Hoje é dia 16/07, é dia de Angical.
Angical é um trabalho especifico para a passagem de cobradores, realizado uma vez por mês, originado nos tristes acontecimentos narrados por Tia Neiva, na sua mensagem de 05/03/1979, conforme transcrevemos:
Angical é um trabalho especifico para a passagem de cobradores, realizado uma vez por mês, originado nos tristes acontecimentos narrados por Tia Neiva, na sua mensagem de 05/03/1979, conforme transcrevemos:
“Por
que se identificar tanto com o corpo material e, falsamente, quere distinguir um plano do outro?”.
Vamos
procurar a afirmação extrasensorial e, para obtermos esta
segurança, somente aqueles que se dizem nossos inimigos nos
impulsionam à verdade.
Porque,
filho, somente a dor nos redime, nos esclarece do Bem e do Mal.
Então,
eis porque Deus nos confronta, frente a frente, com nossas vítimas
do passado, e delas, ou por elas, inconscientemente, sentimos, na
carne, o que as fizemos sentir. Então, vem a luz extraída da grande
dor refletida.
Sim,
meu filho, temos tudo na nossa vida na Terra!
Vivemos
em ritmo acelerado, na esperança de encontrar um porto feliz, para
desembarcarmos em paz desta viagem. Porém, temos, por Lei, de
divulgar, nesta viagem, o que nos é direito e o que prometemos do
Bem e do Mal.
Todos
desejam triunfar na vida e na morte! Enquanto uns reagem diante do
fracasso, outros se deixam abater. Nossos triunfos são medidos pelas
nossas tendências em prosseguir na luta e na habilidade com que
somos capazes.
Quanto
ao fracasso, às nossas inconformações, na luta franca, mental,
podemos muito bem dominar as nossas paixões, os nossos desejos. No
domínio de nossa inteligência conseguimos alcançar o que
quisermos.
Não
nos expondo ao egoísmo, podemos controlar os nossos sentimentos,
sofrendo menos, é claro. Sim, filho, porque em tudo há uma razão.
Vamos,
neste instante, lembrar-nos de Jurema, a linda crioula que se dispôs
à sua missão e que, desfazendo-se de sua revolta, assumiu o comando
em sua jornada. Jurema era uma pequena escrava que Pai João de
Enoque e Pai Zé Pedro de Enoque incluíram em sua missão e, com
ela, também Janaína, Iracema, Jandaia, Janara, Iramar e Juremá,
todas escravas de fazendas vizinhas, exceto Janaína, que era uma
sinhazinha.
Foi
na era de 1700. As forças se deslocaram, desta vez, para o Brasil.
Toda a tribo reencarnou naquela era, que nos parece distante, e,
desta vez, prevaleceu a Magia, porém a Magia de Nosso Senhor Jesus
Cristo!
Então,
as forças se cruzaram e o espírito a caminho foi-se desvirtuando, a
ponto de provocar novas dívidas. Uns se iluminaram, outros
descambaram. Porém o povo dirigido pelos Enoques chegou até aqui.
E
pensamos nos desajustes e evoluções desses espíritos - elítrios
acrisolados em seus próprios destinos de obsessão - que, neste
campo de evolução, chegaram até aqui.
Porém
o que mais nos identificou foi a vivência do ANGICAL. Os reajustes
se acentuaram naquele pequeno povoado, onde os velhos imperadores
voltaram na roupagem de pretos velhos, pequenos fazendeiros, senhores
de engenho e sabe Deus o que mais!...
Hoje,
no Templo do Amanhecer, os mais esclarecidos buscam os que ainda
estão nas Trevas ou ao alcance de suas cobranças. Manipulam e agem,
se esclarecem, e voltam para Deus, em busca de suas origens. São
espíritos que já sofreram tanto que, às vezes, se evoluem apenas
com os primeiros esclarecimentos dos Doutrinadores e dos Aparás...
Um
Apará e um Doutrinador, fazendo uma corrente magnética, têm a
permissão de Deus para retirar um elítrio conforme seu merecimento.
Porém, o fato é que há necessidade, nos planos espirituais, de que
esses espíritos voltem para Deus. Na maioria das incorporações,
são sofredores que ainda estão na categoria dos demônios (*).
Tudo
sendo feito, sem dúvida, na Lei do Auxílio, que é a única maneira
de chegarmos a Deus!”
(Tia
Neiva, 5.3.79)
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