sexta-feira, 5 de julho de 2013

A História do Adjunto Yumatã

                                              História do Adjunto Yumatã

Mestre Caldeira, o 1º Mestre Luz da Cruzada Evangélica, é o Mestre consagrado por Tia Neiva e pelo Pai Seta Branca como representante do 1º Cavaleiro da Lança Reino Central, do 1º Cavaleiro da Lança Falmur Verde e do Ministro Yumatã. Segue uma passagem da história da vida transcendental do Adjunto Yumatã, junto ao rei Leônidas de Esparta (pedimos desculpas pela quantidade de reticências entre parênteses, uma vez que o áudio é antigo e difícil de decupar), por Tia Neiva [num encontro com o Povo Yumatã]:

"Meus filhos, quero que todos saibam e me ouçam bem!... Quando Pai Seta Branca colocou o Adjunto, quando Pai Seta Branca fez Mestres desses Adjuntos, foi vibrando a sua vida transcendental. (...) Meus filhos, Pai Seta Branca está trazendo a vocês a nossa vida de Esparta... Esparta estava passando por uma crise muito grande. Nós encontramos o comandante Éris, que é nosso Mestre Yucatã (Alberto), que foi traído por toda sua tropa mas libertou Esparta da crise. (...) Com sua morte todos ficaram tristes e ouve grande arrependimento dentre os que o haviam traído. Aquele povo ficou numa espécie de desgosto por muito tempo e fez com que eles pensassem mais em Deus. Ninguém queria mais saber de Esparta. Todo mundo via aquele povo como sanguinários e Leônidas (Nestor) começou então seu grande trabalho. Salve Deus! Uma noite ele foi procurar Pitya no Oráculo de Delfos. Queria que Apolo falasse com ele as coisas de sua tribo. Então Pitya disse a ele que uma tribo vinda do norte iria acabar com Atenas e que ele fizesse o possível para defender Atenas. (...) Já tinha passado toda aquela fúria, aquela dor de Helena de Tróia. (...) Pitya que defendia e era ligada a Atenas, disse a Leônidas que ele poderia salvar, tirar todo mal que ele fez e levantar Esparta. Ao ver a sua volta, rei Leônidas estava na companhia de Dorã (Caldeira), um comandante seu, que havia o acompanhado e que ficou sabendo tudo que Pityia falou. Os dois voltaram conjecturando e Dorã garantiu que levaria a frente e que seria o primeiro a preparar toda a tropa e seguir para defender Atenas. (...) Dorã saiu dali com todo aquele povo, gente que subia e descia... Era um absurdo mesmo aquela tropa! Dorã tinha no seu coração levantar Atenas e levantar também o seu povo, levantar Esparta e tirar aquela maldição que estavam colocando sobre sua pátria. (...) Dorã entretanto não espiritualizou sua tropa, como faziam todos os gregos daquela época, que iam até Apolo que os espiritualizavam e eles iam e voltavam, e lá, foi uma tirania terrível. (...) Uma coisa que fiquei sabendo e gostei de saber é que Esparta, apesar do seu sangue frio, (...) eles tinham aquele respeito muito grande e aquela grandeza que era cultura de Atenas. Inclusive, Pitya havia dito ao rei de Atenas uma profecia e eles não entenderam. Foram então buscar Aristóteles e ele registrou toda profecia dela sobre aquela guerra de Atenas. Esparta tinha um sangue de luta, eles eram apenas soldados de guerra. E naquela profecia ela dizia que eles iriam receber uma benção de Apolo e que Esparta iria com seu povo para proteger Atenas. Salve Deus! Chegou toda aquela tropa, toda aquela tribo e foi uma luta tão terrível... Atenas que tinha o maior poder de navegação teve tudo queimado. Essa tribo veio disposta a levar mesmo toda glória de ganhar Atenas. Encontraram com os espartanos e houve um grande fenômeno. Os espartanos sempre estavam defendendo a parte onde estavam as autoridades, onde estava o rei, toda a grandeza de Atenas. Eles viram quando arrancaram Policena, que era uma espécie de uma deusa, uma princesa ateniense que nunca aparecia. Policena era um espírito que se preparava naquela época para se santificar nos planos espirituais. Salve Deus! A carregaram e ficaram com Policena na espécie de um alto. Quando os atenienses recuaram pensaram que os soldados espartanos iriam acabar com eles, sabiam que os soldados espartanos defendiam sozinhos todo povo de Esparta. Foi uma glória, uma coisa tão bonita quando apareceu Policena... Não se sabe ao certo como ela surgiu, mas foi mesmo a espiritualidade de Esparta. Todos os soldados ficaram afônicos! Todo mundo viu Policena. Inclusive Leônidas que estava longe esperando com outra tropa caso precisasse, também viu Policena. É como uma figura de Jesus que temos hoje no coração, uma imagem lindíssima. Uma maravilha que todos tinham certeza que era alguma coisa sobrenatural, que era alguma coisa do céu. Então Leônidas começa a lembrar e traduzir dentro do coração dele a mensagem de Pitya. Pela primeira vez eles fizeram o bem... Pela primeira vez eles fizeram o bem! Aquelas tropas se reuniram e se juntaram, como se estivessem se acovardando, se abraçavam sem saber porque. Ali