sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O Anfiteatro

O ANFITEATRO
            Salve Deus!
           
            Tia Neiva quando aqui estava mencionava em suas palestras o ANFITEATRO e sempre fazia referencia sobre nossas atitudes e o peso que a mesma terão depois de seu desencarne.
            No plano físico o Anfiteatro era um local em Delfos na Grécia em que eram julgados as pitonisas. Em Roma local de onde os Gladiadores lutavam e local de grandes apresentações.
            Nosso conhecimento das dimensões ou mundos espirituais ainda é muito limitado, como uma colcha de retalhos juntamos pedacinhos na tentativa de montar esse mosaico em busca de nos esclarecer e melhor nos conduzir em nossa vida diária.
            A encarnação de espírito é algo muito complexo, depende de muitos acertos e nesses, estão delineadas rotas pré programadas que aquele espírito deverá percorrer enquanto estiver na Terra. Esse arranjo é realizado pelo espírito junto a sua família de origem, seus mentores e também seus cobradores. Depois do sonos cultural as lembranças da s vidas anteriores são apagadas e aquele espíritos se vê  sob as influencias da Terra onde a alma tem seu peso em suas ações.

Ao nascer lhe é dado um nome, uma identidade, uma memória provisória, e essa é alimentada durante toda a vida física daquele individuo.
            Tia Neiva dizia que há um tipo de dor resultante das coisas que o espírito precisa e o que alma busca. Enquanto espírito quer as coisas que lhe foram programadas, a alma como elemento anímica, também denominada pelo Mestre Sol Tumuchy como Psicossoma, ou Psique busca tudo que pertence ao plexo físico, pois o corpo precisa  da alimentação derivada dos elementos físicos sejam orgânicos ou não, nisso inclui os sentimentos originados das paixões devastadoras e do poder emanado de vários posicionamentos aqui na Terra.
            O espírito quando cumpre sua programação, isto se estende a todos os seres humanos independemente  de seus laços filosóficos , religiosos e doutrinários, pode ter sua vida estendidas por mais tempo, pois sua ação a nível de ajudar a outros é necessária  portanto, os espíritos superiores o mantém aqui por mais tempo.

Também pode ocorrer o contrário, no Anfiteatro espiritual, os mentores são obrigados a levar seus tutelados numa espécie de leilão, e lá podem ser adquiridos por espíritos  das trevas . depois dessa ação Chapanã ou Cavaleiro da lança negra tem a função de cortar, desligar o fluido magnético da vida daquele espírito. Cessando a atividade dos órgãos vitais físico o individuo desencarna e é levado por quem o arrematou.

            Numa visão mais aprofundada, o Anfiteatro é o encontro do ser com sua consciência , seus atos e atitudes são projetadas em uma espécie de tela, então nessa hora que é só do individuo , ele se vê diante da verdade universal, não sua verdade.

Tia Neiva que muitas vezes dizia que o espírito chora pelas oportunidades que perdeu, daquilo que deixou de fazer, de ajudar, de perdoar, as mesquinharias que se apegou, então ele se envergonha diante de seus mentores e principalmente de si mesmo.
            Hoje vivemos momentos delicados onde tantas coisas estão confusas diante de nosso corpo mediúnico, a verdade está tomando papeis diferentes diante do mesmo assunto. Até mesmo situações deixadas pelo Pai Seta Branca e Tia Neiva que para nós eram sagradas estão sendo vistas de outra formas.
                        Contam quando nosso povo esteve na Cachoeira do jaguar, Pai Seta Branca também lá queria estar, porém ficou acertado que dos planos espirituais ele auxiliaria melhor nossa tribo.

Junto com os executivos Pai João, Pai Zé Pedro e Natacham preconizam a criação do Doutrinador e na UESB começam a lançar bases da formação iniciática de nossa doutrina.
            Os irmãos Gilberto e Raul Zelaya em suas narrativas sempre colocaram como ponto na formação de nosso povo e consecutivamente de nossa doutrina a disciplina e suas leis. Fato esse que anteriormente prevalecia a Fita Roxa por Mãe Yara.

