NEIVA E OS
ESSENIOS, em 09/06/92.
Os quantos possam me ver, ouvir e sentir.
Sempre que o Pastor se vai, as ovelhas de dispersam, o rebanho ausculta o espaço e se sente inseguro, sem rumo, abandonado.
Esta hora incerta é farejada pelas sombras e na calada das noites os lobos estendem suas armadilhas e o desastre acontece. Onde foi que um dia, me tomaram por um sopro de Deus e me fizeram um instrumento de sua Lei? Eu ouvi dentro do meu ser a voz doce e poderosa de meu Pai Abraão a me dizer: “rega essas terras com o teu talento, que elas são tão férteis quanto às do nosso amado Nilo e ergue aqui um novo vale, que propiciará o amanhecer da Nova Era e servirá de sustento espiritual às gerações porvindouras”.
Em minha fragilidade pensei que estivesse enlouquecendo, pária, de mãos vazias, como seria possível fazer nascer da aridez desses cerrados o começo de uma nova humanidade? E só então me dei conta de que sempre que uma onda de calor me abrasava a fronte era meu destino agir, tomar iniciativas e ainda que fosse contra a vontade de seres amados e irmãos era preciso ir avante e edificar o que as vozes dos meus antepassados ilustres me ofereciam, no comando da mente.
Por muitas vezes cometi erros e enganos, fruto de minhas fraquezas e de minhas debilidades, porém o espírito da obra foi consolidado e os seus objetivos quase alcançados.
O que latejava dentro do meu ser era a reminiscência viva do culto ao Deus Sol dos meus ancestrais que: Na aurora de um tempo reinaram sobre as terras do Eufrates e do Nilo, construindo as bases das Civilizações futuras.
Vim para este lugar para servir de apoio ao nosso grande aliado, um Faraó iluminado daqueles tempos e que, por ordem da mais alta esfera do nosso tronco espiritual, recebera a honrosa missão de aqui fundar a Capital do Terceiro Milênio.
Saibam que o vale teve a missão especifica de anular nesse Planalto, as forças de tremendas bruxarias que desde o Velho Mundo apodrecido na Europa, na forte Nação Americana e ainda nos continentes asiáticos, foram manipuladas na direção do Brasil, tentando destruir a nova seiva que aqui seria plantada para uma germinação, rápida e próspera no advento da Nova Era.
Nem eu mesma tive consciência do que estava fazendo e só agora que meus pés me conduzem ao alto da montanha posso ver, perscrutar e sentir a missão do Vale do Amanhecer. Regresso a Canaã dos meus antepassados, com um fio de luz sobre minha fronte, porém minhas vestes estão em frangalhos, meus pés partidos são sulcos ensangüentados e minha alma não consegue penetrar o arrio sagrado do Templo de meu Pai Abraão, pois não consigo reencontrar a paz de que preciso para poder transpor o umbral da cor rosada, onde desde longas idades guardei o veio de minhas esperanças.
Ainda é noite em meu espírito e aqui venho para me fazer mais triste e mais sofrida, ao contemplar o que plantei pensando ser pedaços da luz que agora vejo como cardos crescendo no meio de uma noite tenebrosa, afugentando as legiões sutis que um dia me confiaram sua paz e sua beleza, para distribuir aos corações amargurados do meu povo.
Vejo a separação entre vós. Seres que um dia se juntaram ao meu redor e que agora se destroem mutuamente, guerreando afetos e quebrando elos sagrados que era, em verdade, o vosso sustentáculo.
Nem mesmo o fio cristalino de uma voz preparada para revelar a nova tônica do meu pensar e do meu sentir me é dado encontrar entre vós, pois a serenidade de vosso mundo interior e psíquico está repleta de mesclas e cada um se arvora em herdeiro de idéias que não deixei e ninguém se preocupa com o tálamo sagrado da missão espiritual que deveria guiar vossas vidas.
Que rituais satânicos conseguistes entronizar em vosso egoísmo, para afugentardes a nave do meu santuário? Eu vos dei asas e agora vos arrastais no lodo e no pântano de vossas misérias individualistas, ceifando o que um dia foi dourado e belo aos olhos de Deus.
Quando dissensões carreiam e promovem a separação de seres que se juntaram para o cumprimento de uma missão espiritual, o desastre é inevitável, a sintonia se quebra e o que resta é o distúrbio ensurdecedor da alcatéia de lobos vampíricos uivando no deserto.
Juntai vossas coisas pequenas, questiúnculas daninhas e saneai o meu Vale, por ordem de quem PODE e de quem MANDA e sem olhardes para trás limpai as estradas que levam ao meu trono!
Não visto hoje a individualidade de um ser, agora sou a Energia de uma potestade que dirige e comanda uma ação poderosa no tempo e no espaço em favor da vida.
