sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O Senhor tem seu Templo em meu intimo

Nossa “convivência tribal” sem dúvida é difícil, e tornar-se ainda mais difícil para os questionadores que ainda não compreendem a essência do elã espiritual que nos une.

Tudo tem um verdadeiro sentido e ninguém chega â Iniciação sem um verdadeiro objetivo espiritual.

São compromissos que assumimos quando nos predispusemos a mais esta jornada neste planeta escola. Tudo foi traçado previamente, com metas claras a serem cumpridas e objetivos determinados por nós mesmos.

O aprendizado para dominarmos nosso orgulho, para compreendermos que sempre existe algo a ser aprendido com qualquer irmão, por mais humilde e sem cultura que possa parecer.

Não posso crer que um verdadeiro missionário seja conduzido para comunidades iluminadas onde todos se respeitam e são felizes! Creio sim, que os verdadeiros missionários estão onde são necessários. Onde precisam ensinar aos menos esclarecidos ou principalmente remover de nosso espírito a chama da vaidade do “tudo saber e nada compreender”. Ninguém é tão pobre espiritualmente que não tenha nada a oferecer e nossos antagonistas são justamente os que mais nos ensinam o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, tão brilhantemente sintetizado por Nosso Pai Seta Branca em Amor, Humildade e Tolerância.

Quando tratamos com a LUZ, temos que considerar que tudo que dela provêm é bom e produtivo. Nada é sem objetivo claro e sem aplicação prática. Tudo o quê foge a nossa imediata realidade, que se apresenta sem que tenha objetivos práticos, ou aplicação prática, pode até ser bom, mas não está sendo direcionado pela LUZ. Muitos de nossos “irmãozinhos” se aproveitam de informações luminosas para confundir aos missionários e desviá-los de seus reais objetivos, pela pureza de suas mentes.

Semeiam as dúvidas e trazem a tona questões improfícuas, que nada vão acrescentar ou alterar produtivamente. A LUZ nunca é revolucionária! Ela é tolerante pela sua essência e conquista esclarecendo sob a égide do conhecimento prático.

A compreensão, a necessidade de aculturamento e a conseqüente modificação interior e exterior vem com o tempo e com prática  diária deste sacerdócio de amor.

Muitos ainda são pessoas embrutecidas pela encarnação que escolheram, mas não podemos ver que espíritos aqueles corpos e personalidades abrigam! Por vezes o grande Rei nasce humilde e sem condições de buscar a educação e cultura para que possa sanar esta mancha de desequilíbrio provocada por ações passadas. A energia jamais se perde, tem que ser manipulada, reequilibrada.

Pai João chega sempre para disciplinar! Aproxima-se de nós nos momentos em que podemos nos perder pelas divagações da mente, mescladas com desejos e ambições. Ambicionar a Luz, o conhecimento, não deixa de ser uma ambição e  muitos se perdem pelo excesso de busca externa, quando a resposta é tão simples: O Senhor tem o seu Templo em meu íntimo!

Kazagrande


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Transcendentalidade da Doutrina do Amanhecer


TRANSCENDENTALIDADE DA DOUTRINA DO AMANHECER
Pelo Trino Triada Tumarã(Palestra no I Seminário dos Templos do Amanhecer de Minas Gerais –Ipatinga, 15.8.98)

