ENCOURAÇADOS
Os
Encouraçados são espíritos milenares, colonizados, que não
aceitam a Escola de Jesus, seguindo suas jornadas na Velha Estrada,
obedecendo à Lei Mosaica, do “olho por olho, dente por dente”.
Têm poder de grande impacto para os irmãos Inluz, agindo com o
poder e a visão unicamente da Justiça, secamente, sem amor! Aceitam
e colaboram em muitos trabalhos com os seguidores de Jesus, mas se
recusam a aceitar nossas ideias de amor, tolerância e humildade. Com
a aproximação da conjunção dos dois planos - o visível e o
invisível -, o neutrom está ficando menos denso e dando
oportunidade de passagem de um plano para outro, permitindo que
espíritos, até então invisíveis, se apresentassem aos seres
humanos, não como materializações, mas, sim, como são, na
realidade, no plano que habitam. Diversos casos têm ocorrido, sendo
atribuídas essas aparições a extraterrestres e provocando grandes
confusões nos meios científicos e de comunicação. Grande parte
dos casos é provocada pela aparição de Encouraçados. Estes
fenómenos irão crescendo, ficando fora do controle das autoridades
científicas e religiosas, e somente o Doutrinador equilibrado,
consciente de suas capacidades mediúnicas, terá condições de
desintegrá-los, pela força de uma elevação.
·
“Sempre me preocuparam as estórias das diversas visões de pessoas
de diferentes lugares e, também, as aparições, que são as que
mais me preocupam. Sim, porque estes espíritos vêm, eu sei, das
Mansões dos Encouraçados. Sei que são bons, porém, quem poderia
afirmar se já não existem outras mansões Inluz? Veja, filho, o que
aconteceu neste diálogo com este meu amigo, que também não me
deixou vestígios. E assim, filho, milhares acontecem todos os dias e
com todo o mundo. Apenas, pela própria vibração dos mesmos, não
os notamos. Vêm, sim, para assumir um compromisso, por missão. Sim,
compromisso de Luz! E não terá alguém por vingança? Salve Deus!
Vamos ao caso deste jovem que morreu, também, na ocasião e não
sentiu: “Estava sentado em um veículo coletivo quando um impecável
jovem, de mais ou menos trinta anos, sentou-se ao meu lado. Não sei
porquê, não fiquei mais à vontade. Porém, fiquei firme. O
cobrador entrou, cobrou de todos nós, e ele fez menção de se
levantar. O cobrador não lhe deu atenção. Na primeira parada, uma
luz opaca, em forma de charuto, ofuscou a rua. O homem sinistro
desceu, desaparecendo no nevoeiro. Quis gritar... Não era normal!...
Levantei-me louco, alarmado, quando um forte estampido se fez ouvir.
Eram dois carros que se chocaram, matando os dois motoristas. Foi o
nevoeiro? Foi o homem? O homem, o nevoeiro... Somente eu havia visto?
Passaram-se sete anos. Hoje, estou na mesma situação. Somos irmãos
em Cristo e faço, Tia Neiva, estas viagens também. Moramos na
Mansão dos Encouraçados. Graças a Deus, porque cheguei quinze anos
antes do tempo! Não quis cumprir minha missão. Salve Deus!” Este
é um dos meus encontros com os Encouraçados, que você também deve
ter. Observe!” (Tia Neiva, 15.8.79)
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