quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Breve conhecimento sobre as energias que manipulamos

                O universo é um corpo infinito em constante transformação. Sua distancia no momento pode ser pobremente definido em anos luz. O tempo que a luz leva para caminhar em um ano. Numa comparação também pobre, nosso planeta é como um grão de areia em todas as suas praias. Portanto não há como deixar de admitir que deve haver vida inteligente neste imenso cosmo.
                A ciência etérica ou espiritual não caminha num lado oposto da ciência , a lei divina ou lei de Deus é exata, portanto é ciência pura. Na Doutrina do Amanhecer os fenômenos que mal percebemos todos os dias faz parte dessa ciência. Há uma interação perfeitamente organizada e naturalmente conduzida por elementos diferentes que proporcionam o acionamento e movimentação das diferentes fontes de energias existentes em nossos trabalhos.
Para uma tentativa de explicar essa condição da manipulação das diferentes formas de energias e sua consequente transmutação existem dois astros que utilizamos suas emissão de forças , as quais usamos em nosso trabalho: O Sol e a Lua. Estão presentes em nossas vidas que a própria mediunidade é definida como Mestre sol e lua. A herança da cultura do sol transcende o tempo e nosso conhecimento vem de povos como Egípcios, Olmecas, Astecas e Maias.
                Tia Neiva fez a contagem das estrelas para chegar a condição de Koatay 108; Koatay dos 108 Mantras.
A simples queima de velas no interior de templo é um fenômeno químico em que a chama queima , perfura o nêutron possibilitando abrir uma pequena janela interdimensional permitindo a troca de energia.
Hinos são Mantrans, palavras mágica , mesclados ao ectoplasma que visam modificar o ambiente, tornando mais próprio para o intercambio espiritual,da mesma forma a queima das enzimas das árvores tem o mesmo efeito.
A água fluidifica, que quando do momento em que o paciente a apanha na fonte , os Mentores naquele momento insere propriedades químicas para a cura física e espiritual daquele que a usa.
As Indumentárias; uma para cada situação , suas cores , processo de cromoterapia utilizado para a cura e a simbologia de seu esoterismos.
A emissão, uma prece, canto, chave espiritual , invocação e emissão de forças aglutinadas as energias telúricas e naturais do homem que  realizada dentro da permissão e precisão cabalística atravessa planos dimensionais ,avançam mundos, caminham pelo universo para encaminhamento de outras energias com densidades moleculares diferentes, distribuindo em unidades espirituais especificas para transformação e depuração das mesmas.

                As consagrações, classificações são denominações de padrões de energias para o aprimoramento das ferramentas espirituais destinadas aos médiuns para o seu trabalho espiritual.
                Incorporação; processo de alocação e acomodação de individualidades condensadas sob a forma de energia  viva de seres que existem sem tempo e espaço.
                Preparação na Pira; Forma de se integrar e interagir com  individualidades e mundos que não pertencem  ao nosso mundo físico, buscar em Mayante, através de Tapir juntar o espaço sagrado do Templo fisico ao mundo espiritual onde a personalidade não tem força de ação, mas sim a individualidade é usada , ativada para a perfeita integração entre mundo fisico e espiritual.
                Poderíamos aqui falar de outras forças que manipulamos e desconhecemos, mas esse pouco que narramos é para lembrar que existe uma lei em nossa doutrina que não nos pertence, conquistamos o direito de utiliza-la , mas não de a transformarmos, segundo nossa vontade. São leis específicas, exatas. Com fórmulas quânticas complexas e a alteração das mesmas pode ocorrer em sua interdição ou interrupção. Então estaremos falando só, em meio a um povo espiritual que nos confiou a manipulação da mesma, acreditando que iriamos usa-la  como nos entregaram.
                Como sempre insistimos que existem duas forças espirituais que para nós é a coluna vital que segura e mantém todo esse sistema:

                HIERARQUIA E FORÇA DECRESCENTE!

Ad Adelano

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

As dores do Missionário


Todo espírito que encarna na Terra tem um programa a cumprir, mas nem todos os espíritos têm missão.

