São Francisco de Assis (Pai Seta Branca) e Santa Clara (Mãe Yara)
O Primeiro Amor de Santa Clara
A menina Clara, mesmo vivendo em um ambiente de riqueza e ostentação, aos poucos foi cultivando a vida piedosa e simples, uma característica que mais tarde ficaria evidente como mulher consagrada a Deus.
Quando estava próxima de completar 18 anos, os pais já começaram a pensar no seu casamento. Clara não concordava com a ideia de se casar tão jovem e estava sempre adiando a decisão. Na realidade, ela começava a se interessar pelo projeto de vida de um jovem de Assis: Francisco. Tomás de Celano explica assim: “Quando ouviu falar do então famoso Francisco que, como homem novo, renovava com novas virtudes o caminho da perfeição, tão apagado no mundo, quis logo vê-lo e ouvi-lo, movida pelo Pai dos espíritos, de quem, embora de modo diferente, tinham recebido os primeiros impulsos”.
Clara sempre esteve bem informada sobre os passos de Francisco em Assis, isso porque Frei Rufino e Frei Silvestre eram seus parentes. Não poucas vezes ela escutou as pregações de Francisco, que costumava falar na Igreja de São Rufino ou na Catedral de São Jorge.
A pregação de Francisco impressionava porque era diferente dos “sermões”. Em suas palavras e em seu modo de ser havia alguma coisa nova. Era certamente a força do Evangelho que transparecia. Francisco se apresentava vestido com muita simplicidade, sem aparato nem ostentação. Suas palavras são inflamadas de amor a Deus. Clara fica sabendo que a vida dos irmãos é extremamente pobre.
Segundo Celano, Francisco a visitou, e ela o fez mais vezes ainda, moderando a frequência dos encontros para evitar que aquela busca divina fosse notada pelas pessoas e mal interpretada por boatos.
“A moça saía de casa levando uma só companheira e frequentava os encontros secretos com o homem de Deus. Suas palavras pareciam flamejantes e considerava suas ações sobre-humanas”. A companheira de Clara nos encontros com Francisco foi Bona de Guelfúcio, testemunha em seu Processo e irmã de Pacífica de Guelfúcio, uma das primeiras religiosas de São Damião. Já com 18 anos, Clara tinha consciência de que não seria compreendida por seus pais quando desse passo decisivo. Havia confiado a Francisco como desejava realizar sua vocação e ele a guiaria para cumprir os desígnios de Deus. “Então se submeteu toda ao conselho de Francisco, tomando-o como condutor de seu caminho, depois de Deus. Por isso, sua alma ficou pendente de suas santas exortações, e a acolhia num coração caloroso tudo que ele lhe ensinava sobre o bom Jesus.
A alma humana é o produto da evolução da força através do reino de sua natureza.Neiva Zelaya
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
INCORPORAÇÃO MEDIUNICA
INCORPORAÇÃO MEDIUNICA
Atualizado
SALVE
DEUS.....
Incorporação
A incorporação é o fenómeno pelo qual uma entidade utiliza um médium em toda sua totalidade, isto é, seu cérebro, sua coordenação motora, sua voz, seus gestos, para se comunicar. Tanto pode ser um Espírito de Luz como uma poderosa entidade das Trevas, um sofredor ou um obsessor. Nos trabalhos do Templo, as incorporações são controladas pela força de IFAN (*), o Cavaleiro Ligeiro.
A energia de incorporação se projeta no plexo solar ou Sol Interior (*) do médium Apará e se escoa pelos chackras umerais (*), onde se aplica o passe magnético para eliminação de resíduos após uma incorporação.
Existe muita discussão em torno da veracidade desse fenómeno, principalmente por parte de pessoas que se dizem doutoras em Bíblia e alegam não ser esta uma manifestação dos santos espíritos.
Como poderíamos interpretar, então, o que descreve Isaías (XX, 2): “Naquele tempo, falou o Senhor por intermédio de Isaías, filho de Amós” e, também, Ezequiel (II, 2): “E o espírito entrou em mim, depois que me falou e me pôs em pé, e ouvi o que ele dizia” senão como puros exemplos de incorporações?
Na nossa Doutrina, o médium de incorporação é o Apará (*), que pode ser consciente ou semiconsciente. É muito difícil, raro mesmo, aquele que é inconsciente.
A faculdade mediúnica é força própria, individual, e cada um a pratica à sua própria maneira, sendo responsável pelos seus atos mediúnicos e sabendo que seu corpo lhe pertence. Nenhum espírito - de Luz ou Inluz - usará o corpo de um médium sem a permissão deste. Mesmo em casos aparentemente sem o conhecimento do médium, uma permissão é dada pelo seu subconsciente, movido pelo amor incondicional, para acontecer a manifestação.
A percepção do médium, sua sensibilidade e seu magnético animal controlam sua incorporação e isso ocorre de forma tão refinada e discreta em alguns casos que é confundida com inconsciência.
A incorporação é acompanhada da vibração do espírito que incorpora, e por ela o Doutrinador sente como deve agir, e caso se trate de um irmão Inluz, como fazer a sua doutrina e o momento preciso de fazer sua elevação. Da mesma forma que Deus permite as comunicações de espíritos elevados, para nos orientarem e instruir, permite aquelas de espíritos sem Luz, que procuram nos induzir aos erros e às mentiras, testando nosso amor e nossa confiança na Doutrina. Em muitas ocasiões, nos Tronos, um espírito Inluz incorpora e passa a agir e falar como se fosse um Mentor. O Doutrinador, atento e harmonizado, vai sentir a diferença, e só lhe cabe fazer a elevação daquele espírito.
Na 1a. Epístola de João (IV, 1) nos é dito: “Caríssimos, não creiais a todo espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque são muitos os falsos profetas que se levantam no mundo!” Com isso, nos alerta para que, especialmente os Doutrinadores, devidamente mediunizados, possam estar certos de com quem estão lidando. Por ação de irmãos das Trevas podem ocorrer mistificações, o que geralmente é alheio à vontade ou controle do médium de incorporação. Por isso o Doutrinador deve estar mediunizado e alerta para lidar com espíritos dessa natureza, com caridade e compreendendo que aquele irmão deve ser tratado com muita sinceridade e muito amor, aplicando-lhe uma doutrina equilibrada e emanando paz e compreensão, até sentir o momento preciso para fazer a elevação.
Existem muitos casos de incorporações descontroladas, pois é um fenómeno milenar e poucos os que se preocupam em aprimorar suas faculdades mediúnicas, disciplinando a manifestação dos espíritos.
A maioria de brigas e violências são frutos de incorporações descontroladas, ação de espíritos das Trevas que se manifestam em condições propícias em bares, presídios, festividades e movimentos que envolvem muitas pessoas, descontrolando seus participantes e os envolvendo em sangrentos conflitos, de onde aqueles espíritos sugam o fluido magnético animal que os alimenta e dá força.
