quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O Perdão

O PERDÃO

                Salve Deus!

                A compreensão do mundo que vivemos e a aceitação dos fatos dos quais, em sua maioria, somos responsáveis é sinal de evolução. Nossa condição de missionários nos condiciona agir e pensar de forma diferente. Nessa ação está implícito o compromisso maior que é perdoar, e perdão é uma das maiores dádivas que Deus nos concede.
Mas o perdão vai além da palavra, ele é um conjunto de ações no qual a palavra é uma das últimas coisas. Os ressentimentos e animosidades nascem dos melhores relacionamentos, desentender-se é uma situação que ocorre com uma naturalidade imensa em nossa caminhada, as obsessões resultam em formar obsessores terríveis que dependendo do grau e da cobrança espiritual passa a ser classificados obsediados que são as dividas espirituais formadas por Elitrios.
O Perdão liberta, é um acerto de contas que ultrapassa os limites de nossos plano físico, acontece, expande nos planos espirituais devolvendo fluidicamente aos ´participantes dessa trama transcendental a capacidade de não mais estarem sendo ligados e podem caminhar livres das vibrações causadas pelas mágoas dos desencontros causados em mais de uma encarnação.
                Um dos casos mais comuns dos desentendimentos ocorridos em nosso meio sãos os causados pelos rompimentos dos relacionamentos emocionais ou seja, entre os casais.
Em nossa doutrina, a grande maioria dos relacionamentos tem um fundo transcendental, e normalmente, quando se encontram é movido por uma forte paixão e por vezes, um compromisso cármico que traz consigo fortes heranças de desajustes provocadas pela incompreensão e falta de tolerância ocorrida em mais de uma encarnação. Os mentores então, juntam-nos, principalmente em nossa doutrina, na esperança que a doutrina e seus conhecimentos iniciáticos e evangélicos possam resolver essas situações transcendentais intrincadas e fazendo com que o perdão possa ser abastecido, impulsionado pelos bónus adquiridos em nossos rituais e assim essas dividas possam ser acertadas.
                As oportunidades na concessão desses perdões na doutrina são muitas. Por sermos uma doutrina espiritualista, é normal que aconteçam durante os rituais de Angical , porém nesse momento os laços transcendentais ,quando o momento é propicio e há realmente uma renovação interior do médium devedor, seja ele Apará ou Doutrinador, os Mentores conduzem o sofredor a aquele ritual , auxiliado pelo local iniciático, os bónus adquiridos e a vontade real dessa libertação , o perdão é concedido e alcançado tanto pelo devedor, quanto pelo cobrador e aquele espírito volta para sua caminhada espiritual retomando sua condição de espírito em busca de Deus!

Gilmar

Adjunto Adelano

terça-feira, 24 de setembro de 2013

2º. Passo Iniciático - Elevação de Espadas

                    2º Passo Iniciático - Elevação de Espadas

A Elevação de Espadas é o cruzamento de forças iniciático-evangélicas que projeta no médium os poderes de Adones, somando-se aos raios de Eridan, que recebeu no Desenvolvimento, e de Oner, quando de sua Iniciação, formando potente conjunto de forças desobsessivas.

 

Segundo Pai Seta Branca (31.12.76), “cada espada que se ergue é uma esperança na conquista de uma Nova Era e é por ela que Jesus vem impedindo a força dos irrealizados cavaleiros milenares que vêm cavalgando na ira de uma vingança desproporcionada.”
 
Koatay 108 determinou que um médium só deveria fazer a Elevação de Espadas após, no mínimo, três meses após ter feito a Iniciação, devendo fazer o curso preparatório de quatro aulas conforme roteiro do 1º Mestre Jaguar, datado de 17.3.81.
 
Em abril de 2003, o Trino Arakém determinou que este segundo passo iniciático só poderá ser realizado após o médium ter 16 anos.
 
Nesse ritual há que se saber a parte mais marcante, quando o médium Doutrinador chega diante da representante de Koatay 108, que está com a espada, enquanto o Apará se coloca do outro lado do Aledá, para se ajoelhar na almofada, cada um portando sua rosa.
 