Com o Avento do Mestrado e consecutivamente do Adjunto em 1978, a pirâmide hierárquica começou a ser estruturada com TRINOS-ADJUNTOS e o mestrado em geral,dessa forma, toda uma série de leis ritualísticas e comportamento doutrinário foram  implantados por orientação exclusiva de nossos mentores , então surgiu da decorrência dessa situação a força decrescente.

Em 1985 Tia Neiva parte para Deus, mas deixa o sistema quase pronto, porque  nao deixou claro a continuidade em relação aos Adjunto de povo que iriam desencarnar.
 De lá para cá com o consentimento dos Trino Presidentes Triadas; Tumuchy,Araken,Sumanã e Ajarã nossa doutrina teve que passar por alguns ajustes, os quais permitiram que ela crescesse e evoluísse. Com o desencarne de Tumuchy e Araken nossa situação interna ficou um tanto quanto confusa. Mesmo com mais de 800 templos externos, não há uma unificação doutrinária entre templo mãe e essas unidades.

            No Anfiteatro muito das questões hoje que poderiam ser resolvidas se realmente as três palavras que sustentam nossa doutrina fossem utilizadas que são Humildade, Tolerância e Amor  nos levariam ao patamar que a Clarividente e os Mentores nos prometeram.

Quando chegar a hora em que muitos de nossos irmãos de doutrina ante sua consciência forem questionados sobre que   fizeram dos poderes que lhe foram confiados será um momento muito decisivo e até difícil, mas ainda há tempo, sim, tempo para podermos colocar nossa consciência eterna em perfeita sintonia com os desígnios do que querem a Clarividente e nossos mentores.

Gilmar
Adjunto Adelano.

02/08/2013

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Caminhando no Espaço

Caminhando no Espaço

Salve Deus!
Houve uma era em que o Sol e a Lua apareciam, mas ainda não se entendiam: nem era dia, nem era noite.
A Terra era uma grande formação e seus habitantes não surgiam... A Terra passou a gerar muitos animais, mas ainda não sabia gerar o Homem!
Porém, tudo era Deus! Deus pintando lindas aguarelas, plantando e fazendo nascer árvores - plantou e viu nascer, crescer. Abriu as cachoeiras, os regatos... Emitia em canto a sua Luz silenciosa... e ficava hieroglificamente a sua harmonia luminosa, até que uma grande nave chegou a este maravilhoso planeta e seus tripulantes se comprometeram a voltar para formar seus habitantes.
Subiram, subiram, e desapareceram no resplendor das estrelas. A Terra era inluz. Cumpriram o que disseram: voltaram... voltaram, porém aqui não poderiam ficar.
O aroma das matas frondosas, das rosas... tudo o que Deus, tão seguro, já havia plantado, eles não podiam, não conseguiriam respirar se não criassem o plexo físico! Criaram, modificaram, engrossaram a sua estrutura, e estes deuses se fizeram homens, ficando claro que o espírito como Homem poderia viver na Terra.
E, assim, puderam voltar, puderam ficar. Porém, o contacto com outros mundos, outras matérias... Salve Deus! A partir de então, o Homem começou a se promover, esfera sobre esfera, em ritmo de luz e sombras, paz e guerras, amor e ódios...
Veio o grande perigo: a falta de contacto, a solidão... Largavam-se do seu plexo físico e caminhavam sem harmonia, sem consciência, e com isso começaram a se perder, desaninharam-se, pois o espírito encarnado depende do plexo físico, da pressão sanguínea... ectolítero, ectolítrio, ectoplasma... Por que este desajuste tão grande se eram seres divinos?
O plexo físico orgânico desajusta o plexo etérico, principalmente quando vivemos na baixa individualidade. O espírito entra no corpo e é invisível, no plano físico, porque não tem charme. Não tem charme antes do contacto com a carne.
O charme é um átomo, uma energia que se refaz na Terra, na vibração da Terra, do aroma das matas, das águas... O charme é uma energia. Por exemplo: se um disco, uma amacê, desgovernar-se em direção à Terra, não irá cair como um avião e, sim, ficará se balançando a cerca de mil metros acima da faixa da Terra, porque não tem charme, átomos... Não sei bem, pois as entidades não me dão uma resposta decisiva! A amacê não cairia na Terra.
Os espíritos não podem pisar na Terra. Aparecerem, sim; pisar na Terra, não! Afirmo, por isso, que nenhum disco baixa na Terra e leva passageiros, espíritos encarnados. Impossível! O plexo físico é que traz a vibração, forma o charme e liga o espírito ao feto. O plexo físico é formado por energias do próprio planeta Terra. Por exemplo: o aroma das matas frondosas, das cachoeiras...
É o charme que se refaz das têmperas das pedras, do lodo, das campinas, dos mares... Somos a centelha divina do Verbo encarnado... Verbo encarnado, verbo luminoso!...

