Um pequeno trabalho, mas que muito nos ensina, sobre o que se passa no Trabalho de Mesa Evangélica.
O meu muito obrigado ao Adjunto Yumatã.
A Mesa Evangélica: Pelo
Adjunto Yumatã, Mestre Caldeira.
A Mesa Evangélica, talvez o mais simples e um dos mais importantes trabalhos, pois funciona como a “bateria” da nossa Corrente-Mestra!
A Mesa Evangélica, talvez o mais simples e um dos mais importantes trabalhos, pois funciona como a “bateria” da nossa Corrente-Mestra!
Por isso, é o primeiro
trabalho a ser aberto no Templo e deve ser o último a ser encerrado.
O comandante da Mesa,
ao realizar a abertura do trabalho, está “avisando” ao plano
etérico que a Mesa já vai funcionar e que os espíritos sofredores
já podem ser “enviados”pela Espiritualidade.
O comandante também
deve ficar em sintonia total com o trabalho, procurando harmonizá-lo
emitindo o “Pai Nosso” sempre que julgar necessário.
A Mesa Evangélica
existe, no plano físico, com o vértice do triângulo (farol-mestre)
voltado para o Aledá e, no campo etérico, forma um triângulo
invertido com a base “emlinha” com a elipse onde fica a figura do
caminheiro.
Os faróis servem para
interromper a sequência de pólos negativos (Ninfas e Mestres Luas
incorporados por sofredores), senão teríamos um trabalho
desequilibrado. Pode acontecer de um exú permanecer no Templo e,
graças aos mentores, vai ouvindo as emissões, os mantras, vai
recebendo as energias dos trabalhos e da Corrente-Mestra, até ficar
em condições de ser doutrinado na Mesa Evangélica; é, então,
“anestesiado” e levado para lá.
Por isso, o Doutrinador
não deve tocar na Ninfa Lua/Mestre Lua, pois o contato físico pode
causar um “choque” energético no aparelho.
O espírito
“anestesiado” é levado e encaminhado às legiões, ao Canal
Vermelho, às grandes filas, onde recebe ensinamentos e vai sendo
“doutrinado”: é assim que um espíritoque cultivou o ódio
durante anos pode voltar ao seu caminho evolutivo.
Este trabalho é o mais
simples e um dos mais importantes, pois é através dele que muitos
espíritos têm a oportunidade de “voltar à Deus”; quando
trabalhamos na Mesa Evangélica
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