CAPELA. Nos anos 60, quando iniciava sua jornada para concretizar a Doutrina do Amanhecer, Tia Neiva teve os primeirosdesdobramentos nos quais manteve contato com seres de outro planeta. Em seu livro “2000 - A Conjunção de DoisPlanos”, o Mestre Tumuchy nos relata a primeira viagem que Koatay 108 fez a Capela, na constelação doCocheiro. A bordo de uma nave cheia de instrumentos, Johnson Plata a conduziu ao “Planeta Monstro”, assim denominado por ser muitas vezes maior que a Terra, e ser considerada a 6ª entre as estrelas mais brilhantes. Johnson Plata explicou que aquela bela bola luminosa, gasosa e colorida, era composta por quatro mundos diferentes e separados. Um deles chamava-se Umbanda, que significa “Banda de Deus” ou “Lado de Deus”, e era parte pura do planeta. Outro era CAPELA, que significa “Última Espera” ou “Guarnição do Nicho de Deus”. Ali vivem os seres a quem chamamos “Cavaleiros de Oxosse”, seres físicos que têm importante função na Terra, e se apresentam desmaterializados. Os habitantes de Capela são gente como nós, espíritos ocupando corpos físicos,moleculares, mas sua composição é diferente da nossa. Capelinos trabalham junto a nós, muitos encarnados naTerra, humanos como nós, outros no plano etérico, como nossos Mentores ou Guias Espirituais. Tia Neiva ficou surpresa ao ser apresentada a um Capelino, chamado Stuart, a quem sempre conheceu como nosso queridoTiãozinho. Assim, os Capelinos tentam mudar os rumos da Humanidade na Terra, instruindo espíritos que aqui voltam a reencarnar, auxiliando os desencarnados nas Casas Transitórias, atuando como missionários encarnados,ensinando, protegendo, amparando o Homem em sua jornada de volta ao Planeta-Mãe. Os espíritos que se comunicam conosco são seres físicos, lidam com processos materiais, diferenciados, portanto, dos processos dos espíritos e têm uma tarefa a executar. Utilizam nossa mediunidade e também fazem suas projeções de Capela, diretamente, ou de espaço naves - as amacês. Esta ligação foi feita por força da nossa missão na Terra, para onde viemos espiritualizar o Homem que aqui existia, fruto da evolução no planeta, mas que se encontrava em estágio primitivo. Essa missão foi a oportunidade que os Grandes Espíritos nos concederam para buscar a harmonia que nos faltava para poder continuar nossas vidas em Capela. Na verdade, esta missão tinha, como objetivo primordial, estabelecer as bases do Sistema Crístico neste planeta, obra que seria desencadeada com a chegada, à Terra, do Divino e Amado Mestre Jesus. OS CAPELINOS NA TERRA Há cerca de trinta mil anos antes de Cristo, chegou à Terra um grupo de espíritos missionários com corpos diferentes dos nossos, com estatura entre três e quatro metros, tendo uma fisiologia que os tornava quase indestrutíveis na Terra.Originários de Capela, estavam plenos de Deus e da Eternidade, pois sua constituição era de pura luz e sua individualidade era conhecida apenas de Deus e dos Grandes Mestres. Para poderem cumprir sua missão,passaram a habitar corpos densos e, para operá-los, tiveram necessidade de criar corpos intermediários - as almas.Até então vivendo sem cuidados pessoais, começaram sua odisséia individual neste planeta, em que o meio físico já estava sedimentado, porém sujeito às variações de busca de equilíbrio em sua órbita ao redor do Sol. Da nebulosa inicial já se haviam passado bilhões de anos, e a energia telúrica, concentrada na pirosfera, emitia poderosos feixes magnéticos e ondas de força que iam plasmando mares e terras, elevando montanhas, formando vales, distribuindo as águas e formando sistemas atmosféricos onde proliferavam as formas de vida vegetal e animal. Os Capelinos vieram em chalanas, desembarcando em sete pontos do nosso planeta – nos Himalaias (região atualdo Tibet); na Mesopotâmia (atual Iraque); nos Hiperbóreos (atual região ártica, incluindo a Groenlândia e oAlasca), na Atlântida (atualmente submersa pelo oceano Atlântico); na Egea (civilização que foi submersa na regiãodo mar Mediterrâneo, dando origem às ilhas gregas do mar Egeu); no Planalto Central Africano (entre o lago Vitóriae nascentes do rio Congo, no Zimbabwe); e na cordilheira dos Andes (na faixa oriental da América do Sul, atuaisPeru, Bolívia e Colômbia). Trazendo uma alma singela, obedecendo às normas espirituais e sabendo utilizar asforças cósmicas, especialmente as do Sol e as da Lua, os Capelinos foram padronizando a exploração das energias vitais com vistas à energização da Terra, enquanto utilizavam energias das usinas solares contrabalançadas pelas geradas por usinas lunares. Cada uma das regiões ocupadas tinha seus planos evolutivos, sendo controladas suas alterações na crosta terrestre e dispondo de aparelhos específicos para os trabalhos. Sendo de constituição diferente dos terráqueos e portando grandes poderes, são lembrados por vestígios desse início civilizatório, principalmente, pela mitologia desses povos, pois eram verdadeiros deuses, portadores de forças prodigiosas e de conhecimentos fantásticos.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Emissão


(um Jaguar abrindo o seu Canal de Emissão)

A emissão é a “nossa história”! O canto de nossa procedência, nossa apresentação individualizada perante os planos espirituais de tudo o quê conquistamos neste plano e lutamos para conquistar (avinhar) espiritualmente!
É a linguagem das Legiões, do médium desenvolvido, que está “a caminho de Deus” na jornada para a vida eterna. É o canto universal dos mundos onde não há inércia!

