porque -x- vos pertence!
“Mais
uma vez estamos ampliando a nossa estrutura e sempre, em Cristo
Jesus, trazendo até aos nossos pés esta grandeza infinita que são
os Cavaleiros das Legiões.
Em
meio destes Cavaleiros, existe o Cavaleiro Vermelho, que é o
Cavaleiro da desobsessão dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos.
O
Cavaleiro Vermelho é o Cavaleiro que trabalha na posição
missionária de cada Sanday. Isto é, é a força, também, de nossa
Partida Iniciática.
Um
Adjunto deverá solicitar três Lanças Vermelhas de qualquer outro
Adjunto para a realização de um trabalho específico. A chamada
deverá sempre ser de três Cavaleiros, para formar um Trino.
Meu
filho, a grandeza de Deus não tem limites. Tudo está vindo em
nossas mãos, inclusive a confiança dos mundos espirituais, que nos
permite que, com toda singeleza, possamos caminhar, levando a Lei do
Auxílio aos mais perfeitos lances.
Meu
filho Lança Vermelha Adjuração: após atravessarmos o 5º do 5º
Ciclo, nossas vidas se põem nas avaliações de tudo o que fazemos e
recebemos dos planos espirituais.
Agora,
temos que levar com respeito e muito cuidado, porque são Lanças que
sobem e Lanças que descem, que vêm para retirar a nossa dor. São
aquelas, sim, agora são aquelas que já sabemos o seu futuro.
O
Homem, quando ainda não sabe o que lhe vem do Céu, é impune pelo
próprio Céu, porque nada lhe cai na cabeça. Depois de consciente,
ele passa a ser responsável, porque sabe, já conhece o que é bom e
o que não é bom.
No
nosso caso, meu filho, é o cuidado que eu tenho com todos vocês.
São mestres que já conhecem as forças do Astral que,
constantemente, nos estão impulsando parra qualquer evento em que
nós tão pouco podemos fazer!
Meu
medo é que a nossa responsabilidade nos jogue para o alto, ou
melhor, que a vivência de dois mundos nos perturbe e nos desvie da
nossa meta.
Todas
as religiões ou doutrinas nos ensinam. Porém, a volta do Jaguar nos
deu confirmações muito fortes, mais fortes do que esta nossa
Natureza.
É
chegado o tempo, e, se Deus me permitir, quero fazer ou levar você
ao mais alto pedestal desta Doutrina.
Filho,
é simples demais todo este acervo que Deus, em sua melodia, está
nos entregando. Juntos, nós seremos o nosso próprio juiz, o que não
é bom quando vivemos a nossa própria individualidade.
Hoje,
já me preocupo com a maneira do nosso comportamento, porque, meu
filho Jaguar, a Ciência também já se preocupa.
Preocupo-me,
querendo juntar a mais leve à mais pesada das centelhas que vão
caindo do Céu, dos nossos espíritos, dos nossos amigos que se
preocupam todo o tempo conosco.
Sinto-me
responsável, com os nossos irmãos que não voltam para dizer o que
devemos fazer, porque isso seria esticar as cordas do nosso carma.
A
minha clarividência é bastante para esclarecer, nesta Doutrina, o
que teremos que fazer!
Filho,
vamos levantar as nossas forças e nos conduzir de pé diante das
obrigações, e pedir a Jesus que nos dê tempo nesta cobrança e,
antes de partir nesta carta, saiba, filho, que eu jurei a Jesus os
meus olhos, dizendo: “Jesus! No descortinar desta missão, sinto
renascer o espírito da verdade na missão que me foi confiada: o
Doutrinador! É por ele, e a bem dele, que venho, nesta bendita hora,
Te entregar os meus olhos. Lembra-Te, Senhor, de protegê-los até
que eu, se por vaidade, negar o Teu santo nome, mistificar a minha
clarividência, usar as minhas forças mediúnicas para o Mal, tentar
escravizar os sentimentos dos que me cercam ou quando, desesperados,
me procurarem. Serei sábia, porque viverás em mim!”
E
faço em todas as madrugadas, tão logo chegue ao meu corpo. Saiba,
filho, teremos um grande sinal no Céu. Quem tem a visão, logo
ficará esclarecido do que está acontecendo. Quem não tem, começará
a ver uma espécie de pneus que emanarão um óleo, uma fumaça
densa. Depois de três dias, começarão a ver clarões, luzes de
todas as cores. Aparecerão homens do tamanho de uma criança de dez
anos. Daí, tudo ficará muito bom, uma vibração boa, e todo o
nosso trabalho será transferir estes espíritos para outras
dimensões.
Sim,
filho, vivemos sempre à espreita de um acontecimento. Porém, se
tivermos nós, filhos de Pai Seta Branca, esclarecimento, teremos a
certeza do nosso bom dia...” (Tia Neiva, 29.4.85)
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