quinta-feira, 14 de março de 2013

Desencarnes colectivos



Desencarne coletivos que acontecem por meio de acidentes, fenômenos da natureza e outros tipos de desastres, vitimando um grande grupo de pessoas... Cada vez mais temos presenciado este tipo de situação!

Temos que compreender que nosso planeta está ingressando em uma nova tônica evolutiva e uma aceleração natural dos carmas, de grupos de espíritos comprometidos com um mesmo débito ou mesmo com reajustes semelhantes, provenientes de suas outras passagens pela Terra, se prepara em conjunto, antes de reencarnar, para a redenção de suas dívidas nestes desencarnes em massa.

Todos os desencarnes, exceto os assassinatos e suicídios, são preparados pelos Mentores, de modo que podemos estar certos que existe uma previsão para estas “calamidades” e o auxilio e recepção destes espíritos é programado com antecedência.

Coloquei o “calamidades” entre aspas, porque na verdade é uma grande oportunidade! Realiza-se em menos tempo um reajuste que poderia perdurar por séculos. Sem contar o sentimento de solidariedade que é despertado nos que ficam, semeando o auxílio desinteressado às vítimas sobreviventes, comovendo e por vezes até levando o homem a voltar-se para Deus.

“As grandes provas são quase sempre um indício de um fim de sofrimento e de aperfeiçoamento do Espírito, desde que sejam aceitas por amor a Deus”.  O Evangelho Segundo o Espiritismo

Nos Evangelhos encontramos várias citações a respeito dos sinais que são o prenúncio de uma Nova Era, da transformação no estado moral do Planeta, caracterizada pelo anúncio de calamidades diversas que atingirão a humanidade e dizimarão grande número de pessoas, para que, na seqüência, ocorra o reinado do bem, e sejam instituídas a paz e a fraternidade universal, confirmando a predição de que após os dias de aflição virão os dias de alegria.
Noa trata-se do “fim do mundo”, mas o fim deste mundo que conhecemos, em que o mal aparentemente se sobrepõem ao bem.

Não há transformação sem crise, e as calamidades agitam a humanidade, despertando-a para a solidariedade, a fraternidade, o bem, de forma a acelerar esse processo de modificação da disposição moral.

Olhando sob o ponto de vista espiritual, são removidas as pesadas cargas psíquicas existentes na atmosfera.

O quê devemos fazer?

Como Jaguares, nossos dever é formar uma poderosa corrente de acolhimento energético, enviando energias e partipando ativamente no resgate destes espíritos através de nossos trabalhos. Desse modo, estaremos utilizando nossos problemas como ferramenta evolutiva e não nos perdendo em murmurações, mas utilizando nosso livre-arbítrio como patrimônio.

O progresso de todos os seres da criação é o objetivo de tudo que acontece.

“A função da dor é ampliar horizontes para realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio”.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Ciência Etérica


CIÊNCIA ETÉRICA

Meu Filho Jaguar,
Salve Deus!

Existem diferentes formas de vida no corpo humano, cada forma é separada e colonizada. Existem muitas colônias. À proporção que o homem se torna mais inteligente, estas formas de vida se tornam, cada vez mais sintética e simétricas. Existem muitas formas de vida na forma mais alta animal.

Colonizado, o homem atual, sabemos que vive no segundo ciclo. De acordo com seus ciclos, desenvolvendo as formas coloniais de vivência, formas de vida que podemos ver a olho nu. A grande obra que está sendo realizada nos planos superiores vai eliminar do corpo humano, todas as formas inferiores de vida, isto é, se fará pela força das mentes a caminho. As forças serão aplicadas e emitidas pelas vibrações, como também, muitas vezes, são corrigidas pelas forças afins destas colônias. O assunto exige muito estudo. A caridade é a libertação, salva pela força superior.