A representante de Koatay 108 entrega a espada ao Doutrinador, dizendo mentalmente: (…)
O médium recebe a espada e a eleva por sobre a cabeça da representante de Koatay 108, que diz mentalmente: (…)
 
Em seguida, o médium se volta, pelo lado esquerdo, de frente para a Mesa Evangélica, e eleva a espada a Jesus, emitindo com segurança, em voz alta: (…)
 
Este ato simboliza a fé, a luta e a determinação do médium em prosseguir sua jornada com amor, tolerância e humildade.
 
O Doutrinador baixa a espada, volta-se por seu lado direito, entregando a espada à ninfa da corte que o aguarda.
 
O Apará se ajoelha e o Doutrinador se dirige até ele, enquanto Koatay 108 mentaliza: (…)
 
O Doutrinador faz o convite à entidade do Apará, que incorpora. O Doutrinador faz a troca das rosas, dando a que levou ao Apará e pegando a dele. Em seguida, faz a elevação daquele espírito.
 
Existem questionamentos sobre se fazer a elevação de um Espírito de Luz. Mas, na nossa Doutrina, tudo é correto e tem uma razão de ser. Isso pode ser visto na parte sobre ELEVAÇÃO com maiores detalhes, mas, apenas para o aspeto da Elevação de Espadas, naquele momento o Mentor do Apará se vale da força da elevação do Doutrinador para desincorporar, levando consigo qualquer impregnação que, porventura, existisse no plexo do médium e que poderia prejudicar sua consagração.
 
Ao começar seu curso para a Elevação de Espadas, o médium deve participar da Estrela de Aspirantes ou Estrela Aspirante, que é a Estrela Candenterealizada para treinamento dos mestres e ninfas, e que foi estabelecida por Mãe Yara dentro de importantes condições: tem o comando de um Ajanã e tem que sair do Turigano para a Estrela conduzida por uma corte, que protege os seus integrantes.
 
Ao encerrar o trabalho, a corte traz de volta os participantes até o Turigano, onde é feito o encerramento, na Chama da Vida, não havendo entrega de energia, uma vez que não está o médium não elevado em condições de receber as energias da Estrela Candente. Há, tão somente, a projeção da amacê, harmoniosa e proporcional à capacidade dos chakras de cada um dos participantes, das energias CassutoCatuso e Muruã.
 
Após sua Elevação de Espadas, o médium pode usar sua indumentária completa, podendo trabalhar dos Sandays e, o que é mais importante, assumindo o compromisso de participar, pelo menos uma vez por mês, das consagrações da Estrela Candente, exceto aqueles de Templos Externos.
 
Em abril de 2000, os Trinos Presidentes decidiram que as ninfas das falanges missionárias das Nityamas e Samaritanas não podem mais fazer a Elevação de Espadas com suas indumentárias de falange, como vinha acontecendo, devendo fazer aquela consagração trajando indumentária de escrava.
 
O anel de pedra preta, usado na mão esquerda, significa que o portador teve a consagração da Elevação de Espada e está apto para manipular as energias neutras e a trabalhar na Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo.
 
Compromisso do Médium
 
Meu filho, Salve Deus! Quis a vontade de Deus me colocar diante de vós, por quem jurei os meus olhos e entreguei a bem da verdade. E agora, assumindo este imenso compromisso, é pela vontade de Deus, também, que jurais, vos comprometendo a servir, com todas as honras deste Mestrado. E, se vos convier, pensai, assinai e entregai-me. Se um dias as vossas forças vos faltarem, entregai, também, honrosamente, este compromisso. Tia Neiva”.
 
A Elevação de Espadas é o cruzamento de forças iniciático-evangélicas e é, também, para a abertura dos Sandays o poder iniciático.” (Tia Neiva, Lei Dharman Oxinto, 17.5.84).
 