Tia Neiva, Vale do Amanhecer, 11 de junho de 1984

quarta-feira, 31 de julho de 2013

1º. Cavaleiro da Lança Verde


CAVALEIRO DA LANÇA VERDE 

O Cavaleiro Verde foi a mais perfeita mudança que classificou aquele mundo peloponense. Esparta passou a ser uma figura elevada, que já aceitava a discussão e a polémica entre Píton e outras dinastias.
Foi trazido por Leônidas, deixando de ser aquele povo drástico e passando a assimilar outros ensinamentos e outras culturas, inclusive outras leis que foram lançadas à melhora do Estado de Esparta.
A força destes Cavaleiros foi que trouxe a visão de Polycena. Viram, naquele raciocínio tão grosseiro, um fenómeno dos mais belos. Todo o amor daquela criatura já estava dentro do seu coração. 
Voltavam as tropas, sem dizer nada um para o outro, mas mudou este comportamento. Entre eles surgiu um respeito e uma ternura. Então isso foi marcado nos planos espirituais, ficando bem evidenciada a evolução de Esparta.
Meu filho, Cavaleiro da Lança Verde, em todas as épocas o Homem destrói, se destruindo. Nesta época, também nasce alguém e atravessando até mesmo a barreira do som, vem, por Deus, atravessando as cordilheiras e, objetivamente, chega no seu pedestal, se bem acolhido, e, com toda a razão, vai formando o seu Aledá.
Foi o que aconteceu com o Cavaleiro da Lança Verde: chegada a hora de parar, ele chegou, emitindo outro som. Pouco depois, era o preferido!
É assim, meu filho, que nos acontece. Jesus nos fala, nas trombetas, que vai mandar um missionário.
O Cavaleiro Verde mudou todo o curso de Esparta, abriu a sintonia da mente e foi penetrando nas coisas mais belas. E se fez razão a toda aquela gente, que só sabia matar. Era um mensageiro de Deus, espírito luminoso que foi transformando as coisas. E assim acontece nas grandes e pequenas evoluções!” ( Tia Neiva, 29.4.85 )