estava a Policena do deus Apolo. Dentro deles nasceu uma esperança. (...) Então Dorã viu que poderia perder, sentiu que a missão dele não era aquela. Ele nunca aceitara Apolo nem as pitonisas. Ele se revolta e grita para o povo já que muitos não tiveram forças para correr. Foram ao encontro do povo daquela tribo terrível do norte, que também haviam sentido Policena e estavam diferentes. (...) Dorã pensava, ao lado de alguns de seus componentes, que aquilo era uma cilada daquela tribo, que eles iriam voltar e descer em Atenas. (...) Ele saiu com o povo e já fora de Atenas eles tiveram uma batalha terrível. Dorã foi morto no final daquela batalha. Salve Deus! ...E seus componentes retornaram muito tristes para Esparta. Toda intenção de Dorã foi ótima, ele foi para ajudar Atenas. Esparta chorou muito porque perdeu dois grandes e valentes comandantes (Dorã e Éris). Esparta sempre foi honesta em suas atitudes e um daqueles soldados confessou ter matado Dorã. (...) Todos seus componentes de hoje é todo seu povo de outrora. Todos vocês! Em todos estes anos só fiquei olhando vocês dizerem que viriam para o Adjunto Caldeira... Só olhando. Essa foi só uma passagem dele. Os componentes de Dorã foram inseridos naquelas lutas e Esparta começou a sentir mais respeito e melhorou. (...) Foi tão séria a morte desses dois comandantes que até mesmo Leônidas, o rei, morreu em uma batalha dessas. (...) A morte desses dois comandantes lhe fez muita falta. (...) Meu filhos, vocês lutaram com esse Adjunto! Vocês lutaram com esse Comandante! Vocês sofreram... Vocês o acompanharam e a morte dele foi causada pela tribo. Pitya falou e estava certa que ele deveria seguir porque aquela tribo voltaria. Seu povo é que teve a rebeldia e acabou assassinando seu próprio comandante. Foram dois fracassos de Esparta... Todo orgulho, todo aquele sentimento daquele povo... Foi abatido covardemente por causa de seu próprio povo. Hoje vocês estão aqui a minha frente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo! Jurei os meus olhos a Jesus a bem da verdade das coisas que eu tenho visto. Todos vocês! As mulheres de hoje são as mesmas de outrora (...) que viviam naquele mundo e na hora da partida dessa tropa. Em nome de Jesus Cristo, todos aqui... É o mesmo povo! Eu quero que passe por mim, um por um, em nome de Jesus Cristo, eu quero ver! É o mesmo soldado! (...) Seja Yumatã se é do seu coração, se você gosta mesmo, se você tem afinidade... Porque do contrário é impossível! Pode acontecer como aconteceu da outra vez quando vocês o abandonaram. Agora estamos numa missão crística, numa missão evangélica, nós estamos no fim dos tempos. Agora meus filhos, nós temos que entregar a Jesus o seu Evangelho Redivivo, nós temos que mostrar a grandeza iniciática por onde nós passarmos neste mundo! Nós temos muitas vidas e aos poucos direi a vocês os caminhos por onde passamos. (...) Quando deus Apolo, hoje unificado em Cristo Jesus, disse que nosso Comandante estava certo e que se ele não levasse a frente, aquele povo iria massacrar todos os gregos. (...) Graças a Deus o espírito espartano ajudou e assim Atenas viveu a prosperidade mais algum tempo e recriou mais uma vez sua cultura e outras coisas que nós temos até hoje. Eu sempre pensava que tinham sido os espartanos que destruíram a biblioteca de Atenas, mas não foram! Foram outros que tinham inveja da cultura de Atenas. Salve Deus! Os filósofos e sábios gregos gostavam muito de Leônidas, que viveu bastante mas que morreu moço. Enquanto viveu se espalhava com aquele povo. Agora vamos procurar corrigir nossos erros. Se nós temos capacidade de ir em frente nesta jornada agora, onde mais uma vez Dorã é Comandante. Eu tenho certeza que a responsabilidade é muito grande. Prometo ajudar até onde eu possa ir! Nós vamos chegar e levar a Jesus esta maravilha que é a oportunidade dada por Pai Seta Branca de colocar as coisas ruins que nós fizemos e resgatarmos todas essas dívidas em nome de do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Gostaria de ver vocês aqui perto, com nome, porque vamos fazer uma coisa muito séria. Agora meus filhos, uma salva de palmas para nosso Adjunto Yumatã!... Que sua grandeza e seu amor implante no coração de cada um e assim possa renascer em cada componente a figura simples do Comandante e a sua força, sua coragem de se levantar com todo vigor em busca daquela tribo sanguinária e terrível. Salve Deus! (...) Breve vamos saber mais o que este povo fez, porque já os vi em Roma também... Salve Deus meus filhos! Boa sorte!" (Tia Neiva)
Comunicamos ao Povo Yumatã, bem como a todo Mestrado, que terminou agora a pouco a intervenção cirúrgica que o Mestre Caldeira foi submetido. Graças a Deus correu tudo dentro do programado pela equipe médica. Continuemos vibrando com a plena recuperação do nosso grande Adjunto Yumatã. Salve Deus!


