sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Intuição de Doutrinador


Salve Deus!
Diante do quadro actual, onde muitos tentam encontrar respostas para seus conflitos doutrinários e, não os encontrando, acabam por agarrar-se às respostas mais próximas e que atendam, mesmo que superficialmente, essas indagações.
Sabemos que o factor técnico mediúnico existe e, como na definição de energia (que é produzida pela força), ela seria, portanto, quem estaria gerando esta energia. Ela é manipulada, condensada e utilizada segundo o grau evolutivo de quem a usa.
Nas dimensões etéricas a energia é veiculada em diversos níveis. Nessas faixas, individualidades com graus também diferenciados, as recebem e emitem segundo seu padrão vibratório e a sua proposta. Lembrando do questionamento de Tia Neiva: "... acima de nossas cabeças, quem pode afirmar o que é o BEM ou o MAL ?", também podemos afirmar que, mesmo em nosso planeta, "o que é o CERTO ou o ERRADO ?". Muitas vezes esta análise pode ser deturpada ou condicionada segundo o meio em que o indivíduo nasceu ou foi criado. Até mesmo Jesus se viu indagado por Pôncio Pilatos quando perguntou ao Cristo "o que seria a verdade ?".
Em nossa doutrina, por trás dessa faixa de energia que denominamos Neutron, existem dimensões, ou mundos espirituais, tão numerosos que ainda não foi possível nominá-los. Então vem a pergunta delicada e que muito incomoda: "Qual é a certeza que temos se um Templo pode ou não estar conduzindo ou assistindo, dentro das Leis de Nosso Senhor Jesus Cristo:?
Contam que, certa vez, Tia Neiva estava nos Tronos com um de nossos Trinos Presidentes. Depois de um certo tempo acabou se identificando um Exu ali incorporado e no entanto esse nosso Trino achava estar falando com Pai João de Enoque!
Certa feita estava em um Templo quando o Presidente anunciou no microfone que necessitava de 5 representantes do Cavaleiro da Lança Vermelha pois Chapanã havia incorporado e os tais representantes iriam doutriná-lo!
Temos assistido em nossos Templos comentários sobre incorporações estranhas, tanto de espíritos sofredores , quanto de espíritos que se dizem iluminados. E notamos que o DOUTRINADOR, sem colocar a razão doutrinária, que é a sua condição mediúnica nativa, absorve com muita naturalidade essas comunicações.
Pelo menos até 1986, um Mestre elevado já era conhecedor das leis que regem sua conduta como médium Doutrinador e as condições em que os espíritos utilizam para se manifestar, seja sofredor ou nossos Guias. Será que realmente não passamos o tempo de brincar ? ("infusão", de Tia Neiva).
Seríamos missionários perfeitos se o conhecimento doutrinário, aliado à consciência de SER e ESTAR de nossos Médiuns, estivesse crescendo na mesma velocidade dos Templos implantados nesse Terceiro Plano...
Talvez, se isso estivesse ocorrendo, não estaríamos hoje juntando as ovelhas que estão tão dispersas.
Salve Deus.
Por Gilmar (Adelano)
e André Luís (Ajuvano)

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Hierarquia: Poder ou Responsabilidade?

                                          Hierarquia: Poder ou Responsabilidade?

A frustração na vida pessoal, seja no aspecto familiar, emocional ou profissional,  leva inúmeros seres humanos a buscar algum destaque na dita “vida religiosa”.

Tornar-se um líder dentro de sua religião não significa obter o “poder” que reequilibraria as frustrações particulares. Por isso inúmeros pastores, dirigentes espíritas, chefes e terreiro, e, infelizmente, jaguares, se perdem em suas missões e se transformam em déspotas usando as vestes da arrogância e vaidade das placas de acrílico.

Ser um líder dentro de nossa Doutrina implica em servir ainda mais! Tem que ser exemplo! E jamais poderá ser um exemplo se sua vida pessoal (familiar, emocional, profissional...) for desastrosa. Para ser líder é preciso ter equilíbrio!