Na hierarquia sideral, existem todas as categorias de espíritos e infinitos graus de evolução. A Terra é uma complexa universidade, com toda categoria de alunos. Uns vêm, apenas, completar o curso, outros vêm para um aperfeiçoamento, outros para fazer um curso completo.

A missão se relaciona diretamente com o tipo de programa que o espírito tem de cumprir. Se ele se atém somente ao seu âmbito, seus problemas pessoais, sua faixa é essencialmente cármica. Mas se, além da sua faixa cármica, ele se compromete a evoluir, cuidar de outros espíritos e ajudá-los, nesse caso ele tem missão a cumprir.

Quanto maior é a missão, assim é a faixa cármica do espírito. Esse fato suscita uma questão de magna importância: então, por que os missionários sofrem tanto? Por que Jesus sofreu? E os apóstolos, os seguidores de Jesus, os mártires, por que são sempre ligados a uma idéia de sofrimento?

A resposta a essa questão reside em dois pontos básicos: a diferença entre dor e sofrimento, em primeiro lugar; e as diferenças da tônica magnética dos seres humanos, em termo de corpo, alma e espírito.

Para compreendermos bem é necessário distinguir, mais uma vez, a triplicidade de nosso ser: Corpo (físico), Alma (mente) e Espírito.

Para uma pessoa conservar um corpo atlético, em boa forma muscular permanente, ela é obrigada a exercícios e cuidados que ocupam boa parte do seu mecanismo consciente. Seu foco principal é a tônica física.

Um intelectual, um erudito, um cientista ou uma pessoa que dependa do intelecto para sua trajetória planetária, tem sua consciência predominante no fator intelectual. O seu campo consciencional é sempre ocupado como os problemas psicológicos. Sua tônica é a psíquica, sua vida é centralizada na sua alma.

Um missionário, um ser humano cujo espírito se comprometeu a fazer algo por alguém, vive preocupado em sintonizar seu espírito. Seu campo consciencional se expande em termos espaciais, em captar as nuanças de sua missão e os percalços da vivência, geralmente contraditória, com as coisas mais simples da vida.

Dessa forma podemos observar que as dores do físico, ou da alma, não causam tanto sofrimento quanto aparentam aos que possuem uma missão, àqueles que estão ligados ao espírito. Por isso, embora pareça que possuem mais dores, sofrem menos, na verdade. Sua ligação com a Individualidade diminui o foco dos sofrimentos físicos e morais. A voz do seu espírito é mais forte e ele não tem tempo de se ocupar da sua personalidade, do seu ego. Daí resulta que podemos situar a questão em termos de maior ou menor egoísmo.

Um dos símbolos mais antigos da Humanidade é a cruz, e ela exprime, com fidelidade, os três estados. A haste inferior é o Homem físico, com seu atavismo, o suporte material da vida; os braços horizontais representam a alma, os mecanismos psicológicos, o negativo e o positivo, o branco e o preto, o eterno dualismo em que se debate a mente concreta; a haste superior representa o espírito, a antena do transcendente.

Antes da consolidação do ser humano no planeta, quando o Céu se confundia com a Terra, talvez nos tempos da Lemúria, a cruz tinha quatro braços, iguais e simétricos. Quem tem olhos para ver...

Missão, pois, é viver em função do espírito e com os olhos no transcendente. É “amar ao próximo como a si mesmo...”

(Obrigado Exilio do Jaguar por este magnifico texto)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Minha Homenagem nesta hora de Consagrações





