Cisma
de Ireshin (Cisma de Irshu ou Erxu)...
Cisma do Oriente (Grande Cisma ou Cisma Ocidente-Oriente)...
Cisma do Amanhecer (Cisma dos Trinos)...
Cisma do Oriente (Grande Cisma ou Cisma Ocidente-Oriente)...
Cisma do Amanhecer (Cisma dos Trinos)...
Há
milênios, um grupo de Grandes Iniciados se reuniu, na África, e
logo implementou os seus ensinamentos entre os altos Sacerdotes
Negros. Rama era um destes Iniciados da tradição Celta, um grande
guardião do conhecimento consolidado como Ordem Dórica, e assim
Rama à frente de seus povos empreendeu conquistas, notadamente nas
regiões da África e da Ásia por volta de 6.600 a.C. Portanto,
encontramos a raíz de conhecimento Ário, em todos os povos do
passado, como constatamos através dos Mistérios egípicios os
gregos, os persas, os chineses, os povos de Angola, Tenerife, Congo,
os Incas do Peru, Os Astecas do México, os Guaranis e Tupis do
Brasil e outros... Rama chegou a escrever um livro de Chaves e
Segredos, mas contudo em 3.200 a.C., ocorreu o famoso Cisma de Irshu
ou Erxu (Cisma de Ireshin), na índia, promovido por um príncipe
desse nome, que acabou fazendo prevalecer a Ordem Yônica ou Jônica.
Nesse momento vale destacar, que a Ordem Dórica sustentava o
princípio espiritualista, sendo Deus o princípio gerador e a Ordem
Jônica impunha o princípio feminino como único, ou seja, o
naturalismo).
O
Cisma do Oriente, foi o cisma que separou definitivamente a Igreja
Católica Apostólica em Igreja Romana e a Igreja Ortodoxa. Uma
diferença crescente de pontos de vista entre as duas igrejas
resultou da ocupação do oeste pelos outrora invasores bárbaros,
enquanto o leste permaneceu herdeiro do mundo clássico. Enquanto a
cultura ocidental foi-se paulatinamente transformando pela influência
de povos como os germanos, o Oriente permaneceu desde sempre ligado à
tradição da cristandade helenística. Era a chamada Igreja de
tradição e rito grego. Isto foi exacerbado quando os papas passaram
a apoiar o Sacro Império Romano-Germânico no oeste, em detrimento
do Império Bizantino no leste, especialmente no tempo de Carlos
Magno. Havia também disputas doutrinárias e acordos sobre a
natureza da autoridade papal.
A Igreja de Constantinopla respeitou a posição de Roma como a capital original do império, mas ressentia-se de algumas exigências jurisdicionais feitas pelos papas, reforçadas no pontificado de Leão IX (1048-1054) e depois no dos seus sucessores. Para além disso, existia a oposição do Ocidente em relação ao cesaropapismo bizantino, isto é, a subordinação da Igreja oriental a um chefe secular, como acontecia na Igreja de Bizâncio. O Cisma ocorreu no século XI, mais especificamente no ano de 1054, na cidade de Constantinopla. Houve várias tentativas de reunificação, principalmente nos Concílios Ecumênicos de Lyon (1274) e Florença (1439), mas as reuniões mostraram-se efêmeras. Estas tentativas acabaram efetivamente com a queda de Constantinopla em mãos dos otomanos, em 1453, que ocuparam quase todo o antigo Império Bizantino por muitos séculos. As mútuas excomunhões só foram levantadas em 7 de Dezembro de 1965, pelo Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras I, por forma a aproximar as duas Igrejas, afastadas havia séculos. As excomunhões, entretanto, foram retiradas pelas duas Igrejas em 1966. Somente recentemente o diálogo entre elas foi efetivamente retomado, a fim de tentar sanar o cisma.
A Igreja de Constantinopla respeitou a posição de Roma como a capital original do império, mas ressentia-se de algumas exigências jurisdicionais feitas pelos papas, reforçadas no pontificado de Leão IX (1048-1054) e depois no dos seus sucessores. Para além disso, existia a oposição do Ocidente em relação ao cesaropapismo bizantino, isto é, a subordinação da Igreja oriental a um chefe secular, como acontecia na Igreja de Bizâncio. O Cisma ocorreu no século XI, mais especificamente no ano de 1054, na cidade de Constantinopla. Houve várias tentativas de reunificação, principalmente nos Concílios Ecumênicos de Lyon (1274) e Florença (1439), mas as reuniões mostraram-se efêmeras. Estas tentativas acabaram efetivamente com a queda de Constantinopla em mãos dos otomanos, em 1453, que ocuparam quase todo o antigo Império Bizantino por muitos séculos. As mútuas excomunhões só foram levantadas em 7 de Dezembro de 1965, pelo Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras I, por forma a aproximar as duas Igrejas, afastadas havia séculos. As excomunhões, entretanto, foram retiradas pelas duas Igrejas em 1966. Somente recentemente o diálogo entre elas foi efetivamente retomado, a fim de tentar sanar o cisma.
O
Cisma do Amanhecer, deu-se efetivamente em 1990 d.C, e os prejuízos
espirituais são desde então muito superiores ao poderoso
desenvolvimento físico que a doutrina nos apresenta com a
implantação de aproximadamente 800 Templos Externos. Hoje mais
parecemos militares, usando armas semelhantes porém desmembrados em
Exército, Marinha e Aeronáutica... Forças Crescentes e não mais
Decrescentes... Doutrinas praticamente distintas repletas de
autoritarismo que impede não somente seus comandantes de sentar na
mesma mesa operacional, como os faz tomar decisões que punem seus
comandados caso ultrapassem a linha imaginária de OSOEC ou CGTA!
Chegamos ao ponto de um médium comum ter seu colete perscrutado
pelos olhos vigilantes do "inimigo", a fim de descobrir
qual o seu chefe... Basta que uma arma sua esteja fora do lugar
adequado, ou que lhe falte um broche x ou y para que suas ações
missionárias lhes sejam tolidas por uma ordem superior da Terra.
"...O
Oráculo de Ariano, significa: RAÍZES DO CÉU. Mas a vaidade tomou
conta deles, e os sacerdotes se acharam tão evoluídos e poderosos
que foram se afastando de Deus. Com a decadência, a RAÍZ que
alimentava aquele povo foi recolhida pela Espiritualidade Maior.
Tendo sido recolhida a CHAVE MESTRA, uma porta foi FECHADA e outra
VELADA. Isso quer dizer que restou APENAS UMA ESPERANÇA, já que uma
porta VELADA pela Espiritualidade jamais será reaberta..."
Observações Tumarã - Cisma de Ireshin
Salve
Deus!
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