O Apará - médium com seu plexo iniciático -, por seu amor, por sua Doutrina, por sua consciência, age de acordo com sua força mediúnica, mas temos que considerar que também é influenciado pelas vibrações do ambiente em que está, com sua percepção captando desequilíbrios da mente do Doutrinador e de outras pessoas presentes, e tudo isso é que lhe dará as condições de sua incorporação. Sabemos que essas condições variam de momento a momento, e não podem ser aferidas a não ser quando se efetiva a incorporação. O Apará sabe, sente, as nuanças da incorporação. Cabe ao Doutrinador aprender, também, diferenciar entre as comunicações puras, a Voz Direta, ou mesmo os sinais do estado do espírito incorporado, daquelas que expressam apenas o espírito do próprio Apará.
Tia Neiva nos ensinou que o Doutrinador é o único responsável pela interferência numa comunicação de um Apará, pois tem que estar sempre alerta para evitar as mensagens truncadas que possam ser atribuídas a um Preto Velho, gerando sofrimentos e angústias.
Na I Epístola aos Tessalonicenses (V, 20 e 22), Paulo adverte: “Não desprezeis as profecias. Examinai tudo: abraçai o que é bom. Guardai-vos de toda aparência de mal.” Em nossa Doutrina aprendemos a não confiar nas comunicações (*) até termos a certeza da verdadeira natureza daquele espírito incorporado, e os perigos das previsões (*).
No Trono Milenar podemos exercitar nosso amor, nossa doutrina e nossa sensibilidade aprende a diferença entre as vibrações de um espírito de Luz e as de nossos irmãos das Trevas. Isso é válido tanto para o Apará como para o Doutrinador, para irem sabendo a diferença das incorporações.
Um grande exemplo dessa variação vibratória das incorporações é a de Pai Seta Branca. O Apará, mesmo veterano e equilibrado, precisa passar por uma preparação, que denominamos cultura, para que seu plexo vá se preparando para tornar seu ectoplasma refinado, a fim de receber a poderosa energia, evitando, assim, choques e desequilíbrios decorrentes desta grandeza, tornado-o apto ao trabalho no Oráculo e na Bênção.
Os médiuns Aparás, de 16 aos 18 anos, não podem trabalhar em locais onde haja comunicação (Tronos, Alabá, Angical, etc.).
Para facilitar nosso estudo, fizemos, em separado, observações sobre interferências, obsessor, cobrador, Pretos Velhos, Povo das Águas, Caboclos, etc.
• “Forçar a incorporação de um médium é virar uma página e limitar a sua lição. A faculdade mediúnica é força própria, individual. Cada um a acumula à sua maneira. O médium que não dá sua própria mensagem é um falso profeta!” (Tia Neiva, s/d)
• “Não é justo, filho, depois da incorporação, ficar em dúvida: Será que incorporei? Será que foi o Preto Velho ou o Caboclo? Não foi somente uma impressão minha? Isso é triste para os nossos Mentores, que se apressam para que saia tudo com a precisão do Espírito da Verdade.
Trata-se de um conjunto, de um ritmo de aparência de encantos, de energia.
Não podemos designar este sentimento de amor. É o coroamento das virtudes, é muito mais científico do que pensamos.
Quando solicitada uma incorporação, uma enorme e complexa força se faz em nós.
Seriam bastantes os cruzamentos destas forças para a cura desobsessiva, quanto mais que sabemos da presença de Caboclos e Pretos Velhos.” (Tia Neiva, 8.4.79)
Incorporação
A incorporação é o fenómeno pelo qual uma entidade utiliza um médium em toda sua totalidade, isto é, seu cérebro, sua coordenação motora, sua voz, seus gestos, para se comunicar. Tanto pode ser um Espírito de Luz como uma poderosa entidade das Trevas, um sofredor ou um obsessor. Nos trabalhos do Templo, as incorporações são controladas pela força de IFAN (*), o Cavaleiro Ligeiro.
A energia de incorporação se projeta no plexo solar ou Sol Interior (*) do médium Apará e se escoa pelos chackras umerais (*), onde se aplica o passe magnético para eliminação de resíduos após uma incorporação.
Existe muita discussão em torno da veracidade desse fenómeno, principalmente por parte de pessoas que se dizem doutoras em Bíblia e alegam não ser esta uma manifestação dos santos espíritos.
Como poderíamos interpretar, então, o que descreve Isaías (XX, 2): “Naquele tempo, falou o Senhor por intermédio de Isaías, filho de Amós” e, também, Ezequiel (II, 2): “E o espírito entrou em mim, depois que me falou e me pôs em pé, e ouvi o que ele dizia” senão como puros exemplos de incorporações?
Na nossa Doutrina, o médium de incorporação é o Apará (*), que pode ser consciente ou semiconsciente. É muito difícil, raro mesmo, aquele que é inconsciente.
A faculdade mediúnica é força própria, individual, e cada um a pratica à sua própria maneira, sendo responsável pelos seus atos mediúnicos e sabendo que seu corpo lhe pertence. Nenhum espírito - de Luz ou Inluz - usará o corpo de um médium sem a permissão deste. Mesmo em casos aparentemente sem o conhecimento do médium, uma permissão é dada pelo seu subconsciente, movido pelo amor incondicional, para acontecer a manifestação.
A percepção do médium, sua sensibilidade e seu magnético animal controlam sua incorporação e isso ocorre de forma tão refinada e discreta em alguns casos que é confundida com inconsciência.
A incorporação é acompanhada da vibração do espírito que incorpora, e por ela o Doutrinador sente como deve agir, e caso se trate de um irmão Inluz, como fazer a sua doutrina e o momento preciso de fazer sua elevação. Da mesma forma que Deus permite as comunicações de espíritos elevados, para nos orientarem e instruir, permite aquelas de espíritos sem Luz, que procuram nos induzir aos erros e às mentiras, testando nosso amor e nossa confiança na Doutrina. Em muitas ocasiões, nos Tronos, um espírito Inluz incorpora e passa a agir e falar como se fosse um Mentor. O Doutrinador, atento e harmonizado, vai sentir a diferença, e só lhe cabe fazer a elevação daquele espírito.
Na 1a. Epístola de João (IV, 1) nos é dito: “Caríssimos, não creiais a todo espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque são muitos os falsos profetas que se levantam no mundo!” Com isso, nos alerta para que, especialmente os Doutrinadores, devidamente mediunizados, possam estar certos de com quem estão lidando. Por ação de irmãos das Trevas podem ocorrer mistificações, o que geralmente é alheio à vontade ou controle do médium de incorporação. Por isso o Doutrinador deve estar mediunizado e alerta para lidar com espíritos dessa natureza, com caridade e compreendendo que aquele irmão deve ser tratado com muita sinceridade e muito amor, aplicando-lhe uma doutrina equilibrada e emanando paz e compreensão, até sentir o momento preciso para fazer a elevação.
Existem muitos casos de incorporações descontroladas, pois é um fenómeno milenar e poucos os que se preocupam em aprimorar suas faculdades mediúnicas, disciplinando a manifestação dos espíritos.