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Água energizada


ÁGUA ENERGIZADA A EQUIPE MÉDICA DO DR. BEZERRA DE MENEZES

Se você ou algum ente querido está adoentado, saiba que a Corrente Médica do Dr. Bezerra de Menezes passa nos lares onde é solicitada, nas noites de segundas, quartas e sextas-feiras para realizar bênçãos e amenizar os sofrimentos de todos os familiares.

Esse maravilhoso Trabalho de Bênção é realizado através da Água Fluída.
Para se beneficiar desse tratamento proceda da seguinte forma:

Todas as Segundas, Quartas e Sextas-Feiras, coloque um copo com água sobre a cabeceira da cama ou lugar próximo.

Antes de dormir, faça o seguinte pedido, com muita fé:

"QUE A CORRENTE MÉDICA DO DR. BEZERRA DE MENEZES COLOQUE NESTA ÁGUA O REMÉDIO NECESSÁRIO PARA O EQUILÍBRIO DO MEU CORPO E DA MINHA ALMA".

Na manhã seguinte, tome três goles dessa água .
O restante, passe no local onde estiver o problema (perna, braço, cabeça, barriga, etc.)

DESEJO SINCERAMENTE QUE SEJA ÚTIL A TODOS.....


quarta-feira, 3 de julho de 2013

História do Mago e da Nityama


História do Mago e da Nityama

Foi na Grécia, numa cidadezinha que, segundo a Tia Neiva, chamava-se Nityama, muito árida e seca, a ponto de os homens partirem para a caça e para as guerras, formando Legiões enormes, deixando a cidade por canta das moças.

Foi nessa cidade que as Nityamas receberam a primeira evolução, depois que elas se evoluíram, já como sacerdotisas, foram para a Índia.

