Reencarnação - Observações de Tia Neiva
“A
força psíquica, quando chega a ser espírito humano - a alma -, tem
necessariamente gravada no perispírito todas as qualidades distintas
e caracterizadas, que são as condições absolutamente
indispensáveis à manutenção da vida para cada um: mais timidez,
mais audácia, tudo de conformidade à sua missão na Terra, porque a
alma humana é o produto da evolução da força através do reino de
sua natureza.” (Tia Neiva, s/d)
“Seu
corpo foi preparado de acordo com sua herança biológica. Os
cientistas, com seus bebês de proveta, estão mexendo na área mais
sagrada da Natureza. É, a Engenharia Genética e os cientistas
começam a interferir novamente nas Leis da Natureza!... (Tia Neiva,
s/d)
“Desde
quando o espírito escolhe sua mãe, um grande laço os envolve. Sim,
pai e mãe. Na minha concepção de clarividente e mãe experiente,
eu digo das mães que elas assumem toda a responsabilidade.” (Tia
Neiva, s/d)
“Paulo,
um jovem médico, perdeu sua filha de oito anos.
Vivia
pelos cantos, desesperado, porque, apesar de ser um Jaguar, não
acreditava na vida fora da matéria. Sofria terrivelmente a perda de
sua filha. Passava horas com sua esposa ou em lugares escuros.
Certo
dia, uma família espírita na qual Paulo nunca acreditara,
ensinou-lhe o que fazer: uma pequena mesa forrada de branco, um copo
com água, um pequeno jarro de rosas (de que a menina tanto gostava).
E ali ficaram, à espera do que poderia acontecer.
Súbito,
ouviu-se um soluço e, logo depois, a vozinha esperada, que disse:
-
Paizinho, vim buscar meu cordãozinho que o senhor me deu quando
nasci! Sim, pai, lhe vejo todos os dias, quando está pensando em
mim!...
-
Sim, filha! - disse o homem, que até então não acreditava - Vou
buscar. Está no cofre...
-
Não, pai, já está no meu pescoço. O senhor não o encontrará
mais! Voltarei, paizinho, para este lar tão logo me permita Deus!
Paulo
foi depressa ao cofre e não encontrou o cordãozinho. Só ele sabia
que ninguém poderia abrir o cofre, pois só ele tinha a chave...
Quatro
anos depois daquele ritual, uma linda menina de dois anos de idade
lhe perguntava:
-
Papai, onde está o meu cordãozinho?
E,
segurando a sua mão, o levou até o cofre. Ela batia as mãozinhas,
dizendo:
-
Abre! Abre!”
Paulo
abriu o cofre e lá estava o cordãozinho, do mesmo jeito que o
deixara, inclusive com um pequeno coração, também de ouro, que
acompanhava o cordão. Ele conservava a marca do dentinho, mordido
que fora pela menina.
Enquanto
ela gritava: - Dá, dá, é meu!, Paulo, trêmulo, beijava a
pequerrucha, dizendo:
-
Oh, meu Deus! Devolvestes a minha filha! Não tenho dúvidas...
Paulo
passou o resto de sua vida fazendo rituais, para achar e explicar a
constituição da consciência.” (Tia Neiva, s/d)
“Quando
assumimos o compromisso de embarcarmos nesta viagem, viemos equipados
para o Bem e assumimos o compromisso para o reajuste de um débito, o
qual não somos obrigados a assumir. Porém, tão logo chegamos,
pagamos ceitil por ceitil o que prometemos!” (Tia Neiva, Carta
Aberta n. 1, 4-9-77)
“Assumimos
o compromisso de uma encarnação. Juntos partimos não só pelas
dívidas em reajustes como também pelos prazeres que este planeta
nos oferece. Sim, estando no espaço, devemos na Terra.
Sentimo-nos
desolados e inseguros, porque estamos ligados pelas vibrações
contrárias.
E
neste exemplo, Jesus nos afirma que só reajustaremos por amor.”
(Tia Neiva, 9.10.77)
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