A maioria de brigas e violências são frutos de incorporações descontroladas, ação de espíritos das Trevas que se manifestam em condições propícias em bares, presídios, festividades e movimentos que envolvem muitas pessoas, descontrolando seus participantes e os envolvendo em sangrentos conflitos, de onde aqueles espíritos sugam o fluido magnético animal que os alimenta e dá força.
O Apará - médium com seu plexo iniciático -, por seu amor, por sua Doutrina, por sua consciência, age de acordo com sua força mediúnica, mas temos que considerar que também é influenciado pelas vibrações do ambiente em que está, com sua percepção captando desequilíbrios da mente do Doutrinador e de outras pessoas presentes, e tudo isso é que lhe dará as condições de sua incorporação. Sabemos que essas condições variam de momento a momento, e não podem ser aferidas a não ser quando se efetiva a incorporação. O Apará sabe, sente, as nuanças da incorporação. Cabe ao Doutrinador aprender, também, diferenciar entre as comunicações puras, a Voz Direta, ou mesmo os sinais do estado do espírito incorporado, daquelas que expressam apenas o espírito do próprio Apará.
Tia Neiva nos ensinou que o Doutrinador é o único responsável pela interferência numa comunicação de um Apará, pois tem que estar sempre alerta para evitar as mensagens truncadas que possam ser atribuídas a um Preto Velho, gerando sofrimentos e angústias.
Na I Epístola aos Tessalonicenses (V, 20 e 22), Paulo adverte: “Não desprezeis as profecias. Examinai tudo: abraçai o que é bom. Guardai-vos de toda aparência de mal.” Em nossa Doutrina aprendemos a não confiar nas comunicações (*) até termos a certeza da verdadeira natureza daquele espírito incorporado, e os perigos das previsões (*).
No Trono Milenar podemos exercitar nosso amor, nossa doutrina e nossa sensibilidade aprende a diferença entre as vibrações de um espírito de Luz e as de nossos irmãos das Trevas. Isso é válido tanto para o Apará como para o Doutrinador, para irem sabendo a diferença das incorporações.
Um grande exemplo dessa variação vibratória das incorporações é a de Pai Seta Branca. O Apará, mesmo veterano e equilibrado, precisa passar por uma preparação, que denominamos cultura, para que seu plexo vá se preparando para tornar seu ectoplasma refinado, a fim de receber a poderosa energia, evitando, assim, choques e desequilíbrios decorrentes desta grandeza, tornado-o apto ao trabalho no Oráculo e na Bênção.
Os médiuns Aparás, de 16 aos 18 anos, não podem trabalhar em locais onde haja comunicação (Tronos, Alabá, Angical, etc.).
Para facilitar nosso estudo, fizemos, em separado, observações sobre interferências, obsessor, cobrador, Pretos Velhos, Povo das Águas, Caboclos, etc.
• “Forçar a incorporação de um médium é virar uma página e limitar a sua lição. A faculdade mediúnica é força própria, individual. Cada um a acumula à sua maneira. O médium que não dá sua própria mensagem é um falso profeta!” (Tia Neiva, s/d)
• “Não é justo, filho, depois da incorporação, ficar em dúvida: Será que incorporei? Será que foi o Preto Velho ou o Caboclo? Não foi somente uma impressão minha? Isso é triste para os nossos Mentores, que se apressam para que saia tudo com a precisão do Espírito da Verdade.
Trata-se de um conjunto, de um ritmo de aparência de encantos, de energia.
Não podemos designar este sentimento de amor. É o coroamento das virtudes, é muito mais científico do que pensamos.
Quando solicitada uma incorporação, uma enorme e complexa força se faz em nós.
Seriam bastantes os cruzamentos destas forças para a cura desobsessiva, quanto mais que sabemos da presença de Caboclos e Pretos Velhos.” (Tia Neiva, 8.4.79)
Estamos de Volta
Salve Deus,
Com a passagem da Bendita Corte que veio do Templo Mãe, e com as Consagrações alcançadas por este Povo Bendito, este blogue esteve parado.
Informamos que estamos de volta dando continuidade, à Missão que nos foi confiada.
A todos os nossos leitores, queremos agradecer, e vos dizer que estamos de volta.
A todos o nosso muito obrigado
Graças a Deus
Com a passagem da Bendita Corte que veio do Templo Mãe, e com as Consagrações alcançadas por este Povo Bendito, este blogue esteve parado.
Informamos que estamos de volta dando continuidade, à Missão que nos foi confiada.
A todos os nossos leitores, queremos agradecer, e vos dizer que estamos de volta.
A todos o nosso muito obrigado
Graças a Deus
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
A visão Interplanetária - Trino Tumuchy
A
visão do planeta Capela foi a abertura de um curso interplanetário,
paralelo à missão da Clarividente Neiva. Desde então, ela foi
aperfeiçoando sua carreira sideral, vivendo simultaneamente em três
planos vibracionais: na matéria densa, no mundo etérico e no plano
espiritual.
Na
concentração física, na sua personalidade, ela tem sido submetida
a todas as provas da sua faixa cármica, vivendo a vida de relação
com intensidade. No plano intermediário, na física etérica, ela
foi aperfeiçoando seu contacto com a matriz da Terra, o planeta-mãe,
também conhecido pelo nome de Capela. No plano mais alto, o plano
espiritual, ela se submeteu aos rigores da missão crística, com
todos os percalços do Caminho da Cruz, do Evangelho e das lições
que recebe dos Grandes Mestres.
A vida é contínua
e a lei que rege seu todo é uma lei única, que costumamos chamar de
Deus. Porém, para cada manifestação, para cada plano existencial,
a lei se manifesta de acordo com Ele. Passamos, então, a falar em
termos de “leis”. Existem, portanto, as leis que regem as várias
gradações do plano físico, as que regem o plano etérico, as que
regem o plano astral e as que regem planos desconhecidos, fora do
nosso alcance.
No
ser humano normal, a maior porção da consciência se concentra no
plano físico, na vida de relação com o ambiente. Sua consciência
dos outros planos é parcial e esporádica. Mediante exercícios,
práticas iniciáticas e infinitas situações anormais do plano
físico, o ser humano muda o foco de sua consciência, seu estado
consciencional.
Sempre
que isso acontece, ele fica submetido, parcialmente, às leis do
plano em que se concentra. Um bom exemplo dessa situação nos é
mostrado pela vida monástica. O indivíduo se retira da vida de
relação normal, submete seu organismo e sua alma aos rigores das
leis que regem seu espírito. O descumprimento das leis que regem o
plano físico produz atrofias e deficits que o afastam das
relações normais com os outros seres. É impossível, por exemplo,
ser um monge tibetano e, ao mesmo tempo, um atleta ou um bom
comerciante. Nunca, porém, é conseguida uma vivência perfeita em
tal situação.
Os
reclamos das leis produzem efeitos dolorosos. O ser humano, nesta
situação, procura, então, minimizar as dores, através de
artifícios que lhe permitam manter-se nessa anormalidade, como um
pássaro em voo. Um dos artifícios mais comuns é a organização em
grupo. Para que uns poucos possam se manter em “voo espiritual”,
outros executam as tarefas de relação. A isso não escapam nem os
anacoretas das mais rigorosas iniciações. As lendas nos dizem que,
em atitudes extremadas, certos místicos da Índia são sustentados
por animais, que lhes levam o parco alimento.
