terça-feira, 29 de outubro de 2013

VERDADE COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL


Salve Deus!
Jesus estando diante da verdade foi lhe perguntado o que é a verdade?
Hoje nós outros dessa Doutrina do Amanhecer, estamos assistindo e vendo muitos de nossos irmãos ainda buscarem a mesma resposta.
Jesus é essa verdade, suas palavras e suas ações determinam esse caráter, “Eu sou o caminho a verdade e a vida”. Nesse caso o “EU” pode ser interpretado como a o espírito, a individualidade que busca seu caminho que as vezes é obscurecido pela personalidade transitória que aqui assumimos, ou nossa presente encarnação.
Se pudéssemos ter acesso consciente as metas assumidas por nosso espírito, com certeza, mudaríamos nossas ações e voltaríamos mais a nossa missão espiritual. As vezes essas noções da existência real e concreta dessas responsabilidade só é possível quando o homem tem uma experiência mística que transcende os laços do corpo, da personalidade.
Nós outros, jaguares deste Amanhecer, lidamos quotidianamente com individualidades desencarnadas, sejam elas de luz ou não! Mas mesmo assim, muitos contestam esse fato e querem ainda respostas por perguntas que já lhes são respondidas diariamente em sua vivência nos Templos do Amanhecer.
O Senhor tem e terá seu templo em nosso íntimo, o reino de Deus está dentro de cada um. Os Templos físicos são estruturas tecnicamente criadas para facilitar o exercício da mediunidade. É um hospital espiritual, que aproveitando de suas habilidades mediúnicas ou espirituais lhe condicionou a exerce-las em função da sua cura e de outros encarnados e desencarnados que buscam a mesma coisa que você; se curar!
Porém existem regras e normas que norteiam o exercício de sua mediunidade, cada ritual necessita de padrões comportamentais específicos, instrumentação adequada e única que vai permitir essa cura, esse exercício de sua mediunidade.
A conduta moral do médium é seu cartão de visita, muito embora as ações a nível do exercício da mediunidade em nossos templos ocorram a nível da individualidade, e dessa forma, o Mestre, esse “EU” absoluto predomina, o caráter é o cartão de visita do encarnado, não diante de sua própria consciência quanto das pessoas que lhe rodeiam. Humarram já dizia que era também caridade prestar contas de nosso comportamento a nosso vizinho.
Muitas vezes em nosso texto falamos da fidelidade doutrinária não como uma ação humana, mas sim como uma forma de preservar o acesso as forças espirituais que são emanadas em nossos templos e que serão acessadas em sua totalidade quando nos enquadramos nos requisitos exigidos por seus Guias e Mentores.
Essas individualidades não mais tem os sentimentos humanos que temos, possuem sim, um senso extremamente lógico, isentos dos segmentos negativos humanos que lhes permitem amar sem condicionar ou exigir qualquer coisa em troca, o que chamamos de amor incondicional. Mas isto, não quer dizer que elas apoiam e estão de nosso lado quando quebramos o código sagrado da conduta doutrinária.
Também outra situação interessante é que não há punição por parte deles, e tão pouco é ensinado na existência de um inferno em nossa doutrina. Essa punição é sua consciência que lhe cobra e as vezes lhe conduz a um inferno abstrato , onde teu próprio cobrador, ou até você mesmo, lhe impõe os castigos a sua vida , e então, perdendo o senso direcional e das atitudes coerentes você começa a se perder e agir desatinadamente.
Gilmar
Adjunto Adelano
Teresina-out2013


Sem comentários: