MARIO
SASSI-TRINO PRESIDENTE TRIADA TUMUCHY Salve Deus! A conhecimento do
que nos acontece e, consequentemente sua compreensão, nos ajuda em
nossa caminhada. É evidente que uma análise racional baseada em
informações do porquê das coisas é elemento essencial para esse
entendimento. Uma doutrina é essencialmente um conjunto de normas as
quais, filiamos e nisso está implícito seguir as determinações
que a regem. Em nosso caso, primordialmente na formação do sistema
hierárquico a espiritualidade escolheu quatro homens, para
representar povos e ministros para formar o topo da hierarquia da
Doutrina do Amanhecer. Não tratou-se de uma escolha baseadas em
valores humanos, pois foram designados por uma Clarividente, que
tinha acesso simultâneo em vários planos, então levou se em conta
valores calcados em heranças, conquistas e também derrotas que
essas individualidades tiveram ao longo dessas vinte e uma
encarnações. Vamos nos deter na personalidade e individualidade de
um desses Trinos, especificamente o Trino Tumuchy, Mário Sassi.
Sociólogo formado pela Universidade de Brasília, chegou a Doutrina
com um processo bastante complicado, situações existenciais
beiravam em suicídio. Fora ele profetizado a Clarividente por Pai
Seta Branca, que lhe dizia que iria chegar um Mestre que iria
ajuda-la na implantação e descodificação da nossa doutrina. De
personalidade altamente analítica, tinha por qualidade o espírito
cientifico, o qual na verdade, era nada mais , nada menos que
heranças de sua encarnações como Equitumans, diga se passagem, que
Mestre Edelves , Adjunto Yuricy, afirmava que a Clarividente dizia
que os dois Equitumans que haviam encarnado seria ela e o Mestre
Tumuchy. Logo de início o Mestre Mário Sassi. Fora iniciado por Pai
Seta Branca, essa iniciação fora vista por Tia Neiva dias antes em
uma casa transitória. O Mestre Mário Sassi começou a investigar os
fenómenos mediúnicos cientificamente de nossa doutrina, assim como
investigou exaustivamente a mediunidade de sua esposa e companheira
Neiva Chaves Zelaya a Tia Neiva. Se dividia entre os espírito
analítico do Doutrinador e a força do mestre evangélico o qual foi
sua marca registada. Escreveu vários livros os quais, até hoje para
quem sabe apreciar um excelente material para desvendar os mistérios
da doutrina, utiliza para ampliar seus conhecimentos. Era o anfitrião
de todas as classes sociais que ocorriam ao Vale para conhecer,
recebia o homem simples quanto políticos, cientistas e religiosos,
que curiosos procuram conhecer nossa doutrina. É o primeiro Trino da
Doutrina, seu canto fala de processos de manipulação de força
atómica. Paralela a essa força, suas palestras dominicais davam
segurança e esclarecimento real aos aspirantes a médiuns de nossa
doutrina. Foi Presidente da Ordem Espiritualista Cristã, enquanto
Tia Neiva estava encarnada. Muito embora com todo o conhecimento, era
até um pouco ríspido, tinha a grande qualidade de pedir perdão
quando errava, e isto ele fazia natural e abertamente. Quantas vezes
o vimos sentado no farol mestre da mesa evangélica quando do
intervalo do primeiro para o segundo intercâmbio. Gostava na
abertura dos retiros interpretar o evangelho a todos que ali estavam,
trazendo serenidade aos médiuns. Realizou entre tantas coisas o
curso de evangelização que chamamos de partida evangélica e o
curso de estrela, material esse, que ainda hoje, poucos entenderam e
aproveitaram. Certa feita o encontrei indo para o Templo e ele me
disse claramente assim: -Meu filho precisamos sair da precisão
Iniciática e mergulhar na evangélica. Após o desencarne de Tia
Neiva, a força do carma o levou a caminhos sofridos, por não ter
renda própria, peregrinou esse caminho sofrido com ajuda de alguns
médiuns. Não mais era o Presidente da Ordem, e de certa forma foi
um pouco esquecido no meio dos seus. Passa a valorizar um movimento
intitulado “Grandes iniciados”, que acaba por tirá-lo do
ambiente físico do Vale. Certa feita fiz um convite para
entrevistá-lo e ele respondeu: -Meu filho dê me quinze dias, e nem
sei daqui a quinze dias você vai quer minha entrevista. Nesse
período ele sofreu um AVC severo que o colocaria em uma cadeira de
rodas, mas não calou sua voz. O grande evangelista continuou como o
pastor que se apoia em seu cajado a cuidar de suas ovelhas. Mas o
grande Equitumans, já cansado, não tinha tantas forças, para
acompanhar seus contemporâneos espartanos. Acreditando nas
comunicações recebidas resolve mudar para um local no alto do
grande colorado em Brasília, e deixa o Vale do Amanhecer. Fora do
Vale físico, pois dizia que onde estava, ali era uma extensões da
doutrina, coisa que os Trinos nunca concordaram, fui ao seu encontro
para gravar a sua última entrevista. -Encontrei o grande Doutrinador
sentado em sua antiga e velha poltrona e disse me: -Meu filho! Isto
aqui é minha prisão, só me liberto quando estou na fisioterapia do
Hospital Sarah. Nesta entrevista que emprestei e nunca me devolveram
ficaram marcadas as seguintes frases: -Os médiuns do vale querem que
eu volte, mas não posso abandonar esses que aqui me seguiram. Não
sou mais aquele heroizinho que pensam que sou! -O que fosso fazer
aqui sentado nessa cadeira de rodas? Contou me sua história e sua
trajetória na doutrina. Sua voz embargada, um pouco difícil de ser
compreendida pela ação do AVC, como grande cavalheiro que era me
disse: -Meu filho! Você foi o melhor entrevistador que já tive!
Esse fato aconteceu em outubro de 1995! No mês que nasceu Jesus, no
mesmo ano ele desencarnou! Não há mais o que dizer!!!
Gilmar
Adjunto Adelano - Doutrinador! Outubro-2013
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