O
único ser humano que escapa, com maior perfeição, dessa situação,
é o clarividente. Difícil, senão impossível, é saber como se
forma um clarividente e o porquê da sua existência. O fato é que
são seres raros, e aparecem, vez ou outra, na história deste
planeta.
A
palavra “clarividente” – “ver com clareza” – confunde-se
com a palavra “vidente”- “ver o que não existe”.
Confunde-se, também, com “vidência ampliada”. O termo, como se
vê, não faz jus às qualidades do clarividente. Mas não se cunhou,
ainda, um termo mais apropriado.
O
que distingue um clarividente dos seres humanos comuns é o que
poderíamos chamar de “consciência simultânea”, a capacidade de
viver a vida de relação em planos diferentes, sem prejuízo das
leis que regem cada plano, e sua possibilidade de se comunicar, ao
mesmo tempo, pelos meios normais, a cada um desses planos.
No
segundo contacto de Neiva com os Capelinos, que será relatado mais
adiante, ela estava vivendo normalmente no mundo físico, consciente
do solo, do céu, do mundo vegetal e do seu próprio corpo;
psicologicamente, estava consciente da sua subordinação à
instrutora terrena, Mãe Neném, e de suas obrigações com seus
semelhantes; ao mesmo tempo, ela ouvia e via um casal Capelino, e
penetrava na vivência psicológica dele; o terceiro plano, o plano
espiritual, se fazia presente na consciência da sua missão e dos
seus votos crísticos. Tudo ao mesmo tempo!
Essa
complexa vivência resulta, em nosso plano, de várias maneiras: na
manipulação de forças das outras dimensões, ela cura, retifica
situações anormais e livra os seres que a procuram de suas
angústias; do contacto com os outros mundos, ela nos dá as notícias
mais urgentes, de nosso futuro imediato; do aprendizado com os
espíritos superiores, ela nos traz os ensinamentos crísticos e as
profecias.
A
finalidade precípua deste livro é, aproveitando as qualidades da
Clarividente Neiva, divulgar essas notícias e esses ensinamentos.
Essa tarefa, entretanto, seria impossível se não déssemos,
simultaneamente, explicações do mecanismo de contacto, dos seres
envolvidos e as implicações resultantes.
O
ser revelador – a Clarividente – é, ao mesmo tempo, um ser
humano normal. A gente confunde, muitas vezes, sua personalidade com
sua individualidade, e com as coisas que comunica.
Fonte:
Mário Sassi, 2000 – A Conjunção de dois Planos – pág. 17.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Caminheiros de Jesus
À
medida em que o médium se desenvolve, vai caminhando para dentro de
si mesmo e descobre um intrincado conjunto de fatores que complicam
sua jornada - o Carma, que, em sânscrito, significa "ação".
No Carma se projetam obstáculos provenientes de nossas experiências mal sucedidas ou incompletas em outras vidas, sendo a consequência da Lei de Causa e Efeito, que preside todos os nossos atos. Na verdade, temos que ter a consciência de que devemos pagar tudo quanto devemos por ações transcendentais bem como por aquelas que criam um carma adicional pelo mal cometido nesta reencarnação. Por isso nossa preocupação com praticar boas ações, levar a felicidade aos outros, enfim, buscarmos sempre fazer o Bem em todos os momentos de nossas vidas.
Infortúnios, doenças, crises morais e materiais, desastres, enfim, tudo o que foi planeado para nossa reencarnação no sentido de resgatarmos, da forma mais completa, nossos erros do passado, de forma inexorável, compõe o nosso Carma. São fatos pelos quais teremos que passar, obrigatoriamente, nesta vida, dificuldades que se sucedem como que em forma cíclica, buracos cavados por nós mesmos, nos quais teremos que cair. Pela influência do Carma, cada um de nós tem uma apreciação diferente para o mesmo fato. Por isso cada um tem uma visão particular do nosso mundo.
Existem muitas linhas que definem nossa vida neste plano como somente dores e sofrimentos, com a glória de alcançarmos planos superiores por compensação de nossa existência dolorosa. De nada, então, nos serviriam o amor e a caridade, e não haveria como alimentar nossas esperanças de momentos melhores. Nossa vida seria, deste modo, sentença terrível de um deus desnaturado.
A Doutrina do Amanhecer nos ensina que nossa trajetória foi planeada por nós mesmos, quando, na confeção do nosso plano reencarnatório, colocamos as provas e reencontros, as cobranças e os reajustes através dos quais, fortalecidos pelo amor, pela tolerância e pela humildade, buscaríamos nossa elevação espiritual, a caminho da Luz. Pela misericórdia de nosso Pai Celestial, nos foram dadas condições para atenuar essas quedas, tornar menos contundentes esses buracos, enfim, de diminuir nosso sofrimento pela evolução de nosso espírito. Assim, muito dependerá de nós mesmos - de nossos sentimentos, de nossos pensamentos, de nossas ações e de nossas palavras - aliviar o nosso Carma, conscientemente analisando as reais consequências das escolhas que fizermos em nossa jornada. Ou, caso contrário, se não quisermos evoluir, aumentamos nosso carma e passamos por maiores dores.
Quando vemos um pai que castiga seu filho por um erro que este cometeu, isso não significa que aquele pai não tem amor pelo filho. Na verdade, isso mostra que o pai está preocupado com a caminhada do filho, e está sendo enérgico da demonstração dos erros. Na nossa jornada, nosso carma é fruto dos nossos próprios erros, e é por eles que, pela Lei do Retorno, temos nossos sofrimentos. Assim, as dificuldades por que passamos são as reparações de nossos erros do passado, e não significam que Deus não nos ama. Ele, apenas, nos ensina e nos dá a oportunidade de os repararmos.
Na carta de Paulo aos Gálatas (6, 7) nos é dito: “Não vos iludais. De Deus não se zomba. O que o Homem semear, isso colherá!”
Quando se usa a mediunidade dentro da Lei do Auxílio, nos juntando a grupos que realizam trabalhos evolutivos, são geradas forças que transmutam as ligações cármicas, e passamos a ter todas as condições para nossa auto-transformação, alterando de forma positiva nosso carma, isto é, melhorando as condições físicas, morais e espirituais de nossa encarnação, amenizando nossos vínculos com o passado e beneficiando a muitos irmãos, encarnados e desencarnados.
Quando, de alguma forma, fazemos o mal, agindo sob o impulso de falsos conceitos, fora da conduta doutrinária, quando usamos qualquer meio para prejudicar alguém física ou moralmente, estamos agravando nosso carma, nossas dificuldades.
É no Centro Coronário que se originam as manifestações e os registos que marcam nossa sensibilidade e envolvem, no físico, nossa atuação em encarnações passadas, refletindo-se no presente - nosso carma. Pela manipulação de energias, o Centro Coronário emana fluidicamente a alma, alimentando-a com irradiações energéticas, estimulando, vitalizando, gerando o BEM e o MAL, formando o carma pelas consequências felizes ou infelizes de nossos atos, pensamentos e palavras...