Quando, por merecimento, um espírito encarnado consegue evoluir em sua jornada, ele sobe um degrau em sua longa trajetória, e a isso damos o nome de Consagração, pois ele se habilita a manipular mais forças, sua emissão vai mais alto, captando forças cada vez mais potentes, ampliando seu poder curador e desobsessivo. Essa Consagração é individual e lhe é concedida pela Espiritualidade Maior, certificando-o de que seu plexo está preparado para o novo passo em sua missão. Muitos serão os chamados, mas pouco serão os escolhidos! Isso nos advertiu Jesus, e sabemos que, em nossa caminhada, temos que estar alertas para tudo o que acontece em nosso redor, buscando sempre amar e aprender, compreender e perdoar, usando todo o nosso conhecimento e toda a nossa força para ajudar a quem precisa. Nosso trabalho na Lei do Auxílio vai nos dando condições para recebermos nossas Consagrações. Na elevação efetiva de um espírito, há séculos acrisolado no ódio, perdido nas Trevas, podemos receber uma Consagração! Por força de se manter a força decrescente e a hierarquia do Mestrado, foram estabelecidas Consagrações coletivas, como as de 1º de Maio, Dia do Doutrinador, as de setembro, das Falanges Missionárias, e as de outubro, dos Adjuntos e seus componentes. Embora de caráter aparentemente coletivo, são, na realidade, concedidas individualmente, cada um as recebendo de conformidade com suas reais condições e por seu merecimento. Essas Consagrações coletivas canalizam potentes raios de forças que são manipuladas e distribuídas a todos os médiuns da Corrente, estejam eles presentes ou não, pois essas forças irão atingir todo aquele que, mesmo ausente no plano físico, está ligado ao ritual por sua energia mental, concentrando-se e buscando a recepção daquelas forças. Todavia, dentro de uma Consagração coletiva permanece o conceito básico: cada médium irá receber de acordo com seu merecimento, pela capacidade que alcançou com seu próprio trabalho. Hoje, sem a presença física de Koatay 108, não sabemos o que nos chega em uma Consagração coletiva. Abre-se o ritual, é feita a chamada das forças, faz-se todo o roteiro, baseados no conhecimento e na confiança que temos em nossos Mentores. Mas, o que recebemos? Não podemos e nem temos como avaliar. Cada médium, dependendo das condições de seu Sol Interior, vai receber sua parcela, em maior ou menor intensidade, e pode, até, nada receber! Não devemos ter a pretensão de nos julgarmos merecedores de receber tudo quanto pedimos, nem mesmo das forças dos trabalhos e rituais de que participamos. Temos, sim, que atuar com amor, tolerância e humildade, mantendo equilibrados os três reinos de nossa natureza, para podermos ser dignos de receber uma partícula dessa grandeza em que se constitui uma Consagração. Toda Consagração envolve a deposição de forças no plexo do médium, de modo a potencializar sua emissão horizontal, uma vez que amplia sua recepção vertical, isto é, dos planos espirituais para si. Quando ocorre uma Consagração de Arcanos ou de Trinos Juremá ou Iramar, por exemplo, uma parte das forças é depositada no plexo daquele Doutrinador enquanto a outra permanece no espaço, à sua disposição, para ser utilizada na medida da necessidade. Se não for manipulada corretamente, isto é, se aquele mestre não corresponder aos objetivos daquela sua Consagração, elas vão se diluindo, terminando por desaparecerem. Por isso não se deve pensar em ser consagrado levianamente. 

“o pão alimenta o corpo e o amor o coração”

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Pai João de Aruanda


Se lhe parecem difíceis os dias, e se encontra ligado ao trabalho nobre e ao compromisso com o Alto imagine como seria, então, caso estivesse desligado da fonte sublime que alimenta a sua alma.
Honre, portanto, a oportunidade que Deus lhe concedeu e, aprendendo a ampliar os seus próprios limites, prossiga fiel ao chamado divino. A sua felicidade é permanecer ligado à seiva viva do amor. Pense nisso e reavalie as suas decisões.”
(Pai João de Aruanda)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A Lei do Adjunto

Vale do Amanhecer, 17 de Maio de 1978

Salve Deus!

Meu Filho Jaguar:

Deus criando os espíritos, não pôde lhes dar uma personalidade conscienciosa de si mesmo, se não subdividisse sua força, seu plexo. A alma no seu invólucro, buscando separadamente dos instintos do corpo, se alimenta do clima atmosférico sólido de outra natureza. Meu filho, a alma dificilmente se realiza com os prazeres da Terra, ou melhor, com os prazeres do plexo-físico. Tudo esta perfeitamente claro, como é claro o que chamamos de “Morte”, é um nascimento em outra vida nova, eis porque a alma permanece buscando sua verdadeira moradia ou sua verdadeira origem, enquanto o corpo físico, sua tendência é libertar seu comportamento religioso. Filhos!.. jovens Adjuntos Koatay 108: Adjunto é um governo. Ele governa pelo amor e pela justiça, dando-se a cada um segundo as suas obras. Se o Adjunto irradia amor, ele entra no primeiro ciclo, se ele emite seu desequilíbrio, se afasta do ciclo.