terça-feira, 30 de julho de 2013

Guia Missionária Virgem do Sol

Guia Missionária Virgem do Sol
Nunca podemos esquecer que vivemos a Lei da Causa e Efeito! Num passado distante existia um reinado onde o Rei colocou como Lei a Pena de Morte daquele(a) que fosse pego praticando “atos considerados de prevaricação.” Nasceu então uma filha desse Rei: essa menina, ainda muito, pequena passou a ter como companhia o também pequeno filho de uma escrava que foi trabalhar no castelo. Juntos, praticamente como irmãos, cresceram a filha do Rei e o filho da escrava. Quase adultos, mais ou menos 19 anos, o jovem filho da escrava recebe de um capataz a informação que em um riacho próximo dali existia ouro reluzindo à flor da terra. O filho da escrava leva a informação à filha do Rei e juntos vão averiguar o fato. Quando os dois estão à beira do riacho, vasculhando as margens em busca do ouro, são vistos por um soldado que imediatamente leva a informação ao Rei, acusando-os do descumprimento da Lei! O Rei então determina o cumprimento da Lei e o filho da escrava é arrastado por um cavalo pelas ruas até sua morte. Determina também que seja feito um poço com 30 metros de profundidade, onde jogou, de cabeça para baixo, sua filha. O sofrimento da jovem é grande e por dias ouve-se os gritos dela dentro daquele poço!
Essa jovem era na realidade um espírito com uma condição já muito evoluída, mas que tinha, tão somente, um débito transcendental ou cármico, exatamente com o espírito daquele jovem filho da escrava. Ao desencarnar o espírito da jovem filha do Rei, pelo seu grau evolutivo vai diretamente para as Legiões já na condição da Guia Missionária que tão bem conhecemos hoje! Também pelo seu grau evolutivo o ectoplasma desprendido, emitido nos gritos aflitos da jovem, impregnaram aquele poço fazendo do mesmo um ponto de força curadora. Vinham pessoas de muito longe fazer os seus pedidos naquele poço e eram curadas!
Tia Neiva dizia que enormes quantidades de muletas foram se aglomerando, durante os anos, próximo daquele poço! O lugar ficou conhecido como o Poço da Virgem do Sol. Quando Pai Seta Branca, atendendo a determinação de JESUS, se dirige às Legiões para organização do grande acervo que viria a ser a nossa doutrina, essa Guia Missionária se apresenta para movimentar os seus poderes em favor desse Sistema Iniciático! Um dia Tia Neiva disse: “Meus filhos nós precisamos fazer o Poço da Virgem do Sol!” Alguns até se movimentaram para fazer um poço mesmo, mas logo foram esclarecidos por Tia Neiva que o poço da Virgem do Sol, tratava-se do trabalho de Estrela de Nehrú ou Estrela Sublimação!
Poço da Virgem do Sol, Estrela de Nehrú ou Estrela Sublimação é tudo uma coisa só. Esse trabalho é a primeira raiz de força do Turigano!!! Essa estrela começou a ser construída próxima a Estrela Candente e finalmente foi construída próximo da entrada do Tempo Mãe. Nehrú nos planos espirituais significa seca ou melhor, Estrela Seca, pois a mesma não tem água. Mas Tia Neiva tinha medo de que as pessoas pensassem que era seca de energias e por isso preferia chama-la de Estrela Sublimação, ou seja, estrela onde se movimentam forças sublimes! Os poderes do Oráculo de Olorum, do Oráculo de Obatalá e do Oráculo de Simiromba são base para a movimentação das forças da poderosa Guia Missionária Virgem do Sol, primeira Missionária Maya nas Legiões! Dizem também que a Guia Missionária Virgem do Sol é a Alma Gémea do Cavaleiro da Lança Reino Central.
Por isso a importância da participação das Ninfas da Falange Missionária Maya na corte que se movimenta naquele ritual. Mas como já dito a Estrela Sublimação é a primeira raiz de força do Turigano. Por isso não pode existir Estrela Sublimação sem que haja o Turigano. É muito importante que as missionárias Maya façam o Canto no Turigano representando essa bendita Falange. A Policena do Turigano, também é representada por uma Ninfa Maya Lua! A Rainha Exilada do Turigano também é representada por uma Ninfa Maya Lua. É muito importante que as Missionárias Mayas se dediquem para o perfeito funcionamento do Turigano, do que também depende o perfeito funcionamento da Estrela Sublimação e vice-versa.
Essa história foi contada pelo Adjunto Yumatã Mestre Caldeira. Existem outras versões diferentes dessa história, citações e particularidades sobre a poderosa Guia Missionária Virgem do Sol e sua falange, lembrando que a origem da Falange de Mayas não tem nada a ver com a origem da Falange Príncipes Mayas.