Minha voz não é mais o sopro minguado de uma débil mulher ensandecida por suas falhas e erros, hoje sou o comando de uma nave cujo destino é reconstituir o Vale do Amanhecer em uma outra dimensão, mais sutil, afinada com o novo tempo que se aproxima e vos digo, vou salvar o que puder ser salvo e acender de novo aquela chama dourada que apagastes com vossas iniqüidades, uma nova ordem teria que surgir, em algum lugar desse planalto, mais pura, mais branca, dourada pela luz de seus raios, era um desígnio do poder maior e se cumpriu.
Por ela solucei e gemi na escuridão da noite, buscando nortear o vosso pensamento para o rumo certo. Mas o porto de onde parti, um dia, terá que ser saneado, limpo e purificado e nesta hora em que o povo brasileiro se contorce, desesperado e aflito, eu tenho que socorrê-lo.
Não foi pelas suas conquistas tão pequenas que me sacrifiquei e morri, não estou mendigando compreensão e reconhecimento, estou e, guardai bem, transmitindo uma ordem que deve e precisa ser considerada.
Atentai para o fato de que todo esse potencial que um dia foi consolo, paz e esperança para milhares de seres conturbados e aflitos se partiu, tornou-se estéril. RISO e CHACOTAS de muitos, mas eu vos digo, a LEI MAIOR tem limites para esse tipo de loucura que carreastes para o Vale.
Quero ORDEM na casa, apagai ainda hoje vossas vaidades mesquinhas, limpai e purificai vossas túnicas e com novo brilho no olhar podereis regressar para o banquete da reconciliação edificante, sem mágoas nem rancores, porque a HORA em que vivemos é a maior de todas no tempo da Eternidade.
Salvai vossas vidas pelo amor e pelo zelo para com a obra de Deus.
Como vedes, não estou só e pelas palavras aqui assinaladas pela minha dor, pelos SINAIS e pelas CHAVES que vos ofereço, sabereis quem sou e por certo vos lembrareis de um nome pelo qual desejo ser chamada.
NOTA: Esta mensagem foi recebida no dia 09 de junho de 1992, entre 1 e 3,40 da madrugada, sem que o médium se preocupasse com as corrigendas.
Eu, José Fraga, Servidor Maior do Santuário Hilkar de Talpaken, da Fraternidade dos Essênios, em Brasília, recebi esta Mensagem de Irmã Neiva, venerável fundadora do Vale do Amanhecer.
Não tive a felicidade de conhecê-la em vida, e somente em agosto de 1991, visitei pela primeira vez o Vale, por ocasião da doença do irmão Mário Sassi. Pela minha honra e pela minha iniciação espiritual, dou fé e reafirmo que todo o texto da Mensagem me foi passado pelo espírito de Irmã Neiva e esse fato me enobrece, me comove e me honra sobremaneira.
Os quantos possam me ver, ouvir e sentir.
Sempre que o Pastor se vai, as ovelhas de dispersam, o rebanho ausculta o espaço e se sente inseguro, sem rumo, abandonado.
Esta hora incerta é farejada pelas sombras e na calada das noites os lobos estendem suas armadilhas e o desastre acontece. Onde foi que um dia, me tomaram por um sopro de Deus e me fizeram um instrumento de sua Lei? Eu ouvi dentro do meu ser a voz doce e poderosa de meu Pai Abraão a me dizer: “rega essas terras com o teu talento, que elas são tão férteis quanto às do nosso amado Nilo e ergue aqui um novo vale, que propiciará o amanhecer da Nova Era e servirá de sustento espiritual às gerações porvindouras”.
Em minha fragilidade pensei que estivesse enlouquecendo, pária, de mãos vazias, como seria possível fazer nascer da aridez desses cerrados o começo de uma nova humanidade? E só então me dei conta de que sempre que uma onda de calor me abrasava a fronte era meu destino agir, tomar iniciativas e ainda que fosse contra a vontade de seres amados e irmãos era preciso ir avante e edificar o que as vozes dos meus antepassados ilustres me ofereciam, no comando da mente.
Por muitas vezes cometi erros e enganos, fruto de minhas fraquezas e de minhas debilidades, porém o espírito da obra foi consolidado e os seus objetivos quase alcançados.
O que latejava dentro do meu ser era a reminiscência viva do culto ao Deus Sol dos meus ancestrais que: Na aurora de um tempo reinaram sobre as terras do Eufrates e do Nilo, construindo as bases das Civilizações futuras.
Vim para este lugar para servir de apoio ao nosso grande aliado, um Faraó iluminado daqueles tempos e que, por ordem da mais alta esfera do nosso tronco espiritual, recebera a honrosa missão de aqui fundar a Capital do Terceiro Milênio.
Saibam que o vale teve a missão especifica de anular nesse Planalto, as forças de tremendas bruxarias que desde o Velho Mundo apodrecido na Europa, na forte Nação Americana e ainda nos continentes asiáticos, foram manipuladas na direção do Brasil, tentando destruir a nova seiva que aqui seria plantada para uma germinação, rápida e próspera no advento da Nova Era.