Os Trinos Presidente Triada comunicam aos Mestres Devas e Instrutores da Elevação de Espada: a partir da presente data, ficará o Adjunto Alzat - Mestre Queiroz - responsável pela “apresentação” e “autorização” do médium para o ritual de Elevação de Espada; os Instrutores de Elevação apresentarão os médiuns ao Mestre Queiroz após a conclusão das aulas e este emitirá uma autorização encaminhando o médium para o Castelo dos Devas. Os casos omissos a estas orientações, somente com autorização dos Trinos Presidente Triada.” (T. P. Triada, 13.9.97)

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Mediunidade

Meu filho, lá nos planos espirituais, onde você muitas vezes vai quando dorme, mas ao acordar não lembra, existe uma grande família espiritual a lhe esperar, velar e torcer por você. Quebre a barreira vibracional com sentimentos e pensamentos elevados, levando seu coração até eles. Mate a saudade espiritual que existe dentro do seu peito. Deixe a intuição fluir. Os mentores não são mestres intocáveis que vocês devem reverenciar, mas sim, são amigos de jornadas. Conheça-os, trabalhem juntos e se alegrem juntos. Eles estão te esperando.

Mediunidade é uma missão importante, mas não diviniza e nem inferioriza ninguém. Vocês sabem disso. Tem gente que pensa que ser grande médium é praticar fenómenos para “incrédulo ver”, fazer profecias e escravizar sentimentos. Outros pensam que é se vestir todo com uma fantasia e das vazão às suas próprias emoções, gritando e batendo, fazendo o sofredor sofrer ainda mais com suas energias. Não! Mediunidade é trabalhar com respeito! Com o mesmo respeito que um Preto Velho chega até você, subtilmente... É trabalhar em parceria com os amigos do lado de cá para o bem de todos, apenas isso. Vocês complicam muito as coisas. Na verdade tudo é muito simples. Pense na manifestação de uma Sereia, emanando e curando. Existe algo mais simples e de mais grandiosidade que a manifestação de uma Sereia?

Parem de julgar a manifestação mediúnica ou a experiência do outro. Você pode até não concordar, mas caso para ele faça sentido, deixe. Cada um tem sua evolução e vai aprender... Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece! Isso lembra muito a postura daquele que não consegue fazer melhor e por isso mesmo vive a criticar e apontar o defeito dos outros. Meu filho, alguns fazem questão de incorporar Pai João de Enoque, mas em Cristo Jesus afirmo a você que a maioria das vezes que Pai João chega em um Trono, ele vem com outro nome para não melindrar os médiuns, porém sua sabedoria e sua energia é a mesma. O quê realmente conta é o seu dia a dia, como pessoa comum, passando pelo crivo do grande mestre que é a vida. Não adianta nada trabalhar muito espiritual e viver mal com sua família, com seus colegas... Tem que aprender a viver lá fora do mesmo jeito que procura trabalhar no Templo, praticando a humildade, tolerância e amor.

Fazer caridade é muito bom. Se, além disso, der exemplo no seu dia a dia com seu comportamento, melhor ainda. Tem gente que acha que doando uma cesta básica de Natal ao desencarnar será “salvo”. Outros ainda se acham muito especiais e caridosos, verdadeiros missionários... Não caiam nessa bobagem. Saibam que, em verdade, ao auxiliar os outros vocês ajudam a si próprios. E quando fizer a caridade, também não apenas dê o peixe, ensine as pessoas a pescarem. “Caridade de consolação” ergue a pessoa, mas depois que ela já está de pé, está na hora de ensiná-la a andar, com a “caridade de esclarecimento”. Pensem nisso! Caridade, faça sempre que surgir a oportunidade de auxiliar o irmão. Esclarecimento leve a todos os lugares, fazendo a sua aura brilhar e contagiando as pessoas com alegria e vontade de viver.