Acho também, dizia Tia Neiva, que foi um nome dado por um mensageiro a uma profetisa, uma das pitonisas daquela aldeia, daquela tribo.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta, Grécia e Índia, existiam apenas os lugares, mas pela tradição dos homens, de saírem em tropas, deduz-se que eram espartanos ou gregos, só tinham diferença de nomes, mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.
A nossa vida foi toda ali na Macedônia, todos nós temos mesmo a nossa origem grega, como Ciganos. Existe a falange de ciganos, mas naquele tempo todo mundo era nômade, não se tinha uma origem, muitas vezes um chegava perdido naquela aldeia.
A preocupação de DEUS era reunir os grupos familiares e incentivar o homem para as grandes conquistas na Terra, porque as lutas é que nos trouxeram até aqui, as conquistas de novos mundos, novas terras e de novas idéias.
Logo depois veio o sacerdócio na Índia das Nityamas, que já era urna coisa mais purificada, porém desde aquele tempo longínquo da Grécia as Nityamas sofriam saudades dos seus entes queridos, que partiam para a guerra e muitas vezes não voltavam, outros voltavam às vezes corno prisioneiros, e estes entravam naquela mesma origem.
A pitonisa que recebeu o nome de NITYAMA era uma mulher muito formosa, que possuía muitos dons mediúnicos e foi MAGDALA o seu nome verdadeiro, até hoje conhecido nos planos espirituais. Ela morava em uma daquelas províncias muito antiga, perto da Índia, conhecia ervas, fazia trabalhos, invocava espíritos, onde começou a desenvolver um grupo de moças que passaram a ser chamadas de NITYAMAS.
A força de Magdala era tão grande que começou a dar condições aos homens de voltar e ela mudou completamente a natureza daquela cidade e da região em que vivia.
O fato é que ela foi adquirindo evolução e tinha a Voz Direta do Céu, como temos hoje aqui no Vale do Amanhecer, dizia Tia Neiva.
Ela foi crescendo e dali surgiram muitas princesas, muitas fidalgas, vinham de longe para ser uma Filha de DEVAS.
A MAGDALA é a madrinha dos DEVAS e a MADRUXA, por sua vez, é a madrinha das NITYAMAS.
Elas faziam fogueiras, invocavam espíritos, protegendo dos males da guerra os maridos, os noivos e todos os homens daquela tribo. Invocavam a ponto de fazerem mesmo eles voltarem, contudo, eles demoravam muito, custavam a voltar com suas tropas, era uma vida muito triste, mas o espírito que elas tinham de Guardiãs era tão sincero e sublime que alimentava as suas vidas.
Na realidade elas eram solitárias mesmo, e quando os homens voltavam, formavam brincadeiras, dançavam em volta da fogueira, cobrindo o rosto com um véu e eles, deslumbrados com as danças e com a beleza daquelas jovens, escolhiam entre elas a sua esposa e, no momento do pedido, o soldado descobria o rosto da jovem Nityama e casavam-se, fazendo rituais, sempre em volta de uma fogueira, onde residia a força delas.
Certa época começou uma epidemia, moléstia que se alastrou por toda a região, causando temor a toda a população. A causa da epidemia não foi descoberta pelos médicos da época, muito menos pelos curandeiros, que naquele tempo se faziam muito presentes.
Enquanto a doença se alastrava, dizimando famílias, os esforços eram em vão. As vítimas nada podiam fazer, a não ser aguardar a hora da morte. O pânico foi geral e a preocupação crescia a cada instante, até que um raio de esperança surgiu trazendo a cura e o conforto aos desesperados.
A cura tão esperada estava nas mãos de uma das moças daquele grupo de jovens, que com simplicidade usava os seus poderes, fazendo a cura dos doentes.
Logo a população tomou conhecimento do fato e os enfermos formavam grandes filas na busca de suas curas. Ela fazia tudo isso por caridade, sem receber nada em troca. Tudo corria normalmente, até um certo momento.
Quando as autoridades médicas ficaram sabendo que havia uma moça curando a citada moléstia, não admitiram de forma alguma. A partir daquele momento ela passou a ser um obstáculo para a medicina local, os médicos estavam perdendo os seus ganhos e o próprio prestigio como profissionais. Precisavam recuperar e conservar a sua reputação.
Assim sendo, as autoridades competentes tomaram a decisão de expulsá-la da cidade, e ela teve que obedecer e deixar aquela localidade, se afastando da família e do grupo a que pertencia, porém, a união do grupo era tão forte que algumas jovens a seguiram.
Elas se instalaram em tendas muito humildes, em uma cidade vizinha, e os moradores da cidade chamavam-nas de NITYAMAS, pelo fato de terem vindo de uma cidade com esse nome.
As Nityamas sozinhas enfrentaram a pobreza e, naquela época, elas juntavam pedaços de tecido colorido e faziam as suas roupas, sendo a razão pela qual, hoje, a Indumentária da Nityama é formada de nesgas coloridas.
As Nityamas faziam coisas magníficas, teatros, festas, mas tudo delas começava com a fogueira, uma atitude muito autêntica das ciganas, ali elas liam as mãos, das pessoas e faziam previsões do futuro. As pessoas viajavam distâncias muito grandes para verem as Nityamas.
As tropas que pertenciam a outras tribos, naquele mundo, passavam por aquela região e tinham um medo enorme das Nityamas, porque elas manipulavam os fenômenos meteorológicos, praguejavam e quando pediam chuva, elas invocavam os Deuses da Natureza, fazendo chover.
Eram respeitadas, e ficaram conhecidas como Filhas dos DEVAS. Nityama significa Filha dos Deuses, Filhas da natureza, elas controlavam o Sol e a chuva, e eram temidas até pelos piratas.
Elas progrediram muito, e outras moças solitárias de outras cidadezinhas iam encontrar com aquele grupo de Nityamas, porque era comum em todas as cidades ficarem somente as mulheres, e os homens saiam com as tropas em busca de conquistas, eram mercenários.
As Nityamas eram fabulosas, mas é preciso ter um espírito de Nityama para ser realmente uma Nityama.
Aqueles homens que saiam com as tropas e ficavam impossibilitados de lutar, voltavam para a cidade, para a aldeia, ficavam para tomar conta e ajudar as Nityamas. Estes homens eram os MAGOS, eles ajudavam e profetizavam.
Tinham, também, faculdades mediúnicas, desenvolviam a sua mediunidade, adivinhavam e possuíam uma doutrina. Eram também aqueles jovens que atravessavam os mares, e traziam uma Doutrina, um esclarecimento do que era a vida neste universo.
Assim como Magdala, os Magos tinham comunicação com DEUS, com os Planos Espirituais, porém nossa civilização não falava em Planos Espirituais, existia, para eles, apenas um DEUS e, somente depois de JESUS é que foram formados os Planos Espirituais, como o Canal Vermelho e outros.
Os Magos faziam muitas coisas e, juntamente com as Nityamas, realizavam uma festa que era o preparativo dos Mestres, onde as jovens cobriam o rosto com um véu e os homens que chegavam escolhiam entre elas as suas noivas.
Por isso é que a Nityama só poderá ser solteira, caso contrário, poderá correr o risco de uma nova escolha.
Era um ritual muito bonito, e Tia Neiva deu graças a DEUS, na ocasião em que contava esta história, porque na época as forças já favoreciam o desenvolvimento destes rituais.
As Nityamas e os Magos fizeram a primeira obra do mestrado,  quando existiam as Zíngaras,  que se juntavam para a realização dos rituais. As Zíngaras eram as mesmas Nityamas que trocavam apenas de Indumentária, porém podiam ser solteiras ou casadas.
Hoje as Nityamas e os Magos são os médiuns que vieram para atender o mestrado, formar as Filas Magnéticas, fazer as Côrtes para os rituais, imantrar os ambientes, abrir a “Chama da Vida”, receber as energias dos mestres que descem da Estrela Candente, ocupar a Cassandra, fazer Corte para a abertura do Oráculo e Cruz do Caminho, atender os trabalhos realizados no Turigano, na Estrela Sublimação, Sanday de Tronos, conforme as leis escritas deste Amanhecer, servir aos “Adjuntos” quando convocados e ornamentar o Templo onde estiverem, conduzindo a beleza nos trajes e no seu porte no Templo.
As Nityamas e os Magos são responsáveis, também, pelas aulas do Pequeno Pajé.
Quando estiverem no Templo, devem ter o porte de uma moça, de uma Missionária, usando a sua Indumentária com elegância, sendo muito perigosas as brincadeiras.
As Falanges de Nityamas e de Magos foram criadas em 1974, quando foi preparada uma Corte para a entrega do primeiro ritual de entrega de “Diploma de Doutrinador”, no dia 1º de Maio e, logo em seguida, eles começaram a receber as primeiras orientações e a preparação para o Mestrado.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Cisman de Ireshin