Quando trabalhamos e emitimos, nós representamos a própria Entidade. Você é o seu Ministro, o seu Cavaleiro, sua Guia Missionária! É por isso que dizemos: “Eu, Adjunto Tal... Sou Cavaleiro Verde, Cavaleiro Especial...” Naquela hora, quem deve estar presente é somente sua Individualidade, representando a própria Entidade lhe projetando a força necessária para aquele momento.
Tudo sempre de acordo com sua sintonia, necessidade e merecimento.

Por isso que na Emissão, bem como nos Cantos, que são seus complementos, encontramos tantas alusões a passagens já vividas por nossa Tribo. Recordamos as passagens na Individualidade e quando chegamos nos momentos decisivos de “batalha”, revisando todo o nosso passado.

Cada vez se torna mais necessário que busquemos uma compenetração visando encontrar a Individualidade na hora da emissão. Sinta cada palavra, recorde como cada conquista é importante, compreenda sua emissão!

Quando emitimos, estamos falando de uma coisa que está dentro de nós e que está fora de nós. É um perfeito contato com o Universo. É a integração no Universo pelo mergulho na individualidade!” Tia Neiva

Da emissão constam as características da individualidade do médium: Falange, Povo, Adjunto, Classificação, Cavaleiro ou Guia Missionária, Turno, Estrela e Turno Cabalístico, obedecendo ao modelo que é fornecido, a cada médium, pelos Mestres Devas.

A emissão abre um canal, que atravessa o neutrom, pelo qual flui a força de que um médium dispõe naquele momento.

A Espiritualidade projeta as forças em natureza e quantidade indicadas e suficientes para o trabalho, conforme esteja o médium em condições de manipulá-las. Caso contrário, as forças não poderão ser projetadas eficientemente, pois o médium não tem como suportá-las.

Sempre que for abrir um trabalho, é pela emissão que o médium abre o canal de comunicação com os planos superiores, cujo nível de alcance vai depender muito da sintonia e harmonização do médium. Assim, o alcance da emissão é variado e nunca temos como saber ou avaliar até onde chega e, por conseguinte, o que recebemos.

A Emissão abre um poderoso Portal de Desintegração, tanto energética (neutralizando e encaminhando energias negativas), quanto espiritual (abrindo o neutron para a passagem de nossos irmãozinhos).

Devemos realizar a emissão sempre em Posição Iniciática, em voz audível, com firmeza, segurança. Sussurros e gritarias não fazem parta da emissão.

Podemos emitir em qualquer lugar que o bom senso permitir! Eu por exemplo, emito todos os dias pela manhã antes de sair de casa! Seu Aledá é seu cantinho de orações, ali poderá sempre realizar sua emissão. Não quero com isso restringir a emissão ao Aledá, repito: podemos emitir em qualquer lugar que o bom senso nos permita. Por exemplo, ao ser chamado para realizar uma prece na casa de alguém... Sentindo a intuição, nada impede que realize sua emissão! Em uma defumação doméstica... Não faz parte das regras emitir, mas nada impede que sentindo a intuição, proceda sua emissão e canto.

A Emissão é uma conquista! Deve ser usada com bom senso e nenhuma outra condição é imposta para seu uso.

O médium desenvolvido recebe a sua emissão. Emissão é um canal  na linha horizontal que capta as forças que atravessam o neutrom.

O médium desenvolvido é responsável por dois canais de emissão, que se cruzam e são ligados no seu interoceptível, formando seu equilíbrio na conduta doutrinária, donde se vê o poder que se levanta em um Mestre Lunar.

Observe, também, que o simples Apará, em força ou emissão menor, também tem suas emissões diretas. Sem mestres iniciados, o médium que não tem suas emissões em heranças transcendentais está sempre em desequilíbrio.

Sim, o interoceptível é como uma balança, onde nossa cabeça é o fiel desta balança. Pesando só terra, entra em desequilíbrio. Tia Neiva, em 8 de abril de 1979

Significados

- (barra) significa ATENÇÃO quando vem antes de um 0 (zero); - (barra) depois de um 0 (zero) significa ESTOU CONSCIENTE;

-0-0- (barra zero barra zero barra) significa ESTOU ALERTA, COM ESCRAVA E EQUIPAMENTO (LANÇA);

-0-X-0- (X quer dizer POVO) nesta leitura diremos: ATENÇÃO, EQUIPAMENTO, ATENÇÃO POVO, ATENÇÃO, ESCRAVA.

Esta chamada torna o ar atmosférico sólido e vai desintegrando as moléculas cósmicas e etéricas, e vem assimilando a sua natureza.
Tia Neiva, em 16 de julho de 1980

Uma emissão não pode ser alterada! Sob pena de perder seu registro. Somente um Mestre Devas pode assinar sua emissão, assumindo a responsabilidade que lhe é destinada.