Meu
irmãos, Salve Deus!
O Apará tem ao seu dispor um canal direto de comunicação com nossos Mentores. Quando mediunizado, entorpece seus sentidos físicos e entra em contacto com a Espiritualidade.
É o portador do Segundo Verbo, da Voz Direta!
É o médium cujas energias se concentram no plexo solar, na região umbilical. A energia ectoplasmática ativa o plexo solar acima da tónica normal, produzindo toda uma série de fenómenos, que resultam neste contacto direto com a Espiritualidade.
O sangue afluindo com maior pressão nessa região, empobrece a irrigação cerebral e, com isso, amortece os principais sentidos. A força do plexo solar é transmitida aos plexos vizinhos, proporcionando um espectro amplo de ligação com os chakras.
Quando chega ao Vale do Amanhecer, o Apará apresenta incómodos na parte inferior do corpo, principalmente no aparelho digestivo, rins, bexiga e outros órgãos energizados pelo plexo solar e circunvizinhos.
É muito comum, também, apresentarem incómodos na coluna.
Como consequência direta desses males, ele sofre cronicamente de dores de cabeça, tonturas e sintomas semelhantes.
Psicologicamente os sintomas são de fobias, alucinações, insegurança, irritabilidade, emotividade exagerada e até histeria.
A primeira medida, no seu desenvolvimento, é fazê-lo sintonizar com o seu Mentor. Ele é a garantia do equilíbrio do médium.
Convida-se o aspirante a se concentrar, de olhos fechados, de pé, e a respirar profundamente. Mediante a aplicação das mãos, da cabeça para baixo, sem o tocar, o Doutrinador magnetiza o aparelho. Esse trabalho deve ser acompanhado de leve hipnose, através de palavras repetidas. Pede-se ao médium que imagine seu Mentor, e vai-se sugerindo sua presença, mediante chaves próprias.
Na maioria dos casos, o médium incorpora na segunda ou na terceira aula. Se ele apresentar sintomas de angústia, deverá continuar passando nos trabalhos durante o desenvolvimento, para que sejam realizadas as passagens dos irmãozinhos.
O Apará tem ao seu dispor um canal direto de comunicação com nossos Mentores. Quando mediunizado, entorpece seus sentidos físicos e entra em contacto com a Espiritualidade.
É o portador do Segundo Verbo, da Voz Direta!
É o médium cujas energias se concentram no plexo solar, na região umbilical. A energia ectoplasmática ativa o plexo solar acima da tónica normal, produzindo toda uma série de fenómenos, que resultam neste contacto direto com a Espiritualidade.
O sangue afluindo com maior pressão nessa região, empobrece a irrigação cerebral e, com isso, amortece os principais sentidos. A força do plexo solar é transmitida aos plexos vizinhos, proporcionando um espectro amplo de ligação com os chakras.
Quando chega ao Vale do Amanhecer, o Apará apresenta incómodos na parte inferior do corpo, principalmente no aparelho digestivo, rins, bexiga e outros órgãos energizados pelo plexo solar e circunvizinhos.
É muito comum, também, apresentarem incómodos na coluna.
Como consequência direta desses males, ele sofre cronicamente de dores de cabeça, tonturas e sintomas semelhantes.
Psicologicamente os sintomas são de fobias, alucinações, insegurança, irritabilidade, emotividade exagerada e até histeria.
A primeira medida, no seu desenvolvimento, é fazê-lo sintonizar com o seu Mentor. Ele é a garantia do equilíbrio do médium.
Convida-se o aspirante a se concentrar, de olhos fechados, de pé, e a respirar profundamente. Mediante a aplicação das mãos, da cabeça para baixo, sem o tocar, o Doutrinador magnetiza o aparelho. Esse trabalho deve ser acompanhado de leve hipnose, através de palavras repetidas. Pede-se ao médium que imagine seu Mentor, e vai-se sugerindo sua presença, mediante chaves próprias.
Na maioria dos casos, o médium incorpora na segunda ou na terceira aula. Se ele apresentar sintomas de angústia, deverá continuar passando nos trabalhos durante o desenvolvimento, para que sejam realizadas as passagens dos irmãozinhos.