Há várias maneiras de nos colocarmos num sistema evolutivo de vida. Na Doutrina do Amanhecer encontramos um imensurável repositório de forças desobsessivas, e aprendemos a manipulá-las harmoniosamente, em trabalhos e rituais, de forma progressiva, atenuando nosso carma e beneficiando a todos, fazendo com que, pela nossa evolução espiritual, possamos nos libertar dessas influências transcendentais.
O carma não é castigo e, sim, uma forma de evolução, de aprendizado para o nosso espírito encarnado. É o nosso reajuste connosco mesmo e com a Espiritualidade Maior. Quando vivemos as várias experiências de uma existência, nossa consciência as regista de forma imperecível, no perispírito, passando-as para nosso espírito e compondo o carma de uma nova reencarnação.
A Lei do Carma ou de Causa e Efeito é regida pelo princípio de que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória, isto é, a cada ação nossa, a cada maneira de ser, corresponde uma reação proporcional que retorna para nós mesmos. Quando cometemos um mal contra alguém, não é suficiente pedirmos perdão, pois a ação que praticamos causou um ferimento espiritual e gerou nosso comprometimento com alguém, o que nos enquadra na Lei de Causa e Efeito, a Lei do Carma, que nos rege tudo e a todos.
Na Epístola de Paulo aos Gálatas (6-1 a 5) há o ensinamento: Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim cumprireis a lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo se engana. Mas prove cada um o seu labor e, então terá motivo de glorificar-se unicamente em si e não em outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo.
Temos que aprender a reconstruir nossa vida em função do conhecimento de nossa jornada cármica, buscando melhorar nosso relacionamento pessoal, profissional, amoroso e familiar, considerando passageiras todas as situações adversas e inquietações que nos aflijam; trabalhar na Lei do Auxílio independentemente de questões físicas ou materiais; projetar de forma positiva as forças do amor, da tolerância e da humildade, buscando o equilíbrio e a harmonia com os nossos Mentores.
Devemos nos policiar, sempre atentos à nossa consciência, entendo e aceitando as dificuldades que enfrentamos, prestando atenção nos quadros que nos envolvem, mantendo inalterada nossa intenção de progredir, sabendo que o futuro está sendo construído no presente, e estamos sujeitos, permanentemente, à ação de obsessor e cobradores que procuram nos desviar para os abismos ameaçadores de nossa estrada.
Tia Neiva fez muitas cartas individualizadas, esclarecendo a jornada de cada um, para melhor orientação e consciencialização dos reajustes cármicos. Eis um exemplo, em que o nome do destinatário foi oculto: Salve Deus, meu filho (....)! Você é um espírito espartano que se destacou pela força e coragem. Percorreu as planícies macedónicas na conquista de novos mundos e civilizações. Em Roma, foi Centurião, e impunha respeito pela força. Fez muitas desordens no Egito, provocando a queda da rainha e exterminando com a civilização egípcia. Na França, participou ativamente na batalha da queda da Bastilha. Quando Cigano, acompanhava Natacha e era, então, inteligente, astucioso e muito dinâmico. Foi deportado, no império de Dom Pedro, quando se perdeu nas desapropriações de direitos, desviando-se de suas obrigações e responsabilidades. Veio, então, no Angical, onde foi severo senhor de escravos, homem de grande fortuna e inteiramente voltado para os vícios e prazeres mundanos, jogos, bebidas, danças e roubos. Gostava de conquistas amorosas, sendo o causador de desajustes em muitos lares, e a cada dia destruindo seu próprio lar. Teve que fugir e abandonar toda a sua riqueza, porque, na Abolição, os negros libertos, que tanto haviam sofrido em suas mãos, queriam matá-lo. Sempre foi um espírito de fortuna e até hoje não se conforma com a riqueza perdida. O que possui é concedido pela Providência. Procure não fazer inimigos, para não aumentar sua bagagem cármica. Destruiu toda a sua família e, por isso, sua principal missão, hoje, é se recuperar e se reajustar com seus familiares, que são os mesmos do passado. Procure cultivar e conservar tudo aquilo que Deus lhe concede a cada instante e, com a força do seu amor, vencerá mais esta batalha difícil do seu carma. Pai Seta Branca está lhe dando especial assistência e proteção, para que possua sempre, em seu íntimo, a paz e a tranquilidade, mesmo em meio às dificuldades que são comuns a todos nós que peregrinamos na Terra. A Mãe, em Cristo Jesus, Tia Neiva.
Pela força do nosso carma, muitas vezes nos aproximamos de alguém e sentimos um impacto desagradável, apesar de ser um primeiro encontro – pelo menos nesta vida! – e não entendemos essa estranha sensação de antipatia. É fruto da situação cármica, vibratória, que nos envolve na presença de um outro espírito com o qual termos reajustes a fazer, base desse fator muitas vezes avassalador que nos torna antipáticos sem qualquer motivo aparente. Isso é fato comum em nossa jornada, e precisamos estar atentos para contornar a situação sem agravar os atritos e, por conseguinte, agravar o nosso carma.
Tia Neiva sempre nos ensinou que, ao trabalharmos na força da Alta Magia, recebemos uma força magnética extra que nos ajuda em nossas passagens cármicas.
No Carma se projetam obstáculos provenientes de nossas experiências mal sucedidas ou incompletas em outras vidas, sendo a consequência da Lei de Causa e Efeito, que preside todos os nossos atos. Na verdade, temos que ter a consciência de que devemos pagar tudo quanto devemos por ações transcendentais bem como por aquelas que criam um carma adicional pelo mal cometido nesta reencarnação. Por isso nossa preocupação com praticar boas ações, levar a felicidade aos outros, enfim, buscarmos sempre fazer o Bem em todos os momentos de nossas vidas.
Infortúnios, doenças, crises morais e materiais, desastres, enfim, tudo o que foi planeado para nossa reencarnação no sentido de resgatarmos, da forma mais completa, nossos erros do passado, de forma inexorável, compõe o nosso Carma. São fatos pelos quais teremos que passar, obrigatoriamente, nesta vida, dificuldades que se sucedem como que em forma cíclica, buracos cavados por nós mesmos, nos quais teremos que cair. Pela influência do Carma, cada um de nós tem uma apreciação diferente para o mesmo fato. Por isso cada um tem uma visão particular do nosso mundo.
Existem muitas linhas que definem nossa vida neste plano como somente dores e sofrimentos, com a glória de alcançarmos planos superiores por compensação de nossa existência dolorosa. De nada, então, nos serviriam o amor e a caridade, e não haveria como alimentar nossas esperanças de momentos melhores. Nossa vida seria, deste modo, sentença terrível de um deus desnaturado.
