Ao
buscar sentir sobre o quê escrever nesta manhã, sentindo já o peso
da responsabilidade por estar com a “caixa de entrada” cheia de
emails, comecei a recordar de como minha vida mudou no último ano.
Sentindo um imenso amor me envolver, retirando-me do turbilhão de
compromissos que vêm à cabeça no planejar o dia.
Um
amor intenso, repleto de boas energias e vibrações, que traz a
certeza do caminho estar sendo trilhado com segurança e objetivo
claro. Que impede que os problemas naturais do cotidiano e da
convivência com tantas pessoas, tornem-se dignos de nota.
Este
Amor está disponível para todos! É possível despertar o
Espírito, a Individualidade e sentir-se parte integrante e ativa da
mudança pela qual nosso planeta está passando, e de forma positiva.
Somos
médiuns! Temos um Karma “pesado” - por isso a condição
mediúnica, não é mérito, é necessidade - e também somos
missionários!
Temos
em nossas mãos a oportunidade de ultrapassar nossos grandes
compromissos, superar nossos reajustes e ainda semear muito a ser
colhido quando retornarmos ao plano espiritual.
Temos
também a possibilidade, arrisco dizer “a obrigação”, de sermos
felizes! Basta que compreendamos um pouquinho que este plano físico
nos oferece a intensidade dos sentimentos humanos a serem encarados
de forma positiva.
“Pagar
as dívidas” apenas faz parte da jornada pedida e planejada. Os
reajustes, reencontros, se aproximam, se concretizam e devem findar
com o reequilíbrio. Nenhum, repito, nenhum médium vem a este plano
para ser infeliz ou apenas acertar suas contas... A condição
mediúnica proporciona a possibilidade de ir muito além, pela
prática da caridade, pela oportunidade de fazer o bem a aqueles que
“não tem nada com nosso karma”.
Muitas
vezes, preocupados com nossas vidas, com os problemas, com dinheiro,
trabalho, saúde, acabamos indo ao Templo em busca de ajuda. Vamos
chorar nossas mazelas e pedir socorro aos nossos Mentores... Mas não
deve ser assim!
Temos
que ir ao Templo apenas para cumprir a missão, vamos para servir,
para pedir pelos outros, desconhecidos, encarnados e desencarnados,
que desesperados e sem esclarecimento, não têm nada nas mãos além
da esperança de ainda encontrar esperança...
E
os nossos problemas? Salve Deus!
Tudo
que precisamos realmente fazer é “nos permitir ser ajudados”.
Nossos Mentores (Pretos Velhos, Cavaleiros, Guias, Princesas,
Ministros, etc, etc) querem muito nos ajudar! Querem que você possa
ser feliz, independente de seu karma e do que ainda tenha que
reajustar. Mas só podem nos auxiliar se nosso padrão vibratório
permitir! Temos que estar em condições de receber!
Por
isso, se vamos ao Templo realmente para servir, se deixamos nossos
problemas do lado de fora da porta e nos dedicamos verdadeiramente a
servir ao próximo, a praticar a Lei do Auxílio, que reza pela
caridade a aqueles que nos são confiados, não pela ligação, mas
porque podemos auxiliar sem nada esperar em troca; nossos pensamentos
se libertam! Nosso padrão se eleva ao ver (sentir) o irmãozinho
sendo encaminhado, ao ver as lágrimas do paciente agradecido, ao
compreender que a maioria não teve a mesma coragem de assumir uma
missão além do cumprimento de seus reajustes.
E...
Ao elevar nosso padrão, permitimos que nossos Mentores nos auxiliem!
Passamos a naturalmente atrair coisas e pessoas boas. Nossa aura muda
e os caminhos fluem com naturalidade. O emprego inesperadamente
aparece, o dinheiro deixa de faltar (difícil sobrar para um
Jaguar que tanto mal uso já fez anteriormente), e a promessa de
nosso Pai pode ser cumprida: “Nada lhe faltará no cumprimento
desta jornada”.
Pode
parecer muito difícil esquecer os problemas, mesmo que por apenas
alguns momentos. Mas no Templo, não é você, o ser humano! É a
Individualidade, o espírito com experiência transcendental que já
passou por situações bem piores em tempos onde tudo era mais
doloroso, difícil e demorado.
Não
tem magia, oração, trabalho especial, força de Adjunto, ou
qualquer outra fórmula que vá “dar jeito em sua vida” sem que
você aprenda a controlar seu padrão vibratório! Tem que aprender a
pensar positivo, ver as coisas com os olhos do espírito e
compreender que somos fruto do que emitimos, do que pensamos, do que
semeamos.
“Eu
não queria muito... Só um pouquinho de estabilidade material e
familiar para poder me dedicar mais ao trabalho espiritual”...
Salve Deus! Mas não é isso que todos querem?
Quem é melhor que o outro para receber assim “de mão beijada” a
estabilidade e o equilíbrio?
A
estabilidade e o equilíbrio vem de dentro para fora! Vem do espírito
consciente, que vibra positivamente! Vibre assim, o máximo que
puder, e permita ser ajudado.
Kazagrande
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