Trabalho em grupo é coisa séria, deve haver amizade, alegria, mas não é reunião social. Os Mentores escutam os seus pensamentos e não estão nada interessados em suas preferências físicas, nem em suas “paqueras” dentro deste grupo, nem dão importância a isso. Tão pouco são cúmplices das fofocas, guerras de vaidade e ciúmes que existem dentro do mesmo. Um trabalho espiritual em grupo é uma bênção e oportunidade única de evolução, tanto de encarnados como desencarnados. Aproveitem bem! Existe um montão de mestres esperando por vocês desse lado, mas muitas vezes eles não conseguem lhes amparar, afinal vocês não param de pensar no “vizinho”, ou como a vida é difícil e injusta com vocês…

Não sejam Jaguares pela metade. Durante o dia vocês ficam pensando em espiritualidade, mas ao dormir, que é a grande hora onde o espírito se liberta do corpo físico, vocês não pensam em nada, ficam com preguiça e logo suas mentes são invadidas por um monte de coisas, adormecendo na mais perfeita desordem. No mínimo orem ao deitar-se. Agradeçam o dia, coloquem - se à disposição do aprendizado, aproveitem as horas de sono. Elas são chaves de acesso ao crescimento espiritual. Meditem nisso.

Do lado de cá nós adoramos música. Ela rejuvenesce a alma, acorda o coração e desperta a intuição. Aproveitem as músicas de qualidade. Elas são ótimas e verdadeiro brilho e alimento para vossos espíritos. Também escutem a música que os espíritos superiores cantam secretamente dentro do coração de cada um. É a música da Criação, ela está em todos, mas só pode ser escutada quando a mente silencia e o coração brilha.
Pensem também na natureza. Coloquem uma música suave. Direcionem-se mentalmente a um desses sítios sagrados, verdadeiros altares vivos do amor de Deus. Pensem na força curativa das matas, na força amorosa e pacificadora das cachoeiras, da limpeza energética que o mar traz ao espírito. Meditem neles. Isso traz sintonia, reciclagem energética e boa disposição. Façam isso por vocês e fiquem bem!

Dedique-se mais ao auto-conhecimento. Ele é muito importante. E um dia, mesmo que isso demore milénios, você se conhecerá tanto, que realmente descobrirá sua natureza divina. Nesse dia, as cortinas da ilusão se abrirão e você verá o universo a sua frente. Não vai ver mais nem Céu e nem a Terra, vai enxergar que o Senhor tem o Seu Templo em teu íntimo.


Publicado em pórtico da Nova Era

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Quando o Doutrinador sente e vê

Quando o Doutrinador sente e vê

A principal característica de um Doutrinador desenvolvido não é “não incorporar”! Salve Deus!  
O que determinada a mediunidade de um Doutrinador é sua capacidade de expandir a consciência, observar e interpretar os fenômenos de maneira intuitiva e clara!
O Doutrinador mediunizado é aquele que compreende e explica baseado no despertar de sua consciência transcendental. Recebe as intuições dos Mentores sem a necessidade de incorporar para “ouvir” as mensagens, ele verdadeiramente “sente” o fenômeno e torna-se capaz de traduzi-lo.
Meu amigo e irmão, Renato Christo, perguntou-me sobre este tema e considerei conveniente desmistificar a condição do “doutrinador robô”, que apenas repete frases feitas, doutrinas pré-concebidas e não “sente e nem vê nada”.
Na verdade o Doutrinador tem uma mediunidade tão clara quanto a do Apará! Pressente as energias e atua com rapidez nas mudanças que se apresentem.
Em um atendimento nos Tronos, enquanto o Apará tem seus sentidos entorpecidos pela projeção da Entidade, o Doutrinador tem os mesmos sentidos aguçados. Passa a ouvir com mais clareza e por isso, muitas vezes, sente uma certa dificuldade de concentração em função dos ruídos. Ocorre que sua aura se expande e é como se dominasse todo o ambiente.
Direcionando corretamente sua atenção ao atendimento, por vezes, pode visualizar mentalmente o quadro do paciente encarnado ou desencarnado. Não que “veja com os olhos físicos”, mas forma-se em sua mente a projeção, através das energias que capta do paciente, ou do irmãozinho, ali presente.

Baseado nesta “visualização”, pode direcionar sua doutrina e de forma intuitiva atingir com maior precisão a necessidade espiritual vigente. Quando mais tarimbado pelos anos de trabalho espiritual, agirá com mais destreza e os fenômenos se descortinarão cada vez mais claramente aos seus olhos.
Sim, o Doutrinador “vê” mentalmente e “sente” toda movimentação energética, e, como tudo que provêm da Luz, tem objetivo produtivo e útil.