Há milénios, um grupo de Grandes Iniciados se reuniu, na África, formando um centro emissor de luz, de energias fantásticas, que eram emitidas para diversos pontos da Terra - o Oráculo de Ariano, que significa Raízes do Céu. Mas a vaidade tomou conta deles, e os sacerdotes se acharam tão evoluídos e poderosos que foram se afastando de Deus.
Com a decadência, a Raiz que alimentava aquele povo foi recolhida pela Espiritualidade Maior. Tendo sido recolhida a chave mestra, uma porta foi fechada e outra velada. Isso quer dizer que restou apenas uma esperança, já que uma porta velada pela Espiritualidade jamais será reaberta.
As forças manipuladas pelos sacerdotes já não eram originárias daquela Raiz, e isso gerou o feiticismo, grande perigo do saber demais sem a assistência da Espiritualidade Maior. As grandes luminosidades foram veladas, a porta se fechou, e todo aquele antigo esplendor se perdeu, passando eles a manipular forças nativas neutras em simples correntes magnéticas.
Surgiram, então, grandes linhas religiosas como o Candomblé, a Umbanda e o feiticismo, com manipulação de forças das Trevas, em seitas distantes da estrada do Amor, com incorporações e manipulações de energias usadas indistintamente para o Bem e para o Mal, misturadas, que até hoje causam o quadro de dores e sofrimentos nos espíritos reencarnados na África.
Naquela época, os Grandes Iniciados retiraram toda aquela poderosa energia, e um Iniciado, chamado Cismam de Irechim, presidiu toda aquela eclosão e formou um Oráculo, isolando-o dos homens mergulhados no fanatismo, nos fetiches e nas macumbas. Fechada aquela Luminosidade na África, os homens ficaram entregues a si mesmos.

