quarta-feira, 31 de julho de 2013

1º. Cavaleiro da Lança Verde


CAVALEIRO DA LANÇA VERDE 

O Cavaleiro Verde foi a mais perfeita mudança que classificou aquele mundo peloponense. Esparta passou a ser uma figura elevada, que já aceitava a discussão e a polémica entre Píton e outras dinastias.
Foi trazido por Leônidas, deixando de ser aquele povo drástico e passando a assimilar outros ensinamentos e outras culturas, inclusive outras leis que foram lançadas à melhora do Estado de Esparta.
A força destes Cavaleiros foi que trouxe a visão de Polycena. Viram, naquele raciocínio tão grosseiro, um fenómeno dos mais belos. Todo o amor daquela criatura já estava dentro do seu coração. 
Voltavam as tropas, sem dizer nada um para o outro, mas mudou este comportamento. Entre eles surgiu um respeito e uma ternura. Então isso foi marcado nos planos espirituais, ficando bem evidenciada a evolução de Esparta.
Meu filho, Cavaleiro da Lança Verde, em todas as épocas o Homem destrói, se destruindo. Nesta época, também nasce alguém e atravessando até mesmo a barreira do som, vem, por Deus, atravessando as cordilheiras e, objetivamente, chega no seu pedestal, se bem acolhido, e, com toda a razão, vai formando o seu Aledá.
Foi o que aconteceu com o Cavaleiro da Lança Verde: chegada a hora de parar, ele chegou, emitindo outro som. Pouco depois, era o preferido!
É assim, meu filho, que nos acontece. Jesus nos fala, nas trombetas, que vai mandar um missionário.
O Cavaleiro Verde mudou todo o curso de Esparta, abriu a sintonia da mente e foi penetrando nas coisas mais belas. E se fez razão a toda aquela gente, que só sabia matar. Era um mensageiro de Deus, espírito luminoso que foi transformando as coisas. E assim acontece nas grandes e pequenas evoluções!” ( Tia Neiva, 29.4.85 )

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