A sensibilidade mediúnica independe da característica mediúnica (Doutrinador ou Apará), depende da capacidade de mediunização!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O Adjunto Koatay 108 Arauto


  • As incumbências de um Adjunto Koatay 108 são algo de séria importância, não havendo meio termo.
Por exemplo: um POVO!
Além do já descrito para um Adjunto sobre seu povo e suas responsabilidades doutrinárias e sua conduta espiritual, o povo de um Adjunto não deve ser tão somente dinâmico, mas sim um povo em harmonia doutrinária, deixando de se preocupar com a posição que poderia desenvolver os seus Sétimos.
Meus filhos, reparei neste erro quando os vi sentados para atender a pequenos caprichos dos seus Sétimos, antes de se harmonizarem com seus Sextos Raios, seus padrinhos, bem como com suas Yuricys, suas Jaçanãs, suas Dharman Oxinto, suas Samaritanas, seus Comandantes Janatã, e assim por diante.
Sim, seus problemas espirituais, seus grilos, seus conflitos, seus clamores, suas dores... sem participar, é claro.
Com este mesmo espírito, meu filho Adjunto Koatay 108, eu quero lhe fazer entender o que é um Arauto.
O Arauto é um Adjunto Koatay 108, com todas as regalias de um Adjunto, seu Ministro, sua cassandra, sua posição nas filas extras. O Arauto pode ocupar a cassandra de outro Arauto, isto é, Cassandras Ilimitadas, porque as outras já foram feitas para o Adjunto de povo.

O Adjunto Koatay 108 Arauto é um Adjunto à espera da grande oportunidade de fazer seu povo, em qualquer tempo que lhe convier. O seu povo se limita aos seguintes Mestres: Padrinhos e sua escrava; uma Yuricy, uma Dharman Oxinto; uma Samaritana; uma Jaçanã; um Comandante Janatã; dois Magos e uma Muruaicy, todos podendo sentar em sua cassandra.” (Tia Neiva - s/d)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Os Homem-Passaro