Muito embora o homem não trabalhe para o mal, pode tão somente, ter em "haver", em sua colônia, algo errado, que o envolva e o provoque no centro primitivo. As formas infinitesimais de vida é que produzem saúde, auxilio na formação perfeita, auxiliada pela forma dos poderes superiores. As Colônias Superiores e Inferiores recebem do astral Superior à mesma força: força vibratória, vibração atômica, "harmônica" ou "Raio de Sol". Sim, porque atômica é a força manipulada pelos raios do sol. Todos estes movimentos são cuidadosamente conjugados, uniformes e rigorosamente ajustados.

Sim, por mais que os seres humanos dêem expansão aos seus conhecimentos, por mais que estudem e mais se aprofundem, não poderão penetrar na limitada posição que ocupam em toda sua existência. Digo, existência somente neste planeta. Sim, falo na individualidade, em toda extensão infinita. A mente pode avançar até certo ponto, mas fica sempre sem poder atingir a realidade da meta, não abrange a sua concepção, sempre sem atingir a meta extrema. A inteligência já pode compreender o que está sendo revelado pela ciência etérica, que vem materializando­-se. Se todos tivessem compreensão desta realidade, o sentido da criação transformada, arrastando por sua vez, os valores que implicam qualquer ação no seu campo vibracional.

Por exemplo: Dona Eduvirgem, uma senhora que eu conheci nas piores circunstâncias possíveis. Sim, família numerosa: filhos, marido, genro, nora, tudo em completo desajuste. Certo dia, ela veio me pedir remédio porque estava sonolenta, a ponto de se descuidar dos afazeres. Na realidade, era ela o baluarte da família. Comecei a me preocupar mais. Duas horas da tarde, de um dia de segunda-feira, fui à Cidade Livre, onde encontrei Dona Eduvirgem recostada numa máquina de costura dormindo serenamente. Um rapazinho vinha cantarolando, quando surgiu de outra porta um cidadão pedindo silêncio, zelando pelo sono de Dona Eduvirgem. Examinando-a em seguida, disse: - Vou levá-la ao médico. Este sono da Eduvirgem pode ser doença.

Daí, não sei o que aconteceu, porque os deixei providenciando o médico, etc., e fui entrar em outra sintonia. Não sei como ou porque cheguei a uma não muito conhecida colônia e um pouco assustada, senti alguém conversando muito perto de mim, onde um vidro nos separava. Um casal, cuja mulher aparentava quarenta anos de idade e ele, aproximadamente, quarenta e cinco, em diálogo de amor. Duas pessoas bem apaixonadas, sem esperanças de se unirem. Ela dizia coisas que eu logo reconheci como sendo a própria Dona Eduvirgem em outra dimensão.

- Estou cansada! Não tenho forças para continuar. Sinto uma terrível sonolência...
Fiquei admirada, sem reação não sei por quanto tempo, enquanto ele dizia: - Tenha paciência. Sinto que está breve; tudo passará.

Nisso a moça levou a mão ao peito, deu um grito e desapareceu.

Ficava sempre desapontada, quando me recordava do quadro naquela colônia.

Certo dia encontrei no Templo com uma das filhas de Dona Eduvirgem, de quem nunca mais tive notícias, embora sempre ligando um quadro a outro. Sim, disse-me a jovem que era sua filha: na tarde que eu a vira dormindo recostada na máquina de costura, ela havia morrido, porque um farmacêutico lhe dera uma injeção de calmante e seu coração não agüentara. Morreu ali onde estava.

Assim na Terra como no Céu, meu filho, sempre temos alguém nos esperando, nos amando.

Cumprindo com amor tudo que entreguei dos meus olhos, com carinho, a mãe em Cristo Jesus.

