ELITRIOS
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Elítrio
é um espírito cobrador e obsessor que apresenta a forma de uma
cabeça de macaco achatada, com cerca de 10 centímetros, e se
localiza em alguma parte do corpo etérico de sua vítima. Irradia
tanto ódio que assume a forma acrisolada, identificado como ovóide
pelos Kardecistas. É, também, um demônio (*).
Com
sua vibração de ódio concentrada, age com muita intensidade,
iniciando seu trabalho no corpo etérico e, depois, o corpo físico,
o que determina doenças graves e, por vezes, fatais.
Assim
como há bandidos do espaço, como os Murussangis (*), que se
localizam nas costas do ser encarnado e sugam suas energias, e os
Murumbus (*), que se transformam em elítrios, há, também,
espíritos de elevada evolução que, tomados pelo desejo do que
acham ser Justiça, se tornam elítrios para se reajustarem com um
ser reencarnado. Assumem uma condição concentrada de ódio, de
carga extremamente negativa, que os fazem semelhantes a uma cabeça
de macaco, com a consistência de uma espuma de nylon, e se fixam em
diferentes partes do corpo físico de suas vítimas.
Podem
ficar séculos nos planos invisíveis, aguardando sua oportunidade de
vingança daquele espírito que lhes jogou naquela triste situação
e, quando isso lhes é permitido, passam ao plano físico e começam
sua influência nefasta.
Pela
Lei de Deus, são colocados no feto antes que o espírito que vai
reencarnar seja ligado ao plexo físico, o que acontece no terceiro
mês de gestação, por ação da Centelha Divina, energia
extra-etérica.
Provocam
doenças de acordo com a situação que gerou a dívida, resistentes
aos tratamentos tradicionais da Terra, iniciando-as de forma sutil,
como o câncer, cujos sintomas geralmente são descobertos quando o
mal já está instalado no organismo físico da vítima.
Embora
centrando a ação em órgãos especializados, nos centros nervosos e
medulares, a ação dos elítrios se faz em todo o conjunto orgânico,
uma vez que absorve as energias sutis do paciente.
Nos
trabalhos do Templo do Amanhecer, o elítrio tem um tratamento
progressivo e diversificado, que busca atenuar a intensidade de sua
vibração, diminuindo sua ação e, até mesmo, podendo libertá-lo.
Como cada caso tem suas próprias características, ao passar por um
Trono, o paciente vítima da ação do elítrio recebe a orientação
para ser atendido nos diferentes trabalhos e, se a Entidade verificar
que se trata de um caso em que só o trabalho da vítima poderá
fazer a libertação, recomenda que o paciente faça o seu
desenvolvimento mediúnico, nesta ou em outra doutrina. Faz toda uma
limpeza das impregnações e prepara o paciente para passar na Cura.
No
trabalho de Cura o elítrio é envolvido por uma fina camada
ectoplasmática, que isola parte da sua intensidade vibracional, e
ajuda na recuperação das áreas do plexo físico atingidas por
aquelas vibrações.
A
Junção é o trabalho específico para atingir os elítrios, em que
são aplicadas as forças dos três Oráculos: no Sanday, o
Comandante do trabalho projeta o poder de Simiromba; as duas ninfas
Lua manipulam a grandeza de Olorum; e os doutrinadores aplicam os
passes sob a projeção de Obatalá, fazendo o encapsulamento do
elítrio e, em muitos casos, conseguindo sua libertação.
Por
efeito dos trabalhos pelos quais passa o paciente, o elítrio vai-se
modificando pelo alargamento de seus espaços intermoleculares,
provocado pela ação do ectoplasma enviado pelos médiuns, e isso
causa seu crescimento, determinando sua perda de concentração e o
tornando menos sólido, de tal forma que pode chegar à estatura de
um ser humano normal, quando, então, se torna tão leve e sutil que
perde a capacidade de aderência e é encaminhado aos planos
espirituais.
Os
Comandantes da Junção devem ter muito cuidado para só atender
àqueles pacientes que tiveram a expressa determinação, nos Tronos,
para passar na Junção, pois há caso em que uma encarnação está
continuando tão somente para a libertação dos elítrios e, se
inadvertidamente, acontecer que aquele paciente passe na Junção e
haja o desprendimento de seus elítrios, ele poderá ter um
desencarne imediato.
No
aborto (*) pode ocorrer que aqueles elítrios que foram colocados
junto ao feto e perdem, dessa forma, a oportunidade de sua evolução,
se revoltem e se distribuam pelo corpo daquela que seria a mãe, ou,
até mesmo, naquele que seria o responsável direto pelo aborto,
tornando-se seus cobradores.
