quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Yucatã


Uma das grandes experiências de nossa tribo, filhos de Pai Seta Branca, foi vivida na península de Yucatã, no México.
Ali se desenvolveu importante civilização, tendo Chichen-Itza como centro de alimentação energética de diversos outros locais, através das pirâmides. Era como se fosse o Templo-Mãe e os demais Templos do Amanhecer. Em Chichen-Itza, o centro energético e político, as amacês chegavam para distribuir energia etérica e o povo dispunha de conhecimentos profundos e vivia em harmonia e paz, manipulando as forças do Sol, da Lua, de Vênus e de outros astros. Foi o berço da civilização Maya.
Mas uma separação foi forçada pelo irmão do rei, que, ambicioso, quis tomar o poder. Tramou uma revolução para depor o irmão, mas este, alertado pela cunhada, reuniu um grupo de fiel seguidores, e partiu, deixando que o irmão assumisse seu lugar sem haver confrontos ou violência.
Deixando a cidade, o rei seguiu para oeste, e, no meio do caminho, separou seu grupo: um, por ele comandado, foi para Uxmal, onde construíram uma cidade como Chichen-Itza, com a diferença fundamental em sua pirâmide, e o outro grupo foi para o litoral, onde construiu Tulum, a única cidade Maya à beira-mar.
A pirâmide de Chichen-Itza é de quatro faces, e os trabalhos se realizavam, conforme o período, em uma das faces; a pirâmide de Uxmal é de base elíptica, a única no mundo, uma vez que os trabalhos eram executados sob condições de forças mais evoluídas.
Em Chichen-Itza havia um grande poço, onde o povo se sentava nas bordas, fazendo o rei, sobre uma lança que se projetava sobre as águas, toda a manipulação das energias do Povo de Cachoeira e das Sereias de Yemanjá. A água energizada era transformada em vapor, que subia até o povo. Com a mudança, o rei não fez poço em Uxmal, fazendo a manipulação da energia das águas diretamente no mar, em Tulum, que a projetava para a cidade real.
Quando veio a desintegração do povo Maya, os habitantes de Uxmal e Tulum subiram com sua missão realizada, enquanto os de Chichen-Itza e demais cidades, por terem fracassado pela ambição do poder e pela falta de amor, tiveram que voltar, liderados pelo espírito que fora o do irmão do rei, e, pela grandeza da obra de Koatay 108, recuperar o que haviam deixado no Yucatã.
A energia de Uxmal e Tulum formou um imenso reservatório no espaço, de onde flui para os trabalhos nos Templos do Amanhecer, inclusive no Templo-Mãe, a grande Força de Yucatã.
Após o fenômeno da desintegração, os índios invadiram as cidades, dando início à nova era da civilização Maya, que a História desvenda como violenta e sanguinária. Isso porque, sem conhecer os segredos da ciência da manipulação das forças mas sabendo dos grandes fenômenos ali realizados, os invasores, em sua ignorância, pretenderam obter aqueles fenômenos agradando os deuses com sacrifícios humanos e violentas guerras.
Tudo o que a Arqueologia conseguiu se refere aos índios e não aos verdadeiros Mayas, exceto as peças grandiosas, como o calendário maya, e o mistério que envolve as grandiosas construções que ficaram como testemunhas da notável grandeza daquela civilização e o até o momento, inexplicável para a Ciência, desaparecimento do povo que erigiu as fantásticas cidades do Yucatã.

  • Uma certa tribo que habitava todo o continente americano, que se espalhava em uma enorme civilização - povo que hoje denominamos Mayas de Yucatã - cresceu a sua ciência a ponto de desafiar a sua própria natureza, esquecendo dos poderes de Deus e da sua Natureza.
Deus em seu reino, em seu plexo, porque o Homem reconhece que foi anunciado o dilúvio!
Porque o Homem tem certeza de que, naquela era distante, o Sol se escondeu, arrebentou a trovoada e as águas, caindo do Céu, arrastaram para o oceano toda a imundície daquela incomparável substância em valores para o etérico.
Eram deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim, em sua figura perfeita hieroglífica.
Deus no Homem, porém, não existe, e não existirá Homem-Deus!
A sua sabedoria não tem limites, porém há um limite para os seus poderes. Este limite está na precária condição de sua própria natureza.
Desta vez, em Yucatã: por toda sua terra, aquela inteligência, que mesmo nos labirintos eternos deixou seus rastros, foi sucumbindo o Homem e subindo os deuses. Desta vez foi água, água que transbordou, levando a fortuna inigualável.
Quanto vale a Vida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram em todas as épocas?
Todo conhecimento é aproveitado. Nada se perde, tudo se transforma. Porém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros no labirinto real deste caminho. Toda inteligência deixa um alicerce de sua unidade, como deixaram os deuses Yucatãs quando foram recolhidos pela água.
É preciso amar Deus. Os deuses da imortalidade, sem este amor, muito pouco podem fazer. Por conseguinte, deixaram os deuses Yucatãs as suas fortalezas, ficando bem clara a separação dos três plexos de nossa natureza.
Porém, voltaram! Voltaram mais uma vez, insistindo em sua pequena e rude civilização: pedra - mais uma vez, pedra - era só o que aprendia o seu coração, também de pedra. Sim, agora eram os Mayas! Mayas da infeliz experiência de Yucatã. Força e Poder! O Sol e a Lua! Desta vez, o vento era seu condutor, feliz e infeliz.
Sim, filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao campo de batalha da vida terrena, é preciso renascer e reconquistar, melhorando o teu caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos conhecimentos, para teres a oportunidade de te conheceres a ti mesmo, porque somente a dádiva imortal satisfaz os nossos desejos.
Muitas vezes, quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nossos juizes são cruéis.
Saibas que a libertação não está nas ruínas. Voltamos tantas vezes quantas seja preciso. Voltamos pelas nossas ruínas, voltamos em teu benefício. Seja qual for a provação das cicatrizes que assinala o teu caminho, sofras amando e agradeças a Deus pela oportunidade que te fez voltar. (...)
Naquele continente de Yucatã tudo era simples. Os planos se uniam - o Céu e a Terra. Sim, planos de outra dimensão se materializavam. Haviam, nesta civilização, campos de aterrissagem onde naves, vindas de Capela, se comunicavam, em harmonia.
Esta civilização cresceu... crescendo a ponto de conhecer toda a Terra, todo este Universo físico. Romances... Conquistas... Chegando mesmo ao começo da vida que esperamos na passagem do Terceiro Milênio.
Evoluíram tanto, principalmente na Eletrônica, a ponto de projetarem a sua própria imagem em outros planos, totalmente conscientes.” (Tia Neiva, 12.12.78)

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