TIA NEIVA

terça-feira, 12 de março de 2013

Aula de Evangelização


Salve Deus! Uma carta de Tia Neiva diz: “... a vaguear na amplidão circunstancial desta Doutrina.” Esta frase é importante em nossos contatos, nestas informações sobre evangelização, pelas circunstâncias e atitudes das coisas. Se quisermos entender a nós mesmos, se quisermos entender esta Doutrina, temos que nos colocar mentalmente nas circunstâncias que rodearam o Mestre Jesus. Não esqueçamos o fato fundamental de que, enquanto Ele não fez sua aparição pública, Ele estava interligando todos os pontos do Sistema. No mundo anterior a Jesus – talvez dois milênios – toda uma civilização, aqui nas Américas, lá no Oriente Médio, na Índia, no Tibete e em outras regiões do mundo, tudo estava acontecendo de terrível e problemas estavam se acumulando, da mesma forma como está ocorrendo atualmente.

Hoje, o fator básico humano, fundamental, determina, pelo mecanismo natural, o fator religioso que já entrou em fase de abstração. Os homens falam da doutrina de Deus, mas de maneira totalmente abstraída. Da mesma forma, predomina em certas regiões o formalismo religioso, em detrimento de seu sentido mais profundo, que é a religiosidade natural. O mecanismo sempre foi o mesmo: o espírito vem para a Terra e prepara o seu retorno. Seria absurdo pensar que Deus Pai Todo Poderoso houvesse criado o mundo e não houvesse criado os mecanismos para cada geração, para cada milênio. Todo o mecanismo do Sistema Crístico está no interior do Homem, porque sua religiosidade acontece naturalmente. Em todos os quadrantes do planeta, todos os seres humanos dispõem do mesmo mecanismo: nascem, crescem, reproduzem e, quando se completam, começam a se preparar, conscientemente, para sua partida de volta. Assim, cria-se o culto, a reverência a Deus, exteriorizada em termos de individualidade.

Os índios, por exemplo, adoram o Sol e a Lua. Os fatores Sol e Lua estavam previstos nas antigas religiões, há milhares de anos. Periodicamente, o excesso de formalismo fazia cair no dogmatismo, isto é, o indivíduo abandonado, no impulso natural de encontrar dentro de si a divindade, põe em prática as coisas que lhe são ensinadas por fora. Este fenômeno cíclico se repete, periodicamente, e estava acontecendo, também, no tempo de Jesus. Os homens haviam abandonado a percepção interior e buscavam os mecanismos das coisas exteriorizadas nos livros dos sistemas de cultos, dos templos, etc.

Se nossa assistência doutrinária não fosse ininterrupta, poderíamos cair, também, no mesmo formalismo, e isto acontece quando o médium se afasta do seu trabalho de elaboração interna, do seu interior, se afasta da observação dos fatos que ocorrem consigo mesmo. Ele fica só no exterior, desligado, e quando chega a hora da cobrança cármica, ele está despreparado e desguarnecido. Segundo o próprio Jesus, isto ocorre com o Homem que construiu sua casa em terreno arenoso. Quem constrói em terreno firme, tem sua casa segura. As coisas seguras só podem ser obtidas na elaboração individualizada, isto é, ninguém pode lhe dar segurança. Você terá de obtê-la no raciocínio interior, próprio, na percepção interiorizada. Aí, sim, estaremos fazendo religião.

Jesus começou desbastando toda aquela camada pesadíssima, onde os homens não perderam o instinto normal de religiosidade, não perderam o impulso natural de derivação. Eles perderam a percepção e começaram a se agarrar ao exterior, ficando dominados pelo orgulho e procurando fazer de Deus a sua imagem e semelhança. Os homens começaram, então, a pensar de acordo com seus interesses e suas imaginações, e até criaram uma suposta legislação vinda de Deus, que determinava as maneiras de proceder. Este é o mesmo mundo que estamos vivendo hoje, mundo em que viveram, naquele tempo, os homens do Oriente Médio. A falta de funcionamento do organismo mediúnico atrofia os impulsos do Homem, e ele vai vivendo ao sabor das circunstâncias, agarrando-se às idéias que lhe são fornecidas, porque perdeu sua capacidade de elaboração própria.