Nem eu mesma tive consciência do que estava fazendo e só agora que meus pés me conduzem ao alto da montanha posso ver, perscrutar e sentir a missão do Vale do Amanhecer. Regresso a Canaã dos meus antepassados, com um fio de luz sobre minha fronte, porém minhas vestes estão em frangalhos, meus pés partidos são sulcos ensangüentados e minha alma não consegue penetrar o arrio sagrado do Templo de meu Pai Abraão, pois não consigo reencontrar a paz de que preciso para poder transpor o umbral da cor rosada, onde desde longas idades guardei o veio de minhas esperanças.
Ainda é noite em meu espírito e aqui venho para me fazer mais triste e mais sofrida, ao contemplar o que plantei pensando ser pedaços da luz que agora vejo como cardos crescendo no meio de uma noite tenebrosa, afugentando as legiões sutis que um dia me confiaram sua paz e sua beleza, para distribuir aos corações amargurados do meu povo.
Vejo a separação entre vós. Seres que um dia se juntaram ao meu redor e que agora se destroem mutuamente, guerreando afetos e quebrando elos sagrados que era, em verdade, o vosso sustentáculo.
Nem mesmo o fio cristalino de uma voz preparada para revelar a nova tônica do meu pensar e do meu sentir me é dado encontrar entre vós, pois a serenidade de vosso mundo interior e psíquico está repleta de mesclas e cada um se arvora em herdeiro de idéias que não deixei e ninguém se preocupa com o tálamo sagrado da missão espiritual que deveria guiar vossas vidas.
Que rituais satânicos conseguistes entronizar em vosso egoísmo, para afugentardes a nave do meu santuário? Eu vos dei asas e agora vos arrastais no lodo e no pântano de vossas misérias individualistas, ceifando o que um dia foi dourado e belo aos olhos de Deus.
Quando dissensões carreiam e promovem a separação de seres que se juntaram para o cumprimento de uma missão espiritual, o desastre é inevitável, a sintonia se quebra e o que resta é o distúrbio ensurdecedor da alcatéia de lobos vampíricos uivando no deserto.
Juntai vossas coisas pequenas, questiúnculas daninhas e saneai o meu Vale, por ordem de quem PODE e de quem MANDA e sem olhardes para trás limpai as estradas que levam ao meu trono!
Não visto hoje a individualidade de um ser, agora sou a Energia de uma potestade que dirige e comanda uma ação poderosa no tempo e no espaço em favor da vida.
Minha voz não é mais o sopro minguado de uma débil mulher ensandecida por suas falhas e erros, hoje sou o comando de uma nave cujo destino é reconstituir o Vale do Amanhecer em uma outra dimensão, mais sutil, afinada com o novo tempo que se aproxima e vos digo, vou salvar o que puder ser salvo e acender de novo aquela chama dourada que apagastes com vossas iniqüidades, uma nova ordem teria que surgir, em algum lugar desse planalto, mais pura, mais branca, dourada pela luz de seus raios, era um desígnio do poder maior e se cumpriu.
Por ela solucei e gemi na escuridão da noite, buscando nortear o vosso pensamento para o rumo certo. Mas o porto de onde parti, um dia, terá que ser saneado, limpo e purificado e nesta hora em que o povo brasileiro se contorce, desesperado e aflito, eu tenho que socorrê-lo.
Não foi pelas suas conquistas tão pequenas que me sacrifiquei e morri, não estou mendigando compreensão e reconhecimento, estou e, guardai bem, transmitindo uma ordem que deve e precisa ser considerada.
Atentai para o fato de que todo esse potencial que um dia foi consolo, paz e esperança para milhares de seres conturbados e aflitos se partiu, tornou-se estéril. RISO e CHACOTAS de muitos, mas eu vos digo, a LEI MAIOR tem limites para esse tipo de loucura que carreastes para o Vale.
Quero ORDEM na casa, apagai ainda hoje vossas vaidades mesquinhas, limpai e purificai vossas túnicas e com novo brilho no olhar podereis regressar para o banquete da reconciliação edificante, sem mágoas nem rancores, porque a HORA em que vivemos é a maior de todas no tempo da Eternidade.
Salvai vossas vidas pelo amor e pelo zelo para com a obra de Deus.
Como vedes, não estou só e pelas palavras aqui assinaladas pela minha dor, pelos SINAIS e pelas CHAVES que vos ofereço, sabereis quem sou e por certo vos lembrareis de um nome pelo qual desejo ser chamada.
NOTA: Esta mensagem foi recebida no dia 09 de junho de 1992, entre 1 e 3,40 da madrugada, sem que o médium se preocupasse com as corrigendas.
Eu, José Fraga, Servidor Maior do Santuário Hilkar de Talpaken, da Fraternidade dos Essênios, em Brasília, recebi esta Mensagem de Irmã Neiva, venerável fundadora do Vale do Amanhecer.
Não tive a felicidade de conhecê-la em vida, e somente em agosto de 1991, visitei pela primeira vez o Vale, por ocasião da doença do irmão Mário Sassi. Pela minha honra e pela minha iniciação espiritual, dou fé e reafirmo que todo o texto da Mensagem me foi passado pelo espírito de Irmã Neiva e esse fato me enobrece, me comove e me honra sobremaneira.
Brasíĺia/DF,
09/06/92.
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