Para ser um exemplo é preciso ter a consciência dos incansáveis pedidos de nossa Mãe Clarividente: conduta, meus filhos, é preciso ter muita conduta!

Dentro do Templo é preciso ser o mais humilde servidor da Luz. Ter sempre uma palavra amiga e estar disposto a colaborar em tudo. É preciso jamais render-se às provocações e ter o sorriso que cativa e desarma a qualquer ser!

O Comandante “de mal com a vida”, irritadiço, cheios de respostas irônicas e sarcásticas, que impõe pela hierarquia suas “ordens” e desfruta da posição de mando... este jamais será um líder! No máximo terá alguns bajuladores em busca de usufruir da “posição” do pseudo-líder.

A Conduta Doutrinária para os que dispõem da hierarquia outorgada pelas classificações, ou missões assumidas espontaneamente, vai muito além das portas do Templo. Suas vidas tornam-se públicas e seu exemplo é levado por onde andar.

Um verdadeiro líder é abordado em seu trabalho, em seu convívio social, com perguntas sobre “como tem tanta paciência?” ou “como faz para manter esta tranquilidade?”. As pessoas identificam a luz de nossos Mentores e sentem-se atraídas. Querem desabafar, contar suas vidas. São mariposas atraídas pela luz.

Um Adjunto não deveria nunca precisar convidar ninguém para ir ao Templo, pois as pessoas que precisam, invariavelmente tentam saber que religião ele frequenta para ter aquele comportamento.

Por isso afirmo que hierarquia na balança espiritual de sua vida não lhe trará poder, mas sim responsabilidade. O poder que aparentemente recebe não é espiritual é apenas temporal. Poder espiritual é uma conquista de sua sintonia e de sua conduta.

Vou mais longe... Um Pai Nosso realizado com amor e sintonia, por um emplacadinho, pode chegar mais longe que a emissão de um Arcano vaidoso.

Sem conduta e sem sintonia as classificações atrasam  a evolução do Jaguar (Pai João).

Buscar poder pela hierarquia é somente assumir mais compromissos. E sempre somos avisados: Ninguém é obrigado a jurar, mas se jurou, terá que cumprir. Salve Deus!

Kazagrande

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A Mediunidade Iniciática


Iniciação significa a admissão do Médium ao cír­culo seguinte da Espiral de Forças que regem a Missão. As Forças da Corrente do Amanhecer distribuem suas Energias de cima para baixo, em forma de espirais cónicas, cujos círculos menores estão na parte de cima. Cada espiral representa uma Cassan­dra regida por uma Falange.

Ao se tornar Médium do Vale do Amanhecer a pessoa vai desassimilando as correntes negativas, através da modificação do seu teor ectoplasmático. Seu fluido se modifica paulatinamente, tornando-o cada vez mais sensível às vibrações dos círculos imediatamente superiores.

O Médium vai se “Imantrando”, isto é, ele adquire a capacidade de sintonizar os “Mantras” de força e os manipular no exercício de sua Mediunidade. Vejamos um exemplo: qualquer pessoa pode rezar um Pai Nosso. Essa oração é o Mantra básico dado por Jesus para situar o Espírito em trânsito na Terra no Sistema Crístico. Entretanto, ao pronunciar esse Mantra existe uma penetração maior ou menor, em consonância com o estágio espi­ritual de quem o pronuncia. As palavras são as mes­mas, não importa quem as pronuncie mas a sintonia varia conforme a situação do emitente.

O mesmo Mantra pronunciado por um Iniciado e um não iniciado produzem resultados diferentes. Por isso o Médium Iniciado recebe o direito de usar certos objectos ritualísticos que são acrescidos ao seu uniforme. Há, pois, trabalhos no Templo que só podem ser feitos por Médiuns Iniciados.