A Doutrina do Amanhecer nos ensina que nossa trajetória foi planeada por nós mesmos, quando, na confeção do nosso plano reencarnatório, colocamos as provas e reencontros, as cobranças e os reajustes através dos quais, fortalecidos pelo amor, pela tolerância e pela humildade, buscaríamos nossa elevação espiritual, a caminho da Luz. Pela misericórdia de nosso Pai Celestial, nos foram dadas condições para atenuar essas quedas, tornar menos contundentes esses buracos, enfim, de diminuir nosso sofrimento pela evolução de nosso espírito. Assim, muito dependerá de nós mesmos - de nossos sentimentos, de nossos pensamentos, de nossas ações e de nossas palavras - aliviar o nosso Carma, conscientemente analisando as reais consequências das escolhas que fizermos em nossa jornada. Ou, caso contrário, se não quisermos evoluir, aumentamos nosso carma e passamos por maiores dores.
Quando vemos um pai que castiga seu filho por um erro que este cometeu, isso não significa que aquele pai não tem amor pelo filho. Na verdade, isso mostra que o pai está preocupado com a caminhada do filho, e está sendo enérgico da demonstração dos erros. Na nossa jornada, nosso carma é fruto dos nossos próprios erros, e é por eles que, pela Lei do Retorno, temos nossos sofrimentos. Assim, as dificuldades por que passamos são as reparações de nossos erros do passado, e não significam que Deus não nos ama. Ele, apenas, nos ensina e nos dá a oportunidade de os repararmos.
Na carta de Paulo aos Gálatas (6, 7) nos é dito: “Não vos iludais. De Deus não se zomba. O que o Homem semear, isso colherá!”
Quando se usa a mediunidade dentro da Lei do Auxílio, nos juntando a grupos que realizam trabalhos evolutivos, são geradas forças que transmutam as ligações cármicas, e passamos a ter todas as condições para nossa auto-transformação, alterando de forma positiva nosso carma, isto é, melhorando as condições físicas, morais e espirituais de nossa encarnação, amenizando nossos vínculos com o passado e beneficiando a muitos irmãos, encarnados e desencarnados.
Quando, de alguma forma, fazemos o mal, agindo sob o impulso de falsos conceitos, fora da conduta doutrinária, quando usamos qualquer meio para prejudicar alguém física ou moralmente, estamos agravando nosso carma, nossas dificuldades.
É no Centro Coronário que se originam as manifestações e os registos que marcam nossa sensibilidade e envolvem, no físico, nossa atuação em encarnações passadas, refletindo-se no presente - nosso carma. Pela manipulação de energias, o Centro Coronário emana fluidicamente a alma, alimentando-a com irradiações energéticas, estimulando, vitalizando, gerando o BEM e o MAL, formando o carma pelas consequências felizes ou infelizes de nossos atos, pensamentos e palavras...
Há várias maneiras de nos colocarmos num sistema evolutivo de vida. Na Doutrina do Amanhecer encontramos um imensurável repositório de forças desobsessivas, e aprendemos a manipulá-las harmoniosamente, em trabalhos e rituais, de forma progressiva, atenuando nosso carma e beneficiando a todos, fazendo com que, pela nossa evolução espiritual, possamos nos libertar dessas influências transcendentais.
O carma não é castigo e, sim, uma forma de evolução, de aprendizado para o nosso espírito encarnado. É o nosso reajuste connosco mesmo e com a Espiritualidade Maior. Quando vivemos as várias experiências de uma existência, nossa consciência as regista de forma imperecível, no perispírito, passando-as para nosso espírito e compondo o carma de uma nova reencarnação.
A Lei do Carma ou de Causa e Efeito é regida pelo princípio de que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória, isto é, a cada ação nossa, a cada maneira de ser, corresponde uma reação proporcional que retorna para nós mesmos. Quando cometemos um mal contra alguém, não é suficiente pedirmos perdão, pois a ação que praticamos causou um ferimento espiritual e gerou nosso comprometimento com alguém, o que nos enquadra na Lei de Causa e Efeito, a Lei do Carma, que nos rege tudo e a todos.
Na Epístola de Paulo aos Gálatas (6-1 a 5) há o ensinamento: Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim cumprireis a lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo se engana. Mas prove cada um o seu labor e, então terá motivo de glorificar-se unicamente em si e não em outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo.
Temos que aprender a reconstruir nossa vida em função do conhecimento de nossa jornada cármica, buscando melhorar nosso relacionamento pessoal, profissional, amoroso e familiar, considerando passageiras todas as situações adversas e inquietações que nos aflijam; trabalhar na Lei do Auxílio independentemente de questões físicas ou materiais; projetar de forma positiva as forças do amor, da tolerância e da humildade, buscando o equilíbrio e a harmonia com os nossos Mentores.
Devemos nos policiar, sempre atentos à nossa consciência, entendo e aceitando as dificuldades que enfrentamos, prestando atenção nos quadros que nos envolvem, mantendo inalterada nossa intenção de progredir, sabendo que o futuro está sendo construído no presente, e estamos sujeitos, permanentemente, à ação de obsessor e cobradores que procuram nos desviar para os abismos ameaçadores de nossa estrada.
Tia Neiva fez muitas cartas individualizadas, esclarecendo a jornada de cada um, para melhor orientação e consciencialização dos reajustes cármicos. Eis um exemplo, em que o nome do destinatário foi oculto: Salve Deus, meu filho (....)! Você é um espírito espartano que se destacou pela força e coragem. Percorreu as planícies macedónicas na conquista de novos mundos e civilizações. Em Roma, foi Centurião, e impunha respeito pela força. Fez muitas desordens no Egito, provocando a queda da rainha e exterminando com a civilização egípcia. Na França, participou ativamente na batalha da queda da Bastilha. Quando Cigano, acompanhava Natacha e era, então, inteligente, astucioso e muito dinâmico. Foi deportado, no império de Dom Pedro, quando se perdeu nas desapropriações de direitos, desviando-se de suas obrigações e responsabilidades. Veio, então, no Angical, onde foi severo senhor de escravos, homem de grande fortuna e inteiramente voltado para os vícios e prazeres mundanos, jogos, bebidas, danças e roubos. Gostava de conquistas amorosas, sendo o causador de desajustes em muitos lares, e a cada dia destruindo seu próprio lar. Teve que fugir e abandonar toda a sua riqueza, porque, na Abolição, os negros libertos, que tanto haviam sofrido em suas mãos, queriam matá-lo. Sempre foi um espírito de fortuna e até hoje não se conforma com a riqueza perdida. O que possui é concedido pela Providência. Procure não fazer inimigos, para não aumentar sua bagagem cármica. Destruiu toda a sua família e, por isso, sua principal missão, hoje, é se recuperar e se reajustar com seus familiares, que são os mesmos do passado. Procure cultivar e conservar tudo aquilo que Deus lhe concede a cada instante e, com a força do seu amor, vencerá mais esta batalha difícil do seu carma. Pai Seta Branca está lhe dando especial assistência e proteção, para que possua sempre, em seu íntimo, a paz e a tranquilidade, mesmo em meio às dificuldades que são comuns a todos nós que peregrinamos na Terra. A Mãe, em Cristo Jesus, Tia Neiva.