Depois de caminhar 12 (doze) anos dentro do Século XX o homem ainda almeja alçar seu próprio voo..., tornar-se novamente aquilo que já fora num passado remoto... reviver a Era do "HOMEM-PÁSSARO".
Ainda estamos por falar mais um pouco dos "JAGUARES" e a "ILHA OMEYOCAN", pois nesta civilização de acordo com os relatos de Neiva quando em viagem com seu guia "AMANTO" é que se utilizava de acessório corpóreo altamente evoluído para cortar os Céus daquela época e poder cumprir a parte mais delicada da missão daquela tribo que era implantar o conceito de sociedade. Para percorrer grandes distância e fugir dos perigos terrestres os "JAGUARES" se utilizavam de macacão cedido pelos mestres Capelinos chamado ANODAI que era totalmente canalizado e voava pela energia do Sol e quando deixado na cabine de controle, se fazia conectado com os planos siderais recebendo suas rotas a serem cumpridas... Era uma maravilha tecida com vastos conhecimentos eletrónicos e até de ordem nuclear no interior das "AMACÊS" em benefício da Terra dos Homens-Pássaro!
As "AMACÊS" ensinavam a união da família e o verdadeiro amor aos homens daquelas tribos que tinham como tutores 07 (sete) Iniciados, dos quais o citado "NUMARA" era um deles e que por vaidade levou sua região a uma triste desintegração quando de sua tentativa em capturar uma das naves, fato este que leva aos arqueologistas de hoje se desdobrarem em teses para explicar o desaparecimento misterioso do conjunto populacional chamado de "MAYAS".
Por vezes as "AMACÊS" instruíam a população com vozes a serem escutadas por todo um vale para deixarem suas casas e com voos rasantes, em meio a riscos profundos e luminosos nas noites escuras deixavam toda e qualquer rocha luminosa com a força de seu magnetismo, inclusive as estátuas dos "MOAYS" que por sua distribuição se bem examinado este relato mais parecem postes de luzes a iluminar toda uma região e seus habitantes, afastando as feras selvagens e provando que ali estavam aquelas naves para ajudar ao homem caminhar rumo ao ápice de seu desenvolvimento terrestre. Obviamente hoje, os contactos perduram de forma diferenciada e com o objetivo de garantir a saúde de nossos corpos que possuem uma longevidade bem menor que os anteriores e haja vista a superpopulação da orbe nos tempos modernos. Muito em breve com a já predita "CONJUNÇÃO DE DOIS PLANOS" os habitantes do planeta poderão novamente ver a olho nu o que relatamos aqui neste livro e verificar que nunca estivemos caminhando sozinhos, e pelo contrário estamos sendo sempre guiados por estes mestres que vibram pelo progresso saudável desta atual humanidade que deverá transpor o estágio planetário de "EXPIAÇÃO" para "REGENERAÇÃO".
Poderemos em breve nos sentir parte do Universo e ver brilhar tantas coisas quanto somente as rochas do passado, mas também perceber o brilho de nossos corações quando amamos com ternura o nosso próximo!
A Ilha de Páscoa fica a cerca de 4.000km da América do Sul e a 3.000km do Tahiti, e situa-se no Oceano Pacífico. Em 05 de Abril de 1722, o explorador holandês Jacob Roggeveen atravessou este citado oceano partindo do Chile em três grandes navios europeus e em 17 dias de viagem chegou a esta ilha num domingo de Páscoa... dando seu nome conhecido até hoje! Muito próximo ao gigantesco e milenar vulcão "RANO KAO" está Orongo, um conjunto de casas dos antigos rapa nui... local com íntima ligação à antiga tradição que advém dos tradicionais e verídicos Homens-Pássaros do passado. Esta tradição se alonga até os dias atuais mas dentro de uma ritualística que não mais alça voos..., senão no imaginário de seus praticantes.
Os incríveis "HOMENS-PÁSSAROS" chegaram a ser cultuados fortemente na civilização egípcia, e tendo como um de seus ícones o Deus "HÓRUS"... Deus do Céu e de todos os vivos, ficando fácil sua identificação por sua imagem estilizada com cabeça de falcão. Horus foi um dos deuses mais importantes e seus olhos representavam o Sol e a Lua, tendo sido um dos maiores governadores do Egito.
Viajando connosco nestas linhas você perceberá que nem tudo são deuses ilusórios ou singularmente ritualísticos, mas figuras ligadas aos grandes líderes do passado que desenharam na Terra um lindo rascunho dos planeamentos de Deus Pai Todo Poderoso, chegando nos dias atuais praticamente em formas hieroglíficas e de difícil entendimento quando pesquisado com os olhos humanos... Que o despertar do homem venha da ligação entre o Céu e a Terra e que este "RELIGARE" se faça sem muitas perdas, sem muitas dores ou sofrimentos, pois para o amor nada é impossível!
SALVE DEUS!
PS: Texto extraído das páginas do livro virtual "Projeto Seta Branca - Uma missão de amor"

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Troca de Mediunidades


                                    TROCA DE MEDIUNIDADES
Salve Deus!