A cerimonia de Iniciação é basicamente o encontro, em meio do caminho, entre o Médium e as Energias que ele passou a ter capacidade de manipular. Às vezes as energias vão mais ao encontro dele do que ele das energias e outras vezes sucede ao contrário.

Esse fato é muito importante de se saber, uma vez que Força significa capacidade, potência; sucede às vezes que a pessoa não chega a exercê-la conscientemente. Expliquemos melhor: o Médium Iniciado é sempre capaz de fazer um trabalho, que exija essa condição, mesmo que ele não saiba ou não conheça a força que tem.

Nem sempre a personalidade do Médium corresponde à sua posição mediúnica. Há certos casos em que a Espiritualidade manda Iniciar um Médium para que ele seja beneficiado pela Iniciação, para sanar alguma dificuldade em seu equilíbrio. Só depois de algum tempo é que ele irá exercer conscientemente seu papel de Iniciado.

domingo, 2 de agosto de 2015

A QUEDA DA BASTILHA E O BRASÃO DOS KATSHIMOSHY


Salve Deus!
O que um acontecimento ocorrido por volta dos anos de 1300
em França e outro na província de Pronvicur na Rússia, tem a ver com connosco jaguares deste Amanhecer?
Para tentarmos entender esse processo é necessário buscar ou tentar discorrer sobre a movimentação de energias que ocorre em nossos templos, con
nosco e principalmente no processo que nós conhecemos como reajuste espiritual.
O tempo é um referencial matemático que nós escolhemos para fixar acontecimentos no decorrer de nossas existências e
a isso se chama datação dos fatos. Sabemos que o tempo cientificamente não existe. Nossa datação decorre do movimento de translação e rotação.
Voltando para a nossa ciência espiritual sabemos que o comandante supremo do universo, Deus é atemporal. Por sua
omnisciência e omnipresença ele está aqui e a um milhão anos atrás e a frente de nossa contagem. Dessa forma nossos mentores “existem” nesse espaço tempo incomensurável. Eles têm acesso a todas as informações de nosso registo, de nossas encarnações, dessa forma como gestores de nosso processo evolutivo eles podem gerir, ajustar e reajustar nossa caminhada para que possamos saldar nossas dívidas e desta forma, libertar espíritos que ferimos por não saber amar.
O Brasão do
Katshimoshy , é a representação de um povo cigano que teve dois líderes, em dado momento houve uma divisão, enquanto um grupo continuou sua jornada e seu reinado, outro liderado por outro líder resolveu deixá-los , essa acção resultou que foram devorados por lobos. Segundo o Mestre Raul Zelaya, em vídeo gravado por mim, afirmou que este Brasão se apresenta, emana suas forças sempre que há um processo que simula divisão entre nós.
A queda da Bastilha, foi um evento que aconteceu no ano de 1300. Após a revolução francesa que foi responsável pela morte através das traições, rebeliões de milhares de pessoas, o governo estabelecido foi julgado pelo que foi intitulado tribunal do povo e foi aprisionado em uma prisão destinadas a eles chamada de Bastilha.
O povo inconformado com o governo resolve tomar a prisão chamada Bastilha e fazer a justiça com as próprias mãos. Muito embora os historiadores dizem que nessa a
cção só haviam sete prisioneiros, a intenção e expansão do ódio significou muito nesse processo revoltoso, digamos que foi a gota de agua que faltava para encher o copo durante a Revolução Francesa que derrubou a monarquia francesa e seus excessos.
Por termos participado desses conflitos a ligação fluídica existente entre nós jaguares deste amanhecer é bastante acentuada. Outra questão fundamental é que podem
estar encarnados muitos desses indivíduos dessas épocas entre nós, o que os torna como pontos de atracção vibracional.
Baseado nos conceitos de reencarnação foi preciso de criar uma forma, uma maneira técnica para que esses espíritos que se encontravam e ainda se encontram no ódio e na dor pudessem ser alcançados e através desse processo de ligação energética houvesse e haja uma forma de reencontro para sanar esses débitos, assim através do charme depositado naquela região e naquela época eles podem estabelecer uma espécie de ponte ou forma de nos encontrar e fazer sua cobrança espiritual.
O trabalho de prisão é a forma de mostrar e dar também uma espécie de compensação de energia para que esses que estão presos na rede do Cavaleiro verde sejam saciados de seus ódios, Como é um tribunal montado em um templo como todas as forças evangélicas e iniciáticas eles assistem o julgamento e sentem vingados por essa a
cção. Por essa razão sempre nessa época Tia Neiva sugeria o corpo mediúnico que assumisse esse trabalho de prisão.
Mesmo não sendo clarividente ou qualquer situação parecida, não é fácil observar o que está acontecendo com essa tribo a
ctualmente e que essas situações são parecidas com as questões acima citada. Tudo é cíclico e de tempo em tempo as coisas mudam apenas sua aparência , mas os fatos em sua essência são os mesmos.

