Atitude de Urgência
Em favor da paz em ti e em torno de ti, não te esqueças das
atitudes de urgência.
Cultiva a fé em Deus para que não te falte a tranquilidade de
espírito.
Age sempre, buscando servir.
Lembra-te de que outros farão a ti o que fizeres dos outros e com os
outros.
Espalha o bem que puderes, onde puderes e quanto puderes.
Não cobres tributos de gratidão.
Abstém-te de procurar defeitos no próximo, recordando que todos nós
- os espírito ainda vinculados à evolução da Terra - temos ainda o lado escuro
do próprio ser por iluminar.
Evita o ressentimento para que o ódio não se te faça veneno na
vida e no coração.
Esquece as ofensas, incondicionalmente, na certeza de que as
agressões pertencem aos agressores.
Já que nem sempre será possível viver sem adversários, não
olvides o respeito que lhes é devido.
Se erraste, apressa-te a corrigir-te.
Na hipótese de haveres ferido a alguém, solicita desculpa a quem
prejudicaste,
reparando essa ou aquela falta cometida.
Cumpre o dever a que te empenhaste.
Não descarregues em ombros alheio as obrigações que te competem.
Guarda fidelidade aos compromissos assumidos para que os teus
companheiros se te mantenham fiéis.
Não acredites em facilidades sem preço.
Conserva correcção nas tarefas pequenas, para que essa mesma
correcção não se te faça pesada nas grandes tarefas.
Nos instantes de crise, não te suponhas a única pessoa em provação
sobre a Terra para que a tua dor não se converta em perturbação.
Trabalha sempre e sê útil, sem transitar nos labirintos do tempo
perdido, ainda mesmo quando te reconheças sem a necessidade de trabalhar.
Usa criteriosamente a vida e os bens da vida, reconhecendo que tudo
pertence a Deus que, por amor, te empresta semelhantes recursos e a Quem, no momento
oportuno, tudo precisarás restituir.
Nessas directrizes, seguiremos tranquilos, estrada adiante, e,
conquanto as imperfeições de que ainda sejamos portadores, estaremos, com a Bênção de Deus,
na condição de obreiros da paz.
EMMANUEL
Uberaba, 17 de Novembro de 1979.
1 comentário:
Na minha ânsia constante de verdades, sempre leu suas publicações e sinto muitas ás vezes que vivo constantemente em outra realidade,é como um vulcão de mudanças e transformações da necessidade constante do Amor,Humildade e Tolerância que bate constante na porta da ignorância,do abuso do poder,da centralização dos atos e o pior de todos o egoísmo e a grande seiva da vida que é a falta do amor ao proximo e vivendo nesse dilema a cada dia enfraqueço com a idéia que o lugar não é esse, e me conforto ás vezes porque vejo os pacientes tão necessitados e meus mentores me falam faz a tua parte..
Nadja Barcelos
Apará-Vale de Maceío-AL Brasil
Enviar um comentário