Surgem, aí, as seitas, como esta do Reverendo Moon, que é um exemplo dos mais fantásticos e terríveis. A mente humana chega à alienação total. O Homem abriu mão de seu poder decisivo, de seu poder de livre arbítrio. Cada vez mais ele se transforma em massa. Seus mecanismos de comunicação, neste plano, se atrofiam, e ele começa a viver um Deus falso e uma nuvem negra cobre o planeta, não deixando passar mais nem a voz. O neutrom se satura de tal maneira que fica quase impossível transpô-lo.

Jesus, quando chegou, iniciou a primeira fase do trabalho da preparação, e tudo o que aconteceu, a partir daí, foi feito no silêncio do recolhimento dos grandes espíritos missionários, que tinham suas sedes, seus lugares e sua triangulação de forças, como temos aqui, em nosso Templo. Nossas três elipses formam uma triangulação de forças. Isto significa estabelecer um sistema que irradia para todos os quadrantes, para todos os lugares, do centro para a periferia. A triangulação de forças tornou possível a transferência de espíritos. É preciso que, para se entender bem as coisas, se mantenha a mente ligada nesta ponte que estamos formando entre o que estamos fazendo aqui e o que foi feito no tempo de Jesus. Ele preparou tudo, organizou o Sistema e, depois, quando tudo estava preparado, iniciou o ensinamento público, dando exemplo público.

Os Grandes Mestres tibetanos trabalhavam diretamente com os Apóstolos, no Oriente Médio. Eles tinham a capacidade da percepção e da emissão. Muito pouca coisa ficou registrada e nós, através da Clarividente, podemos ficar sabendo destes detalhes, que estamos trazendo. A amplidão circunstancial desta Doutrina de Jesus é casual e está sendo transmitida pelos espíritos. Os Grandes Iniciados não aprendiam a Doutrina de Jesus como era ensinada, mas, sim, aprendiam o que era Jesus, o que era o Sistema. Aí a diferença entre a Filosofia Cristã e o Sistema Crístico. O Sistema Crístico é o aprendizado transmitido de mestre para discípulo, através dos tempos. Esta é a segurança da comunicação interplanos.

Estamos vivendo intensamente, hoje, situações similares às do tempo de Jesus. Quando a massa maior vai entrando no processo de alienação, da não percepção e da não individualização, este processo de integração com a mente integrada nos formalismos, nas formas preestabelecidas, surge a necessidade do carma coletivo, porque os indivíduos viram massa. Os espíritos entram em catástrofes, e são transferidos para outras escolas, conforme o tipo de atividades religiosas. Nós estamos caminhando para um destes carmas coletivos e já há quem esteja fazendo planos de sobrevivência.

Assim foi, no tempo de Jesus, quando Ele transferiu multidões de espíritos através dos canais de comunicação dos mestres preparados. O Sistema Crístico foi se impregnando na Humanidade através dos fenômenos que aqueles homens faziam. Os Iniciados de Jesus transformavam verdadeiras multidões pela iluminação dos resíduos ectoplasmáticos, das cargas magnéticas pesadas, e as pessoas começavam a sentir as suas percepções. Jesus já havia, antes, preparado aqueles espíritos, mas, durante aqueles três anos, foram as demonstrações práticas, pois, a partir daquele instante, Ele apareceu publicamente e começou a pregação, a demonstração prática e mediúnica de execução dos trabalhos.

Todos os supostos milagres de Jesus não eram mais do que técnicas, que eram ensinadas e que Ele demonstrava para os discípulos como fazer. Aquela região foi escolhida porque ali havia uma amostragem da Humanidade daquele tempo. As coisas que hoje estamos aprendendo foram ensinadas por Jesus àqueles, naquele tempo, para que as transmitissem à frente, dando alicerces ao Sistema Crístico. Estas coisas não estão escritas, porque os segredos iniciáticos só são transmitidos de mestre para discípulos, verbalmente. Através da percepção mediúnica estes ensinamentos são transmitidos e recebidos até hoje.