(Autor desconhecido)

sábado, 1 de agosto de 2015

Conduta Doutrinária



O tema mais recorrente em todas as mensagens provenientes de Pai Seta Branca, de Pai João de Enoque, e também nas Cartas de Tia Neiva, é CONDUTA DOUTRINÁRIA.

Mas o que será Conduta  Doutrinária? Até onde ela se estende? Existe um “manual” para sabermos como agir?

Salve Deus!
Meus irmãos e irmãs, muitos exploram este tema e filosofam em suas interpretações pessoais, quando o referencial para o entendimento é muito simples.

A Doutrina do Amanhecer não interfere em sua vida pessoal, excepto na questão da ingestão de bebidas alcoólicas e drogas. No demais, existem recomendações, mas qualquer mudança em sua vida deverá ser exclusivamente por sua escolha pessoal. Pregamos que as mudanças devem sempre vir “de dentro para fora” e jamais serem impostas por um “guia de conduta”.

A maneira como nos comportamos dentro do Templo é o factor fundamental da Conduta Doutrinária, pois estamos ali em nossa Individualidade!

Porém não é só isso! Não é só dentro do templo! E sabe por quê? Porque você é reconhecido como médium “lá fora”, como membro da Doutrina! Por isso Tia Neiva subtilmente escrevia nas cartas e pedia em suas aulas para que percebêssemos que seríamos exemplos para as outras pessoas.

Tia Neiva afirmava “é caridade dar satisfação ao seu vizinho que não sabe de seus reais pensamentos”.

Também registou Mestre Humarran: “O sexo não é como o álcool que deteriora os poderes do nosso sol interior, porém conforme a conduta deforma e desmoraliza o destino do missionário”.

Isso falando directamente de sexo... Mas quando o médium é um líder, ou uma líder (um Adjunto, uma Primeira, um Instrutor, uma Regente, um comandante ou mesmo a Ninfa de um Adjunto), tornam-se ainda mais incisivas as recomendações:

Não causar ansiedade para os outros, pelas acções do seu corpo, pelos pensamentos de sua mente ou por suas palavras”. (Tia Neiva em 17 de maio de 1978)

Vejam a seriedade! Nossas atitudes, gestos, palavras e até mesmo pensamentos, não devem gerar sequer ansiedade perante os componentes ou aqueles que depositam em nós suas esperanças!

Procure assumir seu compromisso de família com amor, mesmo à distância dos mesmos ou quando, por incompatibilidade, se afastar da esposa e filhos”. (Tia Neiva em 17 de maio de 1978)

Novo alerta, ainda na mesma carta, ressaltando os valores familiares! Este será o tema do próximo texto: valores familiares!