O símbolo da Sabedoria resgatada por Cisman de Ireshin é a Cruz Ansata ou Cruz de Ansanta.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Abatá - Tia Neiva

ABATÁ

O Abatá é um trabalho de forças que se deslocam em eflúvios curadores da Legião de Mestre Lázaro. É, também, uma energia vital, extra-etérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centrífugas que podem fazer um fenómeno físico. É, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar! Engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão as heranças transcendentais e os fenómenos também irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando. Sem muita precisão de horários, um Koatay 108 Harpásios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos homens andarilhos, que diziam: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abatá cura todas as dores!” (Tia Neiva, 22.4.84)
Lá (no Vale Negro, no Canal Vermelho) tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica, se maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espetáculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abatás, outros emitindo aqueles enormes sermões. (...)
Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da Legião de Mestre Lázaro. E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos Caçadores! Mas, para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações, e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz só está evoluindo quando não mais se preocupa com o seu vizinho.” (Tia Neiva, 11.9.84)
“O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia, em que se deslocam eflúvios curadores das Legiões do Mundos Verdes. É, também, energia extra-etérica, manipulada na conduta doutrinária de uma emissão. São forças centrífugas que podem fazer um fenómeno físico, distribuindo eflúvios por todo este Vale, por toda esta Brasília, para benefício dos hospitais, presídios, sanatório, onde houver necessidade de tudo que precisarem das Legiões de Deus Todo Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus. Na Índia antiga houve uma época em que o povo, em fase de decadência, foi submetido a grandes catástrofes e enfermidades. A Espiritualidade, procurando favorecer àquele povo, programou o surgimento dos grandes Abatás. Os homens santos, missionários, peregrinavam pelas aldeias e pelas casas e, em rituais precisos, distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendo: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o Homem precisa na sua hora.” (Tia Neiva, 19.9.85)