Por Adjunto Tarjor

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Yucatã

Uma das grandes experiências de nossa tribo, filhos de Pai Seta Branca, foi vivida na península de Yucatã, no México.
Ali se desenvolveu importante civilização, tendo Chichen-Itza como centro de alimentação energética de diversos outros locais, através das pirâmides. Era como se fosse o Templo-Mãe e os demais Templos do Amanhecer. Em Chichen-Itza, o centro energético e político, as amacês chegavam para distribuir energia etérica e o povo dispunha de conhecimentos profundos e vivia em harmonia e paz, manipulando as forças do Sol, da Lua, de Vênus e de outros astros. Foi o berço da civilização Maya.
Mas uma separação foi forçada pelo irmão do rei, que, ambicioso, quis tomar o poder. Tramou uma revolução para depor o irmão, mas este, alertado pela cunhada, reuniu um grupo de fiel seguidores, e partiu, deixando que o irmão assumisse seu lugar sem haver confrontos ou violência.
Deixando a cidade, o rei seguiu para oeste, e, no meio do caminho, separou seu grupo: um, por ele comandado, foi para Uxmal, onde construíram uma cidade como Chichen-Itza, com a diferença fundamental em sua pirâmide, e o outro grupo foi para o litoral, onde construiu Tulum, a única cidade Maya à beira-mar.
A pirâmide de Chichen-Itza é de quatro faces, e os trabalhos se realizavam, conforme o período, em uma das faces; a pirâmide de Uxmal é de base elíptica, a única no mundo, uma vez que os trabalhos eram executados sob condições de forças mais evoluídas.
Em Chichen-Itza havia um grande poço, onde o povo se sentava nas bordas, fazendo o rei, sobre uma lança que se projetava sobre as águas, toda a manipulação das energias do Povo de Cachoeira e das Sereias de Yemanjá. A água energizada era transformada em vapor, que subia até o povo. Com a mudança, o rei não fez poço em Uxmal, fazendo a manipulação da energia das águas diretamente no mar, em Tulum, que a projetava para a cidade real.
Quando veio a desintegração do povo Maya, os habitantes de Uxmal e Tulum subiram com sua missão realizada, enquanto os de Chichen-Itza e demais cidades, por terem fracassado pela ambição do poder e pela falta de amor, tiveram que voltar, liderados pelo espírito que fora o do irmão do rei, e, pela grandeza da obra de Koatay 108, recuperar o que haviam deixado no Yucatã.
A energia de Uxmal e Tulum formou um imenso reservatório no espaço, de onde flui para os trabalhos nos Templos do Amanhecer, inclusive no Templo-Mãe, a grande Força de Yucatã.
Após o fenômeno da desintegração, os índios invadiram as cidades, dando início à nova era da civilização Maya, que a História desvenda como violenta e sanguinária. Isso porque, sem conhecer os segredos da ciência da manipulação das forças mas sabendo dos grandes fenômenos ali realizados, os invasores, em sua ignorância, pretenderam obter aqueles fenômenos agradando os deuses com sacrifícios humanos e violentas guerras.
Tudo o que a Arqueologia conseguiu se refere aos índios e não aos verdadeiros Mayas, exceto as peças grandiosas, como o calendário maya, e o mistério que envolve as grandiosas construções que ficaram como testemunhas da notável grandeza daquela civilização e o até o momento, inexplicável para a Ciência, desaparecimento do povo que erigiu as fantásticas cidades do Yucatã.
 
