DEFINIÇÃO
DE POVO: Força Decrescente do Adjunto formada pelo mestre
Jaguar
Doutrinador com sua Escrava, Padrinho e Madrinha.
Para
compreendermos a Força Decrescente do Adjunto, devemos entender a
sua
origem, a origem de seu poder, a força de sua Raiz. O resgate
de seu transcendental no
registo de sua emissão. Momento do registo
de sua força em uma contagem perfeita. Força
decrescente que se
desenvolve pela energia dos grandes tributos da Terra que se
desagregam
e se emitem em outras legiões onde seus Ministros
consagram um Adjunto aqui na terra e são
responsáveis por ele,
desde que ele disponha de uma força decrescente, pois o Adjunto
dispõe
de uma energia, cuja energia é designada a grandes
fenómenos extra-sensoriais. A Força
Decrescente
é a força que nasce dos Planos Espirituais e segue através do
Ministro, passando
por seu Adjunto e distribuído pelo seu Povo.
Toda força decrescente de um Adjunto segue pelo
que
é seu. Pelo o que a espiritualidade maior confiou ao Adjunto.
Disse-nos
Nossa Mãe Clarividente:
“Não
há fenómenos sem a causa, porque não há causas sem o
fenómeno.
É dentro desse principio que pensamos que valem a pena os nossos
esforços. O menor trabalho de um Adjunto é esse que veem só a olho
nu, aqui no
mundo físico. A grandeza mesmo é o que os meus olhos
de Clarividente, em
nome de Nosso Senhor Jesus Cristo tem registado,
são as chegadas dessas
forças nas origens e onde quer que haja
necessidade. Porque essa força – energia
vital - é a força, é
a libertação do espírito a caminho, é o alimento que arrebenta
as correntes dos acrisolados das vibrações da terra.” (Tia Neiva,
09/10/1979)
Importante
salientar que a formação do “POVO”, é a definição para um
compromisso entre o Doutrinador(Afilhado), a Ninfa Lua(Escrava), o
Ajanã(Padrinho) e a Ninfa
Sol(Madrinha). Ou seja, 4 Mestres
trabalhando em uma mesma sintonia, trabalhando para
somar forças em
beneficio do POVO, caminhando juntos em uma união, transformando em
uma
só energia as suas manipulações, através da sintonia perfeita
para a realização dos
trabalhos, respeitando as Leis que nos
regem, dentro da conduta doutrinária e em beneficio ao
próximo,
na Lei do auxílio e da caridade.
Muitas
ninfas não gostam e rejeitam o termo “ESCRAVA”, pronunciados
nas
emissões, por acharem insensato em serem apontadas como
escravas dos mestres.
Escrava
é uma condição designada à Ninfa Lua, que só existe para a
realização dos
trabalhos na Corrente no plano Espiritual, onde ela
atua verdadeiramente como se fosse uma
escrava de seu mestre,
obedecendo e servindo para a perfeita realização dos trabalhos. A
ninfa
deve sentir e agir como recomendado pelo Divino e Amado Mestre
Jesus: ser humilde, ser
sensível ao sofrimento alheio, ser mansa de
coração, buscar a justiça e agir com misericórdia, e
estar
permanentemente pronta para servir ao seu mestre e aos seus
Mentores.
Fora
isso, a Ninfa Lua não é e nem deve ser uma escrava, com respeito
ela será
sim uma companheira, incentivadora, que em sua sintonia e
seu amor, será o grande apoio
para que o seu mestre possa caminhar
e lutar com confiança, conseguindo grandes vitórias em
suas
missões. Onde o segredo do sucesso e da realização estará no
caminhar juntos como dois
fortes pilares de sustentação do seu
universo.
A
escrava em regra, deve pertencer à mesma origem de seu mestre
Doutrinador.
O
compromisso do padrinho será a responsabilidade de levar o amor e a
evolução
àquele afilhado, principalmente pela harmonia e
dedicação de sua função que é a proteção e a
manipulação
de forças que estão agregadas em um caminho especial, que vai de
encontro ao
plexo solar do afilhado, proporcionando condições de
maior harmonia e o mais perfeito
equilíbrio
de sua energia mental.
Entretanto,
para que isso ocorra, o Ajanã padrinho tem que estar em ampla
sintonia com os seus próprios Mentores, o que será exigido de sua
conduta doutrinária e a
permanente busca de conhecimentos e da
manipulação de forças, o que irá proporcionar o elo
de ligação
com seu afilhado, construindo verdadeira couraça protetora das ações
de cargas
negativas.
