarajas que, tendo o comando dos "elementos" dos quais o duplo etérico deve ser formado, arranjam suas proporções de forma a preencher inteiramente as inteções do Lipika.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Responsabilidade Doutrinária


Salve Deus!
Estamos hoje na difícil condição de conduzir os ensinamentos deixados por nossa clarividente. Difícil pois, caminhamos no limiar de preservar e manter a mesma proporcionalidade daquilo que entendemos como evolução dentro de um sistema mantido por rituais precisos os quais, corremos o risco de sermos robôs, ou monges que acham estar caminhando sob as maravilhas do misticismo.
Tia Neiva era Clarividente, sabia das implicações espirituais ou dos danos decorridos das ações fora do conceito usual deixados pelos Senhores da Doutrina. Hoje, tentamos caminhar baseado em nossa intuição. O grande desafio é saber quem está intuindo ou, como se deixar intuir.
Quando resolvemos participar da Corrente Indiana do Espaço, chegamos com a vontade imensa de servir na linha da sabedoria espiritual. Silenciosa e gradativamente fomos ativando nossos chacras nos dando a possibilidade de adentrar nas portas do ocultismo. Por sua vez, nos tornamos mais acessíveis como receptores dessa força, mas não caminhamos na mesma proporção na capacidade de nos isentarmos na forma de filtrá-las fazendo com que chegue até nós aquilo que vai proporcionar ao meio doutrinário somente o que é bom.
Tia Neiva nos alertou sobre a consciência. Consciência de ser e estar. Nos disse que todo Doutrinador poderá ser uma Tia Neiva, desde que tivesse muito amor coração. Mas a que forma de amar que se referia ela. Também disse que não dividiria nunca seus filhos. Hoje cria uma idéia de dois universos de médiuns contido na mesma doutrina.
No berço que floresceu a doutrina, o Templo Mãe, corre se o risco de perder o mais sagrado, o mais puro valor que são as bases do pensamento doutrinário da Clarividente que são a Hierarquia e força decrescente. Esse princípio puramente espiritual, é a condição de tudo quanto mantém em funcionamento lógico, técnico espiritual o que somos como médiuns e como elos de uma corrente que começou com o primeiro elo que é nossa clarividente a qual delegou a continuidade da condução dessa força aos Trinos, Adjuntos e depois nessa decrescência ao restante do corpo mediúnico.
Não senões é ser ou não ser. A força da lata magia não é algo que pode ser conduzida ao saber de alguns que acham que pode direciona-la segundo sua vontade e pensamento.
Os Mentores não se deslocam em vão...
Um dia quando não mais houver tempo, seremos cobrados por aquilo que poderíamos ter feito para corrigir ,recolocar esse poder em seus devidos lugares que é a Doutrina do Amanhecer

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Capela


                                                    
                                                        CAPELA

Nos anos 60, quando iniciava sua jornada para concretizar a Doutrina do Amanhecer, Tia Neiva teve os primeiros desdobramentos nos quais manteve contacto com seres de outro planeta.
Em seu livro “2000 - A Conjunção de Dois Planos”, o Mestre Tumuchy nos relata a primeira viagem que Koatay 108 fez a Capela. A bordo de uma nave cheia de instrumentos, Johnson Plata a conduziu ao “Planeta Monstro”, assim denominado por ser muitas vezes maior que a Terra e, por sua posição atrás do Sol, estar invisível aos observatórios físicos. Johnson Plata explicou que aquela bela bola luminosa, colorida, era composta por quatro mundos diferentes e separados. Um deles chamava-se Umbanda, que significa “Banda de Deus” ou “Lado de Deus”, e era parte pura do planeta. Outro era CAPELA, que significa “Última Espera” ou “Guarnição do Nicho de Deus”. Ali vivem os seres a quem chamamos “Cavaleiros de Oxosse”, seres físicos que têm importante função na Terra, e se apresentam desmaterializados.
Os habitantes de Capela são gente como nós, espíritos ocupando corpos físicos, moleculares, mas sua composição é diferente da nossa. Presidem os destinos da Terra desde épocas pré-históricas, tendo como missão a espiritualização dos terráqueos.
A passagem de Capela no seu perigeo - ponto mais próximo da Terra - irá ocasionar catástrofes gigantescas, desencarnes em massa, destruição de grandes cidades, elevação das águas dos oceanos pelo derretimento das geleiras das regiões polares, que emergirão imensas áreas, afundando montanhas e formando novas cordilheiras na explosão das forças telúricas. Essas transformações engolfarão a Humanidade, e, para que o Homem possa resistir e sobreviver a essa grande mutação na Terra, que mudará climas e determinará modificações orgânicas, os Capelinos trabalham junto a nós, muitos encarnados na Terra, humanos como nós, outros no plano etérico, como nossos Mentores ou Guias Espirituais.
Tia Neiva ficou surpresa ao ser apresentada a um Capelino, chamado Stuart, a quem sempre conheceu como nosso querido Tiãozinho.
Assim, os Capelinos tentam mudar os rumos da Humanidade na Terra, instruindo espíritos que aqui voltam a reencarnar, auxiliando os desencarnados nas Casas Transitórias, atuando como missionários encarnados, ensinando, protegendo, amparando o Homem em sua jornada de volta ao Planeta-Mãe.
Os espíritos que se comunicam connosco são seres físicos, lidam com processos materiais, diferenciados, portanto, dos processos dos espíritos e têm uma tarefa a executar. Utilizam nossa mediunidade e também fazem suas projeções de Capela, diretamente, ou de espaço naves – as amacês (*).
Segundo Emmanuel (Amanto): "Há muitos milénios, um dos orbes de Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, terrestres, relativamente às transições esperadas na Nova Era, neste crepúsculo de civilização. Alguns milhões de espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes. Mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela Humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos. As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberaram, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes, no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores. Foi assim que Jesus recebeu, à luz do Seu Reino de Amor e de Justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a Sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de Solidariedade e de Amor, no esforço regenerador de si mesmas. Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito de Sua misericórdia e da Sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a Sua colaboração quotidiana e a Sua vinda no porvir. Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milénios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio das raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos firmamentos distantes. Por muitos e muitos séculos não veriam a luz suave de Capela, mas trabalhariam na Terra, acariciados por Jesus e confortados na Sua imensa misericórdia."