  • Uma certa tribo que habitava todo o continente americano, que se espalhava em uma enorme civilização - povo que hoje denominamos Mayas de Yucatã - cresceu a sua ciência a ponto de desafiar a sua própria natureza, esquecendo dos poderes de Deus e da sua Natureza.
Deus em seu reino, em seu plexo, porque o Homem reconhece que foi anunciado o dilúvio!
Porque o Homem tem certeza de que, naquela era distante, o Sol se escondeu, arrebentou a trovoada e as águas, caindo do Céu, arrastaram para o oceano toda a imundície daquela incomparável substância em valores para o etérico.
Eram deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim, em sua figura perfeita hieroglífica.
Deus no Homem, porém, não existe, e não existirá Homem-Deus!
A sua sabedoria não tem limites, porém há um limite para os seus poderes. Este limite está na precária condição de sua própria natureza.
Desta vez, em Yucatã: por toda sua terra, aquela inteligência, que mesmo nos labirintos eternos deixou seus rastros, foi sucumbindo o Homem e subindo os deuses. Desta vez foi água, água que transbordou, levando a fortuna inigualável.
Quanto vale a Vida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram em todas as épocas?
Todo conhecimento é aproveitado. Nada se perde, tudo se transforma. Porém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros no labirinto real deste caminho. Toda inteligência deixa um alicerce de sua unidade, como deixaram os deuses Yucatãs quando foram recolhidos pela água.
É preciso amar Deus. Os deuses da imortalidade, sem este amor, muito pouco podem fazer. Por conseguinte, deixaram os deuses Yucatãs as suas fortalezas, ficando bem clara a separação dos três plexos de nossa natureza.
Porém, voltaram! Voltaram mais uma vez, insistindo em sua pequena e rude civilização: pedra - mais uma vez, pedra - era só o que aprendia o seu coração, também de pedra. Sim, agora eram os Mayas!  Mayas da infeliz experiência de Yucatã. Força e Poder! O Sol e a Lua! Desta vez, o vento era seu condutor, feliz e infeliz.
Sim, filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao campo de batalha da vida terrena, é preciso renascer e reconquistar, melhorando o teu caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos conhecimentos, para teres a oportunidade de te conheceres a ti mesmo, porque somente a dádiva imortal satisfaz os nossos desejos.
Muitas vezes, quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nossos juizes são cruéis.
Saibas que a libertação não está nas ruínas. Voltamos tantas vezes quantas seja preciso. Voltamos pelas nossas ruínas, voltamos em teu benefício. Seja qual for a provação das cicatrizes que assinala o teu caminho, sofras amando e agradeças a Deus pela oportunidade que te fez voltar. (...)
Naquele continente de Yucatã tudo era simples. Os planos se uniam - o Céu e a Terra. Sim, planos de outra dimensão se materializavam. Haviam, nesta civilização, campos de aterrissagem onde naves, vindas de Capela, se comunicavam, em harmonia.
Esta civilização cresceu... crescendo a ponto de conhecer toda a Terra, todo este Universo físico. Romances... Conquistas... Chegando mesmo ao começo da vida que esperamos na passagem do Terceiro Milênio.
Evoluíram tanto, principalmente na Eletrônica, a ponto de projetarem a sua própria imagem em outros planos, totalmente conscientes.” (Tia Neiva, 12.12.78)
 
  • Somente a vontade de Deus nos daria afirmações seguras como este resplandecer que ora estamos vivendo. Sempre ensinei que a perseverança dos nossos espíritos nos traz as mais puras oportunidades, como esta que acaba de resplandecer: o Amanhecer de Yucatã!
Meus filhos, meus mestres! É perfeito este balé de luzes que se desencadeia em nós...
Meu filho, Mestre Yucatã Alberto! Trouxestes, na perseverança dos teus componentes, o poder afirmativo deste poderoso e humilde Ministro, que vem se empenhando e se engrandecendo na tua conduta doutrinária!
Mestre Yucatã, Adjunto Koatay 108 Herdeiro Triada Harpásios, Mestre Adjuração!
Vê, filho, a rama que foi criada e se alastra de um nome jurastes, sob os poderes de Amom-Ra e do rico Vale dos Reis: este Ministro Yucatã!
Meu filho Jaguar, Adjunto Koatay 108 Triada Sívans, Mestre Walter, Segundo Presidente deste Templo de Yucatã do Amanhecer!
Meu filho Adjunto Expedito e todos os componentes deste Amanhecer!
A perseverança, a luta, o amor desta jornada são incomparáveis... Não tenho palavras de afeto comparáveis aos vossos esforços, às vossas lutas. Sim, filhos, é incomparável!
Quisera eu, neste meu sacerdócio, acompanhar outras vezes esta verdade, o que podemos chamar esta realização.
Quisera, mil vezes, estar perto e ser sentida por todos vocês, porém sei - e tenho certeza - que, ao lerem esta pequena mensagem, já estarei aí, pedindo a Deus para vê-los nas figuras de Dubale e Reili.
Desde que partiram para Santa Teresa, eu sempre os vejo nas figuras de Dubale e Reili!
E assim rompemos o véu das incompreensões e das mesquinharias da vida. Diante deste quadro suntuoso, libertem-se das lanças, arregacem as mangas e vamos servir a estes humildes Cavaleiros das Legiões dos mundos de Deus.
Amai-vos uns aos outros. A Lei do Auxílio da cura desobsessiva será a vossa redenção. Perdoai, componentes, trabalhadores incansáveis que tanto produziram, dando testemunho do vosso amor em Pai Seta Branca, mostrando o que é mais importante: a conscientização da individualidade de cada um.” (Tia Neiva, 31.7.82)