Pela força do nosso carma, muitas vezes nos aproximamos de alguém e sentimos um impacto desagradável, apesar de ser um primeiro encontro – pelo menos nesta vida! – e não entendemos essa estranha sensação de antipatia. É fruto da situação cármica, vibratória, que nos envolve na presença de um outro espírito com o qual termos reajustes a fazer, base desse fator muitas vezes avassalador que nos torna antipáticos sem qualquer motivo aparente. Isso é fato comum em nossa jornada, e precisamos estar atentos para contornar a situação sem agravar os atritos e, por conseguinte, agravar o nosso carma.
Tia Neiva sempre nos ensinou que, ao trabalharmos na força da Alta Magia, recebemos uma força magnética extra que nos ajuda em nossas passagens cármicas.
“Deus
não castiga nem premia. Dentro desta vida, nossos atos, são
praticados por nós mesmos. Nós nos auto-punimos, nos
auto-castigamos, nos auto-elogiamos e nos auto-engrandecemos.
É
preciso perceber que o orgulho e a vaidade nos levam a nos colocarmos
em posições, às vezes, querendo substituir o próprio Deus. Mas
devemos nos lembrar que não foi Deus quem fez isto ou aquilo, mas
nós é que estamos fazendo a partir da obra que somos deste próprio
Deus.
O limite de nossa ação é a nossa própria vida. Ninguém recebe além daquilo para que foi preparado para fazer. Todos nós temos o nosso roteiro de vivência e nada acontece por acaso, senão pela atração do charme e das linhas cármicas. Tudo está programado em nossas vidas.
Nada há que nos faça deixar de recorrer a Deus pelo fato de estarmos em falta, porque Deus é bondade e só nos traz a luz. A todo momento podemos recorrer a Deus, porque, sem a energia divina, deixaremos de existir.
Mas é preciso abrirmos a oportunidade para que esta energia se manifeste. Se fecharmos os olhos de nossa alma e não estivermos conscientes deste Deus, a energia não penetrará em nós! (...)
O que vamos fazer no futuro depende do que estamos fazendo agora. Então, a Eternidade está sendo vivida neste instante. Tudo que quiserem, tudo que desejarem alcançar, poderão pedir a Deus neste instante.
Vamos, pois, cuidar da nossa vida com esmero. Temos um sistema planetário, herança transcendental, coisas verdadeiras trazidas para nós, às quais teremos que corresponder.
Vamos viver, portanto, com intensidade, porque nós poderemos modificar todo o nosso destino, numa concentração dentro de um processo evangélico como, por exemplo, uma Contagem. (...)
O limite de nossa ação é a nossa própria vida. Ninguém recebe além daquilo para que foi preparado para fazer. Todos nós temos o nosso roteiro de vivência e nada acontece por acaso, senão pela atração do charme e das linhas cármicas. Tudo está programado em nossas vidas.
Nada há que nos faça deixar de recorrer a Deus pelo fato de estarmos em falta, porque Deus é bondade e só nos traz a luz. A todo momento podemos recorrer a Deus, porque, sem a energia divina, deixaremos de existir.
Mas é preciso abrirmos a oportunidade para que esta energia se manifeste. Se fecharmos os olhos de nossa alma e não estivermos conscientes deste Deus, a energia não penetrará em nós! (...)
O que vamos fazer no futuro depende do que estamos fazendo agora. Então, a Eternidade está sendo vivida neste instante. Tudo que quiserem, tudo que desejarem alcançar, poderão pedir a Deus neste instante.
Vamos, pois, cuidar da nossa vida com esmero. Temos um sistema planetário, herança transcendental, coisas verdadeiras trazidas para nós, às quais teremos que corresponder.
Vamos viver, portanto, com intensidade, porque nós poderemos modificar todo o nosso destino, numa concentração dentro de um processo evangélico como, por exemplo, uma Contagem. (...)
É
com o coração que nós temos que aprender. Não adianta mergulhar
mais fundo do que aquilo que podemos ir. Temos que saber qual é o
nosso tamanho. E não esqueçamos, nunca, que enquanto não
liquidarmos com as coisas que estão ao nosso alcance, as coisas do
nosso carma, não entenderemos a voz de Deus, que nos fala através
de mil mensagens a cada dia!” (Mestre Tumuchy)
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Conduta Doutrinária
Conduta
Doutrinária
Salve
Deus!
A
Conduta Doutrinária, a própria palavra indica, é "conduzir-se
de acordo com a Doutrina".
A
nossa Doutrina então tem o aspecto ritualístico, tem o aspecto
filosófico, e tem o aspecto moral, certo? Muito bem, então o Médium
tem todas as referências, tem todos os pontos de indicação para o
seu comportamento, para a sua conduta.
Você
quer se conduzir de quê maneira? Você quer ser isso, quer fazer
aquilo, você tem essa intenção, tem aquela intenção, não
importa, não importa. Você tem já um hábito, você tem situações,
problemas anteriores, condutas anteriores, resultados de condutas
anteriores, enfim, tem a soma da sua vida.
Agora,
a partir do momento que você se torna Médium desta Corrente, você
tem uma maneira de aferir, de comparar o seu comportamento, entendeu?
Você pensa assim, bom, como é que eu faço naquele caso, naquela
dívida daquele homem, como é que eu faço, aquela ofensa que o
sujeito me fez, como é que eu faço em relação a isso ou aquilo,
aquelas mil perguntas que você se faz para você decidir a sua vida,
você tem um ponto de referência pra saber o que é o certo e o que
é o errado, então você se conduz de acordo com a Doutrina.
Agora,
a Doutrina não tem um policiamento da sua conduta, não tem nenhuma,
ninguém vai atrás de você pra saber se você fez certo ou errado,
ou, não compete a essa Doutrina te corrigir, ela apenas te dá a
indicação do que é o certo e do que é o errado.
Agora,
há uma certa confusão da Conduta Doutrinária, em termos da Conduta
Ritualística, da Conduta Mediúnica, da Conduta, vamos dizer assim,
do comportamento técnico dentro da Corrente.
Então,
muitas pessoas pensam que Conduta Doutrinária é só a maneira
correta de se vestir, de fazer seu Ritual, de fazer as coisas.
Isso
também é Conduta Doutrinária, mas não é somente isso que é a
Conduta Doutrinária.
A
Conduta Doutrinária é realmente todo o conjunto da vida da pessoa,
em relação a uma Doutrina que é completa e que é perfeita.
Isso
que é preciso entender, e eu tive essa oportunidade de responder a
essa pergunta ao pessoal de um Templo, que me fizeram essa pergunta
dividida em várias perguntas, e eu vi que havia muita confusão.
Conduta
Doutrinária não é só marchar direitinho, ter o Uniforme, feito um
Soldado, mas é conduzir sua vida de acordo com uma Doutrina que
existe, certo?
E
uma Doutrina que ensina, inclusive dentro da Doutrina e da própria
Conduta Doutrinária, a não corrigir ninguém, não olhar o
comportamento dos outros, mas olhar o seu comportamento, não olhar o
cisco que está no olho do seu irmão, e não enxergar o pau que está
no seu olho, a tora que está no seu olho, isso é Conduta
Doutrinária.