Todavia,
deve-se ter muita atenção com o paciente, pois pode acontecer de
ser o espírito libertado de sua forma de elítrio, mas continuar sua
cobrança, tendo o paciente que continuar passando nos trabalhos e
buscar desenvolver sua mediunidade.
Um
elítrio não se liberta pelo trabalho de Prisão e nem mesmo nos
Tronos. Na realidade, o paciente é que deverá, pelo seu amor e
consciência, libertar-se, motivo pelo qual é aconselhado a se
desenvolver. Pela sua conduta doutrinária, pelo seu trabalho na Lei
do Auxílio e, especialmente, aceitando com amor e resignação os
efeitos das vibrações de seu cobrador, envolvendo-o em vibrações
positivas, agradecendo aos seus Mentores pela oportunidade de poder
ajudá-lo, vai a vítima resgatando seu erro do passado e fazendo o
apaziguamento daquele espírito que, como sabemos, pode ter um
desenvolvimento bem evoluído, e que está se perdendo na vingança.
- “Digamos: um Homem que tem um elítrio no braço só será atingido em seu Centro Coronário se não tiver seu ponto de partida espiritual, seu Deus.
Desse
modo, o Centro Coronário registra, automaticamente, a atuação
manifestada, fixando a responsabilidade e marcando, no próprio
Homem, as conseqüências felizes ou infelizes, já disse eu, no
campo do destino cármico trazido e reparado pelos elítrios.
Se
eu afirmo que um elítrio é um espírito concentrado pelo ódio e
que é fruto dos nossos desentendimentos, e afirmo as três condições
do corpo no Centro Coronário, podemos, então, analisar o
Homem-Elítrio ou o Homem nas formas de elítrios.” (Tia Neiva,
28.6.77)
- “Em muitos casos, as perturbações mentais dominam o homem de um modo clínico, pois todos os transtornos são de motivos psíquicos, profundos, dolorosos, de acordo com a sensibilidade do caso, da região afetada alucinatória.
Devemos
considerar o fator psíquico mesmo que seja no pé. Temos que
destacar com um trabalho desobsessivo.
Me
faz lembrar de um homem que tinha uma grande dor na espinha a ponto
de não poder sentar-se. Não podia mais andar. Os médicos tiraram
diversas radiografias e o homem sempre pior. Chegou no Templo em uma
cadeira de rodas, que mal podia sentar. Cheguei também na hora.
Quando me viram foram dizendo:
Este
homem teve meningite e ficou com este defeito na espinha. O coitado
ficou aleijado e o médico diz que não tem nada, é um absurdo!
Percebi
que se tratava de um ELÍTRIO. Mandei que passasse em três tronos.
Os Pretos Velhos mandaram que ele voltasse e, por fim, encontrei o
homem restabelecido.” (Tia Neiva, 16.3.78)
- “...apareceu uma mulher que se debatia com três elítrios, gritando: “Ó, meu Deus! De onde vieram esses bichos horríveis?” (...)
E
eu que pensara que ela acabava de chegar. No entanto, já estava ali
há três meses!
Fiz
uma prece, e formei o meu Iabá. Imediatamente, os elítrios a
libertaram, voltando para Deus, numa passagem tão ligeira que nem
houve tempo de recuperação.
Por
que se foram tão facilmente? É tão difícil conjugar a vida em
dois planos!” (Tia Neiva, 11.7.83)
- “...porém, eu vejo um elítrio como uma cabeça de macaco preto, com mais ou menos 10 centímetros, com as mãozinhas e os pés pregados à cabeça, coma espessura de uma espuma de nylon.
Quando
uma mulher se transforma em elítrio, sua cor, em vez de preta, é
marrom.
Sim,
são causadores do câncer!... Jesus vai ainda mandar um cientista
para proteger o corpo físico do elítrio cancerígeno.
Meus
Deus! O que será desses espíritos que esperam a vingança?
Vingar-se para depois voltar para Deus! Vingar-se pelo câncer!
O
Homem da Terra está bem evoluído e quando souber amar realmente,
ele mesmo poderá expelir seus próprios elítrios...
O
espírito, ao partir para o sono cultural, escolhe seus reajustes e
leva seus elítrios junto para o ventre materno.
Pela
bênção de Deus, amando podemos retificar o mal que provocamos. Os
elítrios são nossas vitimas do passado, Homens que não tiveram
condições de perdoar nem oportunidade de amar.
Por
isso, vêm na carne do Homem para se vingar.
Porém,
se tiverem a felicidade de encontrar o carinho de uma mãe para com o
filho, se sentindo instrumento da dor daquela mãe - ou daquele pai,
ficam sensibilizados e voltam para Deus.
Deus
confia no amor da mãe e no amor do pai!
É
por isso que um espírito reencarna levando até sete elítrios!
Por
isso, cada gestação é diferente da outra.” (Tia Neiva, s/d)
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