Sem estender-me mais: Conduta Doutrinária para um(a) líder é o conjunto de suas ações, palavras e pensamentos, de maneira a servirem de exemplo para os que nos cercam.
Kazagrande

O escândalo distancia o missionário de sua missão. Também o homem em sua mente deformada, deturpa os fatos e as coisas. (Mestre Humarran)

Kazagrande

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Correntes Negativas e seu significado


Correntes Negativas e seu significado


Salve Deus meus irmãos!

A Corrente Negativa é uma força de origens diversas, que pode, inclusive, ser gerada por vibrações negativas do próprio médium ou de outras pessoas, envolvendo o médium de forma desastrosa, causando-lhe grandes e graves transtornos físicos e mentais, produzindo acentuada queda em seu padrão vibratório, chegando, mesmo, ao desequilíbrio.

Uma corrente negativa pode ser atraída por uma actuação fora da conduta doutrinária. Não se pode infringir a conduta doutrinária e espiritual sem se expor à possibilidade de atrair uma menor ou maior corrente negativa, especialmente nos Sanday e em trabalhos desobsessivos.
Um médium, nos Tronos, deve estar atento à comunicação, pois, se houver interferência e ele não cortar, poderá captar uma corrente negativa que irá perturbá-lo muito.
Outro caso é o do Doutrinador que faz a entrega de um sofredor de forma errada, não elevando suas mãos com os braços bem esticados, deixando que aquela entrega se faça dentro de sua aura, descarregando aquela energia negativa em seu campo magnético, proporcionando, assim, condições para ser actuado por uma corrente negativa.

O Mestre Tumuchy nos advertiu sobre o prejuízo causado por um Jaguar que permanece dentro de uma corrente negativa mais tempo do que o justificável pelo seu carma.

Por isso dizia que temos que aprender, quando recebemos uma corrente negativa, a manipular esta energia com a maior rapidez, principalmente depois que ingressamos na corrente de triangulação de forças que nos chegam das Estrelas.

Como Médiuns, intermediários de nossos Mentores, temos que manter nosso padrão vibratório pela manipulação permanente de nossas energias, impedindo que alguma corrente negativa possa penetrar em nossos chakras, levando à predominância da Lei Negra e nos tornando objecto de destruição.

terça-feira, 2 de junho de 2015

CONSCIENCIA DOUTRINÁRIA DO MEDIUM APARÁ


CONSCIENCIA DOUTRINÁRIA DO MEDIUM APARÁ
Salve Deus!
O templo estava lotado, os rituais em pleno funcionamento, os pacientes esperavam compenetrados seu atendimento. Quase próximo ao Sanday dos Tronos um Ajanã com seu Preto Velho atendia um paciente e o desenrolar dos fatos foram esse:
-Preto Velho, estou carregando um sentimento de culpa que está me tirando a paz, o sono e estou apavorado!
-Preciso que me ajude! Disse o paciente
-Meu filho, Jesus haverá de lhe dar a paz que tu buscas.
Disse serenamente Pai Zé Pedro!
-Me conte o que te afliges, podes confiar nesse Preto Velho.
-Sei que não sou boa pessoa, e me meti em uma tremenda confusão, e fui assaltar um homem e ele reagiu e tive que mata-lo! E contou toda a história ao Preto Velho.
Pacientemente Pai Zé Pedro, consolou aquele homem aflito, fez algumas passagens e sempre dizendo que iria pedir a Jesus que o perdoasse.
O paciente mais aliava do seguiu seu caminho!
Essa história é igual a tantas que acontece em nossos templos se não fosse por um grande e importante detalhe.
A pessoa que foi assassinada por aquele paciente era irmão do Ajanã que ali estava incorporado com Pai Zé Pedro!
E o atendimento transcorreu com imensa tranquilidade e disciplina por parte daquele médium e como era realmente um processo verdadeiro e real de incorporação, a Entidade fez sua parte e o médium também.
O que aconteceu depois foi que o médium tentou localizar aquele paciente e não conseguiu encontra-lo.
Gilmar Adjunto Adelano