Conduta
Doutrinária é que ensina você a diferença que há entre Amor e
Desamor, você sabe perfeitamente o que é Amor, porque a Doutrina te
ensina com toda clareza.
E
você sabe quando você age com Desamor, você sabe quando você, por
exemplo, se aproveita do relacionamento que é estabelecido pela
sintonia, pela irmanação que você faz dentro da Corrente, dos
encontros, das situações, você sabe quando está se conduzindo
certo ou errado.
Então,
ter uma Conduta Doutrinária, é pautar, é conduzir, é se comportar
de acordo com aquilo que a Doutrina nos ensina. E ela nos ensina não
só pelos textos, como por exemplo, o Evangelho que nos fala do Amor
Incondicional, a Tolerância, a Humildade, ela não nos ensina só
por isso, ela nos ensina pelos exemplos todas as horas, o dia
inteiro, em qualquer contato que o Médium tenha com essa Corrente,
ele vê acontecer as coisas, a maneira como as pessoas agem, não
agem, como reagem, vê a maneira do comportamento, vamos dizer assim,
como é que a Clarividente conduz a sua Missão, vê como é que os
Mestres trabalham, vê como é que os Clientes reagem diante...
Tudo
isso são lições o dia inteiro, a qualquer momento, a qualquer
hora, em que você determina o que é uma Conduta Doutrinária com
clareza. Agora, você determina para você, e você se comporta ou
não!
Quando
você sai fora daquilo que seria a Lei do Amor, da Tolerância, da
Humildade, e principalmente no seu relacionamento com as Entidades,
principalmente no seu relacionamento, por exemplo, qual é o seu
comportamento como Médium, a sua Incorporação, a sua
autenticidade, a assimilação de uma Mensagem, a maneira como você
se entrega ao Trabalho, a maneira como você procura se desapegar dos
seus próprios orgulhos, das suas interferências pessoais, tudo isso
é Conduta Doutrinária, entenderam?
Então,
é preciso entender bem isso, que não é simplesmente como está
sendo interpretado, falar os textos direitinho, usar o uniforme
direitinho, cumprir todos os rituais direitinho, só isso não basta!
É uma Conduta! Quer dizer, é a maneira como você se conduz, e
abrange todos os atos de sua vida!
O
Mestre perguntou: "Mas quando você está sem uniforme, fora
daqui...". Perfeitamente! Você é um Iniciado! Você é um
Ungido, você é um Sacramentado, você conduz dentro de você toda
aquela Energia, aquela Força, toda aquela Sintonia com os Planos
Espirituais, você está irradiando, você está recebendo, mesmo que
você não esteja consciente, em qualquer ato da sua vida fora daqui!
Então,
se você, por exemplo, resolver dar mau exemplo, entrar num botequim,
tomar uma cachaça, o outro de lá vê assim: "é Médium da
Corrente, esse aí é Médium lá da Tia Neiva, tá aí bebendo...",
ou o Médium que foi utilizar a sua Indumentária pra pular no
Carnaval, coisas dessa natureza, assim absurdas, mas tem outras
coisas menores que não são tão absurdas, e que determinam uma
Conduta.
Agora,
a Corrente não vai controlar sua vida, ninguém controla sua vida,
você é o único e exclusivo responsável pelos seus atos!
Salve
Deus!
Mário
Sassi – 1º Mestre Sol
Trino
Tumuchy
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Os Trabalhos que deixamos de fazer
Contam
nossos irmãos, que já cumpriram sua missão na Terra, que o que
realmente pesa, ao despertar na Pedra Branca, não é os erros e
faltas cometidas, mas sim o tempo perdido!
Não
é o que fizemos, mas o que deixamos de fazer.
Claro
que tudo é computado de uma maneira geral na triplicidade de nosso
ser, mas falemos dos trabalhos que deixamos de fazer...
Uma
Mesa Evangélica, por exemplo, em sua menor configuração, com sete
Aparás incorporando e sete Doutrinadores doutrinando. O tempo médio
de execução é de vinte minutos, onde cada Doutrinador, em média,
dá três voltas na Mesa, se doutrinar a todos Aparás incorporados.
Em uma conta simples verificamos que mais de 140 espíritos podem ser
encaminhados.
140
Elevações!!! Apenas 20 minutos de trabalho! E quantas Mesas deixam
de ser realizadas pela preguiça ou por considerar o papo e o café
mais gostosos que a sensação de dever cumprido? Salve Deus!
Muitas
vezes falta apenas consciência da missão! É preciso olhar quanto
se deixa de fazer pela falta de compromisso, pela falta de
consciência, por não ser Jaguar!
Usar
esta denominação “Jaguar”, não é para muitos! Somente
espíritos com uma herança transcendental de grande experiência em
vidas físicas, e aos agregados por um compromisso sincero de poder
servir.
Um
Jaguar não se presta a um “café com política” enquanto
falta, por vezes, um médium para completar um determinado trabalho.
Em muitas ocasiões observei uma Junção esperar pacientemente o
médium com má vontade terminar seu cigarrinho; Mesas deixando de
funcionar em Templos menores porque “hoje não estou afim”;
pacientes esperando nos Tronos, vibrando em suas dores e sofrimentos,
enquanto o médium (nem posso dizer Jaguar), ri alto de suas próprias
piadas em uma involuntária agressão ao sentimento alheio.
Salve
Deus!
Como
será quando nós, “lá em cima”, nos dermos conta do tempo
perdido em “auto atendimento” enquanto pacientes vibravam
esperando para poder ter um consolo?
Como
será ao contabilizarmos nosso tempo real trabalho e as oportunidades
negligenciadas? Estará a conta com saldo positivo? Caminharemos
vibrantes com a sensação da missão cumprida, ou nossos passos
serão lentos ao entrar no anfiteatro?
Por
isso é preciso se dar conta do tempo perdido desde já! Ir ao Templo
para trabalhar de verdade, ajudar em tudo que for possível. Entender
que nossa missão é “encaminhar espíritos”! Que ao nos
entregarmos verdadeiramente ao trabalho espiritual não precisamos
ficar vivenciando as frustrações da alma, pois elevamos
naturalmente nosso padrão vibracional e atraímos soluções até
então impensadas, contando claramente com a intuição de nossos
Mentores e com a experiência de nossa Individualidade.
Claro
que gostamos de conviver com muitos de nossos irmãos, e uma conversa
saudável, DEPOIS dos trabalhos, até mesmo sairmos socialmente com
irmãos de Doutrina pode auxiliar no equilíbrio de nossa
triplicidade. Mas ao entrar no Templo, devemos buscar nossa
Individualidade (ensinado na 1ª Aula de Desenvolvimento). Ficam de
fora os problemas, a política, o futebol, a novela, as fofocas e
principalmente tudo que possa atrair perigosas correntes negativas
que naturalmente já circulam no ambiente ao lado de nossos
irmãozinhos.
“Tia, estou sempre
no Templo, porque minha vida não se ajeita?”
“– Filho, você
trabalha muito, está sempre fisicamente aqui, mas poucas vezes seu
espírito está acordado.”
Salve
Deus!
Kazagrande
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