Meu Filho, assim há três graus de hierarquia, como há três portas no Templo. Sim, meu filho Adjunto Koatay 108: Há três graus de hierarquia, como há três portas no Templo, há três raios de luz, há três forças da natureza. Estas forças são governadas pela justiça e pela ordem, dando-se a cada um segundo as suas obras. O Templo é a realização da verdade e da razão sobre a Terra, por ele o homem domina a ciência e pela sabedoria emana seus conhecimentos. O seu padrão, meu querido Adjunto, é o princípio e o fim de sua obra, de sua missão. Entenda filho, que havendo à sua frente três hierarquias, três raios de forças desiguais e que você só manipula pelo seu sábio comportamento, isto é, as forças vêm ou chegam cruas para serem preparadas e distintamente manipuladas. Vou explicar mais uma vez: O Templo é a realização, é a figura da verdade e da razão sobre a Terra, nele, constantemente reina um desagregar de forças cristãs de justiça e de “Nekaum” (vingança) fazendo o seu “Alaruê”, o que quer dizer, espírito vingativo fazendo algazarra. Eis porque digo filho, que o seu padrão vibratório é sua sentença. É difícil filho, mesmo dentro do nosso sacerdócio, cumprindo nossa lei, ficarmos em paz ou arriar os punhos que envergam nossas armas, porque cada paciente tem sua força ou chega em desordem para ser coordenada por você, todos vêm com seus Alaruês, testando sua força ou seu equilíbrio. Alaruê, conhecido pelos meus olhos de Clarividente, é uma enorme falange de espíritos que nos testa a toda hora nas nossas vidas, nos nossos caminhos. Espíritos desclassificados, sem maldade, que só fazem discórdia, ciúmes, inveja, muitas vezes trazem alegrias. Porém, nossa missão com eles na Corrente Indiana do Espaço é desperta-los para Deus. Uma mesa ou trabalho que tenha prece em voz alta afasta milhões deles, encaminhando, é claro, para os planos espirituais. Não gostam de loucos ou pessoas desequilibradas, aliás, eles nos desequilibram e se afastam. Não há rancor, e sim tristeza.. irrealizações, frustração nesta linha...Filho, na lei de Auxílio, quando não conhecemos as ciências ocultas, por estarmos na linha da caridade, achamos que nada nos acontece. Nem tanto filho! Juramos uma ciência e nada acontece sem uma razão. A ciência é indispensável no seu caso, meu filho Adjunto, porém, para melhor me esclarecer, há ciência na vida fora da matéria. Filhos, é bem mais fácil sentar-se, relaxar-se, regozijar das nossas boas ações sem sentirmos um mundo a nos aplaudir, porém, quando ficamos a remoer nossas faltas, nossas injustiças, veja caímos em total desajuste. Em tudo provamos que as nossas virtudes prevalecem aos nossos desajustes. Não é muito difícil mantermos em linha, desde que saibamos que podemos morrer em dois planos.
Eu, tua Mãe Clarividente, na voz de Koatay 108.

Em Cristo.

Tia Neiva.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O Desencarne

Quando um espírito desencarna ele é conduzido, pelas forças magnéticas, a um determinado lugar onde passará por um breve período de restabelecimento de suas forças magnéticas, afim de  adaptar-se às novas condições de sua atual situação, ou seja vai acumular forças e se posicionar com o corpo espiritual.

Chamamos em nossa doutrina este lugar de Pedra Branca.

Pedra Branca é um local onde estão muitos espíritos, na mesma situação de desencarnados, mas não se vêem, isolados totalmente uns dos outros pelo neutrôm, ocasionalmente ouvindo vozes, sermões e mantras, muitos sem terem consciência de seu estado de desencarnado.

Ali, o espírito tem oportunidade de fazer reflexões, avaliar sua encarnação como se, em uma tela projetada em sua mente, passasse toda a sua jornada detalhadamente. Vê as oportunidades que lhe foram dadas; as boas ou más coisas que fez; o quê havia se comprometido a fazer, antes de reencarnar, e o que cumpriu ou deixou de fazer!