O
padrinho deverá estar sempre em perfeito equilíbrio com seu
afilhado,
gerando, entre eles, correntes energéticas de forças
centrífugas e centrípetas, que criam
movimentação dos campos
magnéticos, ampliando a movimentação dos vórtices dos chacras,
propiciando
renovação das forças vitais e extra-cósmicas, atuando diretamente
na
potencialidade do padrão vibratório tanto do padrinho como de
seu afilhado.
Com
a energia do padrinho e seu afilhado em sintonia e equilíbrio, é
criada uma
corrente desobsessiva de elevada intensidade, capaz de
alcançar e influir beneficamente em
entidades
do Vale das Sombras, mesmo nas de grande hierarquia, conseguindo
grandes
libertações
de espíritos cativos em cavernas. O padrinho tem que ter consciência
de que
deverá estar apto a completar o grande feixe de forças
necessárias para a evolução e
condução de um espírito a
caminho de Deus, o Doutrinador que lhe foi confiado.
A
Madrinha e o Padrinho tem uma função espiritual de verdadeiros
conselheiros
de
seu afilhado. Aconselhar, estar participando ativamente dos trabalhos
em conjunto,
apoiando,
vibrando e emanando! Cabe ao afilhado a humildade de buscar os
conselhos
daqueles que espontaneamente escolheu como membros de sua
força decrescente.
Tanto
a Madrinha como o Padrinho, devem esta na mesma Raiz, compartilhar
da
mesma força decrescente do Doutrinador afilhado.
Ter
o seu POVO completo em nossa Doutrina é uma missão de todo
Doutrinador.
Os
conhecimentos estão à disposição, mas a tarefa exige bastante
empenho e sintonia.
Harmonizar-se
com seu POVO (Escrava, Madrinha e Padrinho) é um dos requisitos
indispensáveis para evolução na busca da Contagem perfeita que nos
foi deixada. Seja
participando de Retiro ou Trabalho Oficial, na
incorporação no Ministro no Sanday Tronos,
estarem juntos nas
escaladas da Estrela Candente, participar de Abatás, Alabás, Sessão
Branca,
Angical
ou mesmo em um simples trabalho de Tronos onde se possa ter a
confiança de receber
a Voz Direta.
Muitos
assumem esta missão, ou fazem os convites, sem ter consciência da
responsabilidade que passam a ter. É importante que despertem e
realizem tudo dentro da
Contagem que nos foi deixada. A sintonia do
POVO formado deve ser perfeita! Do contrário,
serão apenas
aparências e vaidade.
Não
se deve confecionar emissão com uma das partes ausente em se
tratando
de padrinho, madrinha e escrava. O Adjunto poderá formar o
seu Povo parcialmente, pode
começar pelo padrinho, pode começar
pela escrava ou começar pela madrinha. Lembrando
que o Povo desta
forma só não estará em sua formação completa e que deve buscar a
alcançar
a formação por completo para que a sintonia de seu Povo
seja perfeita. O Afilhado deverá
estar presente no momento de
preparar a emissão de seu POVO. Entretanto, o Mestre ou
Ninfa
poderá deixar de ser Padrinho, Madrinha ou Escrava sem a presença
do afilhado ou seu
Mestre.
Na
nossa doutrina, em regra, a Ninfa SEMPRE acompanha o Mestre (no Turno
de
Trabalho,
Turno do Cavaleiro e Termo de Emissão).
Salve
Deus!
3 comentários:
Salve Deus!
Meu irmão, agradeço pela publicação do texto, seria interessante que sempre seja identificado o autor do texto que for publicado, para que não fique mal entendido a utilização dos mesmo e fique claro quem foi autor dos textos.
Salve Deus! Meu irmão, agradeço a publicação do texto, será sempre de grande importância que este texto e os textos futuros, sejam identificados os autores. Para que não fique a utilização e reprodução sem sabermos seus autores. Que os Ministros de Deus iluminem sempre sua jornada. Salve Deus!
Tem toda a razão. E como pode observar é norma minha identificar os autores. O seu a seu dono.... Se me deixar o seu email, dar-lhe-ei uma explicação mais concreta por este texto ter saido sem identificação de autor.
Salve Deus e obrigado pela chamada de atenção.
Este texto pertence a:
Adjunto Jorano
Mestre Leonardo Marques
Filho de Devas
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