domingo, 28 de julho de 2013

Preces de outras religiões


Podemos fazer preces de outras religiões? Podemos estudar o Evangelho em casa? São perguntas de uma nossa irmã...

As orações que aprendemos desde nossa tenra idade jamais apresentam qualquer contra-indicação! É claro que devemos meditar sobre suas palavras e ver até que ponto nossos pensamentos reais condizem com o quê estamos proferindo. Sendo verdadeira a nossa oração, não há o quê temer. Na verdade, a melhor oração é aquela que vem do seu coração, com espontaneidade e dentro da sua realidade vivida.

Os modelos prontos servem de base para nossa inspiração. Nada impede que modifiquemos estas formas acrescentando o quê nos deixa mais a vontade, como foi feito com o “nosso” Pai Nosso (no dito “original” não havia, por exemplo, “os círculos espirituais”).

Crie suas próprias orações, com sentimento, com vibração, com a emoção necessária para fazer seu espírito vibrar e sentir a Presença Divina.

Lembro que, ainda criança, gostava do “Creio em Deus Pai...”, mas mesmo sem ainda ter consciência, “cortava” o “creio na ressurreição dos mortos” e colocava “reencarnação”. Fazia isso ainda sem saber o porquê. Gostava da oração, queria repeti-la, mas não concordava com aquela parte, creio algo já me alertava espiritualmente.

O Terço é uma belíssima oração! Uma verdadeira meditação se realizada sem envolver-se com a descrição das dores, pois vemos Jesus como o “Divino Mestre”, temos a imagem do Jesus Caminheiro e não do Cristo ensangüentado e crucificado. Pai João carregava seu Terço e este símbolo continua até hoje sobre os Tronos. Não considero que seja um cruzamento de correntes, pois para haver um cruzamento, teríamos que estar ligados em outra sintonia em um outro Ritual diferente de nossas Leis. Porém, não aconselharia a fazer, pois temos em nossas mãos um grandioso acervo de luz, orações e preces que pode ser aproveitado sem que nos preocupemos.

Procure aprender a Prece da Alta Magia, a Prece Cigana, a Prece de Sabá, Prece Luz, Prece do Equilíbrio, e verá que irá se encontrar muito mais com os termos que usamos no dia a dia de nossos trabalhos espirituais.

Estudo do Evangelho em casa

O Estudo do Evangelho é uma bênção! Faça sim, sempre que tiver oportunidade. Porém recomendo que use os produtivos textos do “Evangelho segundo o Espiritismo”, que usa uma interpretação e comentários mais próximos de nossa realidade. Temos também o “Evangelho do Jaguar” com uma visão doutrinária de algumas passagens do Evangelho.

Kazagrande



Salve Deus!

A Prece de Alta Magia é recomendada somente para Centurioes, em funçao da compreensao do que realmente se está emitindo naquele momento.

A Prece Cigana deveria abrirtodas as nossas manhàs!

E a belíssima Prece de Sabá deveria ressoar como um Canto universal!