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Ninfas Janda


JANDA

Em mensagens de 5 e 22.2.83, Koatay 108 estabeleceu a missão das NINFAS JANDAS, que fariam as invocações de forças, assumindo a responsabilidade das consagrações iniciáticas do mestrado.
Como primeira componente foi nomeada a Yuricy Sol Delma. As demais deveriam ser indicadas por Tia Neiva mas, com seu desencarne em novembro de 1985, ficou a missão entregue ao Adjunto Yuricy, Mestre Edelves, para preparar e consagrar as ninfas Janda. Os Primeiro e Segundo Mestres Devas também tiveram autorização de Koatay 108 para indicar uma ninfa para desempenhar as funções de Janda.
Devem ficar à disposição do Trino Ajarã para trabalhos nos Templos Externos, bem como dos Adjuntos Maiores, que poderão solicitá-las para qualquer ritual que exija invocações, incorporações e doutrinas pré-determinadas (sic Tia Neiva, s/d).
Em reunião dos Sub-Coordenadores e Presidentes, em 30 de abril de 2003, o Trino Ajarã estabeleceu que uma Janda deverá ser formada pelo seu Presidente, podendo, inclusive, ser essa missão entregue à Aponara, sem mais necessidade de se deslocarem ao Templo-Mãe. 
ATRIBUIÇÕES:
Estar presente em todas as consagrações iniciáticas de Elevação de Espadas, Consagrações de Talismãs, Consagrações de Centúria, de Cavaleiros Especiais, de Adjuntos e qualquer outra consagração que houver;
Fazer as invocações nos trabalhos de Leito Magnético, Unificação, Quadrante e no Primeiro de Maio, Dia do Doutrinador;
Harmonizar-se com os componentes dos outros turnos para a realização dos trabalhos;
Manter-se ciente das consagrações especiais, realizadas para atender aos mestres de Templos Externos que não possam ir às consagrações agendadas, tais como Iniciação e Elevação de Espadas;
Coordenar as ninfas missionárias que participem dos rituais;
Organizar os rituais de Bênção de Pai Seta Branca nos Templos Externos.
As ninfas Jandas devem estar sempre atentas, apresentando relatório de suas atividades ao Adjunto Yuricy. Caso designe outras ninfas para o trabalho, deve ser respeitada a escala das Primeiras das Falanges Missionárias.
Meus mestres e minhas filhas que vão assumir essa nobre responsabilidade: espero de vocês o amor nas maneiras, na Lei, nas ordens e na execução de suas tarefas.
Espero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes em suas atribuições, com as falhas dos outros.
Lembrem-se, sempre, de que entre ele e você, estarei eu.
Lembrem-se das palavras que digo a vocês quando não estão certos, quando têm algum erro na Doutrina: MUITO AMOR!
Meus filhos, com o amor conseguimos o discípulo amigo, humano, evangélico.
Esqueçam, sempre, que vocês são a Lei e que a Lei existe.
Vocês são a palavra, a minha palavra, com -0- em Cristo Jesus!” (Tia Neiva, 5.2.83)
O Adjunto Yuricy tem as seguintes atribuições:
grandes desenvolvimentos;
designar mediunidades;
responsável pelo Oráculo de Simiromba (deve estar presente nos rituais do Oráculo ou colocar uma sua representante, verificar se tudo está em ordem, estar atenta para que haja a manutenção do ritual nos dias e horários prescritos pela Lei e deixar que o comandante realize o trabalho naturalmente, dando-lhe, se for solicitada, as informações sobre o ritual);
estar presente ou estar representada em todos os rituais e Sandays que exigirem Yuricys;
fazer a cultura das ninfas missionárias para serem Jandas, que serão preparadas para todos os rituais e evocações. Por enquanto, estou designando as Ninfas Yuricys Julia Dorneles e Rosa para serem Jandas.” (Tia Neiva, 8.10.85)