Ali é que se passa a famosa história do “filme de nossa vida”. Durante aproximadamente sete dias, o espírito vive as recordações de sua passagem pelo plano físico e determina com isso sua real situação espiritual.

Não existem mais máscaras e não se pode mais fantasiar seu verdadeiro caráter. Sua aura, claramente visível, toma a cor e a forma de seus pensamentos e é o perfeito reflexo de sua jornada. O padrão vibratório determina para onde deverá seguir.

Ao terminar este curto período de absorção de energia e determinação de sua condição espiritual, o espírito é novamente conduzido ao plano etérico da Terra, onde é orientado pelo seu Mentor que deve buscar continuar seu caminho, agora, nos planos espirituais. Este momento é decisivo! Pois se o espírito aceita seguir com seu Mentor, será encaminhado, de acordo com suas condições energéticas, a um dos planos dimensionais onde tenha condição de permanecer e se instruir para preparar-se para as novas jornadas. Muitas vezes, ainda sem energias que permitam que parta, é levado para a Mesa Evangélica, e lá obtém o fluído magnético que lhe proporciona condições de partir. Por isso a Mesa Evangélica, na verdade, não é para “espíritos pesados”... Sua função principal é receber e doar esclarecimento e energia para os recém desencarnados. As Mesas “pesadas e desequilibradas” são atraídas pelos próprios médiuns.

De fato, Tia, tentei me levantar de Pedra Branca, de onde estava, mas acredito que nem o super-homem o conseguiria.

Foi então que me passaram pela mente minhas faltas, na concentração daqueles dias. Senti imensa frustração pelo que havia feito.

Interessante, Tia, que eu não senti tanto pelo que fiz, mas, sim, pelo que deixei de fazer. Quantas pessoas a quem deixei de ajudar, e as quais desprezei!
Ia deixar, agora, a Pedra Branca, porque foram sete dias dentro de mim mesmo.”  Tia Neiva em 30 de novembro de 1975

17 ÀS 18 HORAS - As amacês fazem, por  toda a Terra, um balé de forças, emitindo a inteligência, a religião e muita energia.

É a hora da Vida e da Morte!

Quando estamos nos planos espirituais, onde o Homem desencarnado se queixa pela falta de comunicação, de um esclarecimento de sua vida religiosa ou doutrinária, é neste horário que ele é levado à Terra, onde lhe é mostrada a grande Atalaia, onde tudo lhe é esclarecido, onde ele sabe que, por sua própria culpa, abandonou sua grande oportunidade.

A obra de Deus é perfeita e não tem mistérios nem usa subterfúgios.” Tia Neiva - Horários, 1984

Porém, se o espírito não aceita o convite de seu Mentor para que o acompanhe rumo ao novo caminho que se abre; se ele ainda se sente preso aos sentimentos físicos; se a negatividade, preocupação e remorso, o dominam; e ele insiste em ficar, em ver de imediato os familiares, em não aceitar o desencarne... Neste momento a missão do Mentor termina! Sim, ele foi designado para acompanhá-lo durante toda a sua encarnação e conduzi-lo de volta ao Plano de origem. Porém, o livre arbítrio é soberano sempre! O compromisso do Mentor acaba ali.

Este espírito, que resolve ficar na Terra, fica sujeito às suas vibrações e ao quê elas atraírem. Poderá tornar-se um peso para sua família, ou mesmo, levado pelos tristes pensamentos a regiões de muita dor e sofrimento. Criará seu inferno e sofrerá até o momento da conscientização de sua real condição. Muitos são verdadeiramente capturados e vendidos como escravos. A dor, a humilhação, a degradação nos planos inferiores é muito, mas muito superior a qualquer castigo ou condenação que ainda exista aqui no plano físico.

Já o espírito que segue seu Mentor irá passar por períodos de trabalho, estudo e reabilitação para uma nova jornada. Estes períodos podem sem maiores ou menores, e são definidos exclusivamente pelas condições vibracionais do espírito.
Kazagrande