Procura-se
um Adjunto
Procuro
um Adjunto que aperte minha mão e olhe nos olhos, e que olhando
assim possa sentir-me compreendido e seguro.
Procuro
um Adjunto que visite seu povo, que de vez em quando encontre um
tempinho para ir a minha casa tomar um café, perguntar como estou e
me deixar uma “palhinha da Bênção”. Vocês sabem como é
receber a visita do seu Adjunto? Puxa! Parece que estamos recebendo
um presente do Pai. Que alegria sentir que aquele homem, que conduz
todo um povo, encontrou dez minutos para um café lá em casa. Não
precisa falar de doutrina, não precisa nem falar... Ah! Se estes
homens soubessem o bem que nos fazem com coisas simples!
Um
Adjunto sabe do seu povo, quem está em dificuldades, quem bebeu,
quem se separou, quem está “sumido”. Às vezes o povo cresce
tanto que é preciso ter regentes que tragam as informações e
então... Telefona! Como é importante um telefonema do Adjunto...
Ou, nos atuais tempos, um e-mail pessoal.
Nossa
maior referencia doutrinária hoje, sem Tia Neiva, é nosso Adjunto!
Um homem que não se envolve nos conflitos e só se preocupa com o
trabalho espiritual, se preocupa com os componentes e sempre chama
cada um pelo nome, nem que tenha que olhar a plaquinha para lembrar.
Um
Adjunto nos orienta. É a “figura mais fácil do templo”. Pois
está sempre presente e atento a cada movimentação. Jamais vira
estrela ou tem síndrome de semi-deus. Nunca se afasta da energia que
verdadeiramente o sustenta: Seu Povo! Lembra da INVOCAÇÃO
DO ADJUNTO KOATAY 108:
SENHOR, FAZE DESENCADEAR
EM MIM A FORÇA VERDADEIRA DOS HUMILDES...
Tia Neiva,
em 5 de maio de 1978.
Procuro
um Adjunto que lembre do seu juramento: “Resplandeça,
sempre, a luz da caridade e do amor! Que a tolerância e a humildade
encontrem acesso em todo o meu ser!”
Um
Adjunto lembra-se da Lei, e sempre reserva um dia do mês para
comandar pessoalmente todo o Retiro. Tia
Neiva, 18 de fevereiro de 1979
Como
ficamos felizes quando nosso Adjunto nos pede para fazer alguma
coisa! Nos desdobramos para não decepcioná-lo! E não precisamos
nos preocupar, pois nunca nos pedirá dinheiro. No máximo, auxílio
para encontrar uma forma de obtê-lo, e sempre para benefício de
todo o povo.
Pai
Seta Branca em 30 de dezembro de 1978 registrou para os Adjuntos:
Todo amor nesta marcha ,
neste NOVO AMANHECER, que depende de conheceres a ti mesmo, para
melhor emitires a humildade, a tolerância e o amor, que é a Lei de
tua regência. Todo o universo ouve o teu sagrado juramento, que
fizeste com as seguintes palavras: Oh, fira-me quando o meu
pensamento afastar-se de ti.
Tia
Neiva em 17 de maio deste mesmo ano falava das obrigações do um
Adjunto: Um
Adjunto é um perfeito cavalheiro, respeitando a todos. Aprende a ser
tolerante, mesmo diante da provocação dos seus colaboradores.
Jamais se identifica falsamente com grosserias, fazendo-se de melhor,
abusando de tua autoridade.
Um
Adjunto não causa ansiedade nos componentes pelas ações de seu
corpo, pelos pensamentos de sua mente ou por suas palavras.
Procuro
um Adjunto...
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