Como tantas coisas em nossa doutrina nos foi dada a oportunidade de aprender na prática do dia a dia os caminhos para entender os processos mediúnicos com os quais vivenciamos em nossos templos.
Mesclados com a personalidade e sua manifestação somando o lado psicológico, o Doutrinador as vezes, se vê perdido entre definir o que é personalidade e seus aspetos comportamentais e o que é uma reação mediúnica.
Ao chegar ao desenvolvimento o aspirante à médium se encontra confuso, e até cabe uma pequena explicação: Normalmente quando se procura o mediunismo o homem tem já uma série de situações as quais são sintomáticas ou não, e nisto inclui processos depressivos ,fobias, desarranjos, processos alucinatórios, desarranjos emocionais diversos, necessidade de ligação com a divindade, processo transcendental em reajuste e nos casos mais graves, processos graves psicológicos, que na verdade são os chamados para o cumprimento da missão espiritual, e nisto reflete a luta do homem em lidar com suas forças mediúnicas e ou espirituais. Também é importante salientar e não deixar de considerar as obsessões que se manifestam em várias formas chegando ao ponto de mudar completamente a personalidade do homem.
Em muitas dessas situações de obsessão mediúnica , o obsessor encontra se perfeitamente unido ao médium que ele não sabe dissociar o que é seu e o que é da entidade que está causando essa ação.
Quando ele se apresenta diante das entidades no trabalho de Tronos, ela o encaminha imediatamente ao desenvolvimento por sua séria confusão psicológica que na verdade pode ser uma obsessão. Dependendo do grau desta anomalia mediúnica o aspirante a missionário pode mascarar os sintomas na hora da definição da mediunidade causando depois transtornos por não definir completamente sua mediunidade se Apará ou Doutrinador, atrasando seu desenvolvimento causando assim naquele médium em desenvolvimento uma descrença na doutrina e consecutivamente sua desistência. Também sabemos que essas cobranças não permitem que o médium seja definido imediatamente pois ele precisa usar uma mediunidade que não é sua para poder “sanar”, “pagar” sua dívida com seus cobradores. Este tipo de ação normalmente ocorre com os Mestres que são classificados temporariamente como doutrinadores.
Mas vamos ao que propomos tentar entender que é a mudança de mediunidade após certo tempo na doutrina.
Muitas pessoas questionam principalmente ao médium Apará como ele deixou de incorporar ou, como foi essa troca de mediunidade. A mediunidade de incorporação é acima de tudo uma relação de confiança entre o médium sensitivo e a entidade que o assiste
. Por ser uma mediunidade que tecnicamente a irrigação sanguínea se faz no plexo solar portanto, a irrigação cerebral é empobrecida. Sua condição de analisar o que é “falado”, ou a comunicação da entidade pelo semi-transe é muito confusa pois o médium Apará participa muito pouco da comunicação, uma vez que ela é automática, dissociada da vontade do sensitivo.
Com o passar do tempo o médium Apará se integra a entidade que lhe assiste de tal forma que a incorporação torna-se muito subtil, muito leve, e é essa situação que leva muitos Aparás a acharem que não mais estão incorporando.
Mas, quando acontece realmente do médium cumprir seu tempo nesta mediunidade, por mais que ele tente não conseguirá incorporar. Nos trabalhos onde há comunicação essa situação torna-se mais intensa. Temos que considerar a mecânica psicológica deste fenómeno, principalmente porque os sentidos do médium são partilhados com a entidade comunicante.
E tudo isso passa pelo Sistema Nervoso Central, qualquer alteração deste “sentir”, interfere no processo da incorporação. As entidades de luz respeitam a vontade do médium de incorporação, e não irá incorporar se o mesmo não quiser. Mesmo se o Médium Apará estiver passando por algum problema de ordem emocional, ele conseguirá trabalhar normalmente, exercendo assim sua mediunidade; mas um fato é certo a dúvida é inimiga do médium de incorporação, e é muito difícil para aquele médium que realmente tem consciência de sua missão mistificar, há sim, segundo a Clarividente a mistificação do espírito. Nos casos das mudanças da mediunidade de Apará para Doutrinador, a adaptação é dolorosa, além da própria dificuldade da adaptação na nova mediunidade, ele se sente “observado” , “vigiado” ,pelos Doutrinadores “nativos”, que nuca tiveram essa mudança de mediunidade.
Com o Médium Doutrinador, nos casos da mudança, quando o fato acontece; não há muito questionamento, pois na maioria dos casos ele incorpora logo de saída um sofredor, não dando margens a dúvidas. Mas há também uma observação importante; não é o fato do Doutrinador arrepiar que ele deve se achar que é um médium de incorporação, o fenómeno é muito mais intenso mais verdadeiro.
Resumindo e terminando esse assunto, existem muito mais Aparás que retornam a sua mediunidade depois de serem classificados como Doutrinadores que ao contrário, ou seja, médiuns Aparás que tornam-se Doutrinadores e voltam a sua mediunidade de incorporação.

Mestre Gilmar
Ad Adelano