Uma
das grandes experiências de nossa tribo, filhos de Pai Seta Branca,
foi vivida na península de Yucatã, no México.
Ali
se desenvolveu importante civilização, tendo Chichen-Itza como
centro de alimentação energética de diversos outros locais,
através das pirâmides. Era como se fosse o Templo-Mãe e os demais
Templos do Amanhecer. Em Chichen-Itza, o centro energético e
político, as amacês chegavam para distribuir energia etérica e o
povo dispunha de conhecimentos profundos e vivia em harmonia e paz,
manipulando as forças do Sol, da Lua, de Vênus e de outros astros.
Foi o berço da civilização Maya.
Mas
uma separação foi forçada pelo irmão do rei, que, ambicioso, quis
tomar o poder. Tramou uma revolução para depor o irmão, mas este,
alertado pela cunhada, reuniu um grupo de fiel seguidores, e partiu,
deixando que o irmão assumisse seu lugar sem haver confrontos ou
violência.
Deixando
a cidade, o rei seguiu para oeste, e, no meio do caminho, separou seu
grupo: um, por ele comandado, foi para Uxmal, onde construíram uma
cidade como Chichen-Itza, com a diferença fundamental em sua
pirâmide, e o outro grupo foi para o litoral, onde construiu Tulum,
a única cidade Maya à beira-mar.
A
pirâmide de Chichen-Itza é de quatro faces, e os trabalhos se
realizavam, conforme o período, em uma das faces; a pirâmide de
Uxmal é de base elíptica, a única no mundo, uma vez que os
trabalhos eram executados sob condições de forças mais evoluídas.
Em
Chichen-Itza havia um grande poço, onde o povo se sentava nas
bordas, fazendo o rei, sobre uma lança que se projetava sobre as
águas, toda a manipulação das energias do Povo de Cachoeira e das
Sereias de Yemanjá. A água energizada era transformada em vapor,
que subia até o povo. Com a mudança, o rei não fez poço em Uxmal,
fazendo a manipulação da energia das águas diretamente no mar, em
Tulum, que a projetava para a cidade real.
Quando
veio a desintegração do povo Maya, os habitantes de Uxmal e Tulum
subiram com sua missão realizada, enquanto os de Chichen-Itza e
demais cidades, por terem fracassado pela ambição do poder e pela
falta de amor, tiveram que voltar, liderados pelo espírito que fora
o do irmão do rei, e, pela grandeza da obra de Koatay 108, recuperar
o que haviam deixado no Yucatã.
A
energia de Uxmal e Tulum formou um imenso reservatório no espaço,
de onde flui para os trabalhos nos Templos do Amanhecer, inclusive no
Templo-Mãe, a grande Força de Yucatã.
Após
o fenômeno da desintegração, os índios invadiram as cidades,
dando início à nova era da civilização Maya, que a História
desvenda como violenta e sanguinária. Isso porque, sem conhecer os
segredos da ciência da manipulação das forças mas sabendo dos
grandes fenômenos ali realizados, os invasores, em sua ignorância,
pretenderam obter aqueles fenômenos agradando os deuses com
sacrifícios humanos e violentas guerras.
Tudo
o que a Arqueologia conseguiu se refere aos índios e não aos
verdadeiros Mayas, exceto as peças grandiosas, como o calendário
maya, e o mistério que envolve as grandiosas construções que
ficaram como testemunhas da notável grandeza daquela civilização e
o até o momento, inexplicável para a Ciência, desaparecimento do
povo que erigiu as fantásticas cidades do Yucatã.
- “Uma certa tribo que habitava todo o continente americano, que se espalhava em uma enorme civilização - povo que hoje denominamos Mayas de Yucatã - cresceu a sua ciência a ponto de desafiar a sua própria natureza, esquecendo dos poderes de Deus e da sua Natureza.
Deus
em seu reino, em seu plexo, porque o Homem reconhece que foi
anunciado o dilúvio!
Porque
o Homem tem certeza de que, naquela era distante, o Sol se escondeu,
arrebentou a trovoada e as águas, caindo do Céu, arrastaram para o
oceano toda a imundície daquela incomparável substância em valores
para o etérico.
Eram
deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim, em sua
figura perfeita hieroglífica.
Deus
no Homem, porém, não existe, e não existirá Homem-Deus!
A
sua sabedoria não tem limites, porém há um limite para os seus
poderes. Este limite está na precária condição de sua própria
natureza.
Desta
vez, em Yucatã: por toda sua terra, aquela inteligência, que mesmo
nos labirintos eternos deixou seus rastros, foi sucumbindo o Homem e
subindo os deuses. Desta vez foi água, água que transbordou,
levando a fortuna inigualável.
Quanto
vale a Vida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram
em todas as épocas?