Nossa grande dificuldade, hoje, não está no perdão que a Doutrina possa nos dar, mas sim na nossa capacidade de perdoar a nós mesmos. As coisas só são erradas quando nos atingem pessoalmente. Para aprendermos a nos perdoar, temos que ser humildes, e seguir Jesus. Toda esta filosofia que existe entre nós é o Sistema Crístico em funcionamento. É a nossa vibração própria que irá estabelecer os campos magnéticos. Uma sensação de culpa pode levar muito mais ao desespero e ao fracasso do que qualquer agressividade que possamos ter.

A religião, no sentido restrito da palavra, é aquele desenvolvimento que nós aqui fazemos como mestres e que se refere ao nosso Sol Interior. Nosso Sol Interior é alimentado com as coisas que são tão vivas como no tempo de Jesus. Nós vivemos o Cristo Redivivo, como diz nossa Mãe Clarividente. É assim, porque temos Iniciação, consagrações, ligações com os nossos Cavaleiros, nossos Ministros, nossas Princesas, etc.

Quando ligamos nosso espírito, colocamos nossa mente na condição de percepção das coisas que dominam o nosso espírito. Saímos da personalidade e ingressamos na individualidade e, através dessa vivência, vamos alimentando nosso Sol Interior.

Salve Deus!

Trino Tumuchy, Mestre Mario Sassi-(1983).

segunda-feira, 11 de março de 2013

A Pedra Branca

A todos os nossos leitores, as nossas desculpas pela ausência.
Após, uma avaria no disco rigido onde temos TODA a informação Doutrinária, fomos obrigados a refazer muito do perdido. Esperamos que esta perda seja temporária e que muito brevemente esse disco rigido esteja totalmente recuperado.



Após desencarnar, depois de retirar todo o magnético animal do corpo, o espírito é levado, por força magnética, para o primeiro ponto de contato com o Plano Espiritual: Pedra Branca, onde ficará por tempo correspondente a sete dias terrestres. 
Pedra Branca é um local onde estão muitos espíritos, na mesma situação de desencarnados, mas não se vêem, isolados totalmente uns dos outros pelo neutrom, ocasionalmente ouvindo vozes, sermões e mantras, muitos sem terem consciência de seu estado de desencarnado.
Ali, o espírito tem oportunidade de fazer reflexões, avaliar sua encarnação como se, em uma tela projetada em sua mente, passasse toda a sua jornada detalhadamente. Vê as oportunidades que lhe foram dadas; as boas ou más coisas que fez;  o que havia se comprometido a fazer, antes de reencarnar, e o que cumpriu; o que deixou de fazer!
Exceto para espíritos de maior grau de evolução, ao sair de Pedra Branca, após o sétimo dia terrestre,  o espírito necessita energia animal, para prosseguir até o Canal Vermelho (*), e isso é obtido por sua condução à Mesa Evangélica.
Um depoimento prestado por um recém-desencarnado é muito ilustrativo: veja em DESENCARNE.
Existe um ponto, junto a Pedra Branca, para onde são conduzidos espíritos desarmonizados e que precisam recordar sua jornada: Atalaia (*)

  • “De fato, Tia, tentei me levantar de Pedra Branca, de onde estava, mas acredito que nem o super-homem o conseguiria.
Foi então que me passaram pela mente minhas faltas, na concentração daqueles dias. Senti imensa frustração pelo que havia feito.
Interessante, Tia, que eu não senti tanto pelo que fiz, mas, sim, pelo que deixei de fazer. Quantas pessoas a quem deixei de ajudar, e as quais desprezei!
Ia deixar, agora, a Pedra Branca, porque foram sete dias dentro de mim mesmo.”
(Tia Neiva, 30.11.75)