quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Reencarne– Observações de Tia Neiva

 Reencarnação - Observações de Tia Neiva
A força psíquica, quando chega a ser espírito humano - a alma -, tem necessariamente gravada no perispírito todas as qualidades distintas e caracterizadas, que são as condições absolutamente indispensáveis à manutenção da vida para cada um: mais timidez, mais audácia, tudo de conformidade à sua missão na Terra, porque a alma humana é o produto da evolução da força através do reino de sua natureza.” (Tia Neiva, s/d)
Seu corpo foi preparado de acordo com sua herança biológica. Os cientistas, com seus bebês de proveta, estão mexendo na área mais sagrada da Natureza. É, a Engenharia Genética e os cientistas começam a interferir novamente nas Leis da Natureza!... (Tia Neiva, s/d)
Desde quando o espírito escolhe sua mãe, um grande laço os envolve. Sim, pai e mãe. Na minha concepção de clarividente e mãe experiente, eu digo das mães que elas assumem toda a responsabilidade.” (Tia Neiva, s/d)
Paulo, um jovem médico, perdeu sua filha de oito anos.
Vivia pelos cantos, desesperado, porque, apesar de ser um Jaguar, não acreditava na vida fora da matéria. Sofria terrivelmente a perda de sua filha. Passava horas com sua esposa ou em lugares escuros.
Certo dia, uma família espírita na qual Paulo nunca acreditara, ensinou-lhe o que fazer: uma pequena mesa forrada de branco, um copo com água, um pequeno jarro de rosas (de que a menina tanto gostava). E ali ficaram, à espera do que poderia acontecer.
Súbito, ouviu-se um soluço e, logo depois, a vozinha esperada, que disse:
- Paizinho, vim buscar meu cordãozinho que o senhor me deu quando nasci! Sim, pai, lhe vejo todos os dias, quando está pensando em mim!...
- Sim, filha! - disse o homem, que até então não acreditava - Vou buscar. Está no cofre...
- Não, pai, já está no meu pescoço. O senhor não o encontrará mais! Voltarei, paizinho, para este lar tão logo me permita Deus!
Paulo foi depressa ao cofre e não encontrou o cordãozinho. Só ele sabia que ninguém poderia abrir o cofre, pois só ele tinha a chave...
Quatro anos depois daquele ritual, uma linda menina de dois anos de idade lhe perguntava:
- Papai, onde está o meu cordãozinho?
E, segurando a sua mão, o levou até o cofre. Ela batia as mãozinhas, dizendo:
- Abre! Abre!”
Paulo abriu o cofre e lá estava o cordãozinho, do mesmo jeito que o deixara, inclusive com um pequeno coração, também de ouro, que acompanhava o cordão. Ele conservava a marca do dentinho, mordido que fora pela menina.
Enquanto ela gritava: - Dá, dá, é meu!, Paulo, trêmulo, beijava a pequerrucha, dizendo:
- Oh, meu Deus! Devolvestes a minha filha! Não tenho dúvidas...
Paulo passou o resto de sua vida fazendo rituais, para achar e explicar a constituição da consciência.” (Tia Neiva, s/d)
Quando assumimos o compromisso de embarcarmos nesta viagem, viemos equipados para o Bem e assumimos o compromisso para o reajuste de um débito, o qual não somos obrigados a assumir. Porém, tão logo chegamos, pagamos ceitil por ceitil o que prometemos!” (Tia Neiva, Carta Aberta n. 1, 4-9-77)
Assumimos o compromisso de uma encarnação. Juntos partimos não só pelas dívidas em reajustes como também pelos prazeres que este planeta nos oferece. Sim, estando no espaço, devemos na Terra.
Sentimo-nos desolados e inseguros, porque estamos ligados pelas vibrações contrárias.
E neste exemplo, Jesus nos afirma que só reajustaremos por amor.” (Tia Neiva, 9.10.77)


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