Todo
conhecimento é aproveitado. Nada se perde, tudo se transforma.
Porém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros no labirinto real
deste caminho. Toda inteligência deixa um alicerce de sua unidade,
como deixaram os deuses Yucatãs quando foram recolhidos pela água.
É
preciso amar Deus. Os deuses da imortalidade, sem este amor, muito
pouco podem fazer. Por conseguinte, deixaram os deuses Yucatãs as
suas fortalezas, ficando bem clara a separação dos três plexos de
nossa natureza.
Porém,
voltaram! Voltaram mais uma vez, insistindo em sua pequena e rude
civilização: pedra - mais uma vez, pedra - era só o que aprendia o
seu coração, também de pedra. Sim, agora eram os Mayas!
Mayas da infeliz experiência de Yucatã. Força e Poder! O Sol e a
Lua! Desta vez, o vento era seu condutor, feliz e infeliz.
Sim,
filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao campo de batalha
da vida terrena, é preciso renascer e reconquistar, melhorando o teu
caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos conhecimentos, para
teres a oportunidade de te conheceres a ti mesmo, porque somente a
dádiva imortal satisfaz os nossos desejos.
Muitas
vezes, quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nossos
juizes são cruéis.
Saibas
que a libertação não está nas ruínas. Voltamos tantas vezes
quantas seja preciso. Voltamos pelas nossas ruínas, voltamos em teu
benefício. Seja qual for a provação das cicatrizes que assinala o
teu caminho, sofras amando e agradeças a Deus pela oportunidade que
te fez voltar. (...)
Naquele
continente de Yucatã tudo era simples. Os planos se uniam - o Céu e
a Terra. Sim, planos de outra dimensão se materializavam. Haviam,
nesta civilização, campos de aterrissagem onde naves, vindas de
Capela, se comunicavam, em harmonia.
Esta
civilização cresceu... crescendo a ponto de conhecer toda a Terra,
todo este Universo físico. Romances... Conquistas... Chegando mesmo
ao começo da vida que esperamos na passagem do Terceiro Milênio.
Evoluíram
tanto, principalmente na Eletrônica, a ponto de projetarem a sua
própria imagem em outros planos, totalmente conscientes.” (Tia
Neiva, 12.12.78)
- “Somente a vontade de Deus nos daria afirmações seguras como este resplandecer que ora estamos vivendo. Sempre ensinei que a perseverança dos nossos espíritos nos traz as mais puras oportunidades, como esta que acaba de resplandecer: o Amanhecer de Yucatã!
Meus
filhos, meus mestres! É perfeito este balé de luzes que se
desencadeia em nós...
Meu
filho, Mestre Yucatã Alberto! Trouxestes, na perseverança dos teus
componentes, o poder afirmativo deste poderoso e humilde Ministro,
que vem se empenhando e se engrandecendo na tua conduta doutrinária!
Mestre
Yucatã, Adjunto Koatay 108 Herdeiro Triada Harpásios, Mestre
Adjuração!
Vê,
filho, a rama que foi criada e se alastra de um nome jurastes, sob os
poderes de Amom-Ra e do rico Vale dos Reis: este Ministro Yucatã!
Meu
filho Jaguar, Adjunto Koatay 108 Triada Sívans, Mestre Walter,
Segundo Presidente deste Templo de Yucatã do Amanhecer!
Meu
filho Adjunto Expedito e todos os componentes deste Amanhecer!
A
perseverança, a luta, o amor desta jornada são incomparáveis...
Não tenho palavras de afeto comparáveis aos vossos esforços, às
vossas lutas. Sim, filhos, é incomparável!
Quisera
eu, neste meu sacerdócio, acompanhar outras vezes esta verdade, o
que podemos chamar esta realização.
Quisera,
mil vezes, estar perto e ser sentida por todos vocês, porém sei - e
tenho certeza - que, ao lerem esta pequena mensagem, já estarei aí,
pedindo a Deus para vê-los nas figuras de Dubale e Reili.
Desde
que partiram para Santa Teresa, eu sempre os vejo nas figuras de
Dubale e Reili!
E
assim rompemos o véu das incompreensões e das mesquinharias da
vida. Diante deste quadro suntuoso, libertem-se das lanças,
arregacem as mangas e vamos servir a estes humildes Cavaleiros das
Legiões dos mundos de Deus.
Amai-vos
uns aos outros. A Lei do Auxílio da cura desobsessiva será a vossa
redenção. Perdoai, componentes, trabalhadores incansáveis que
tanto produziram, dando testemunho do vosso amor em Pai Seta Branca,
mostrando o que é mais importante: a conscientização da
individualidade de cada um.” (Tia Neiva, 31.7.82)
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