A
CIVILIZAÇÃO DOS “MAYAS” E “YUCATÂS”
Meu
Filho Jaguar,
Salve
Deus!
Observas
bem o que fazer do tempo, do teu tempo, do teu sacerdócio, de tua
missão e nele procures impregnar todo teu amor, o que puderes da
perfeição de tua conduta, emitindo e comunicando a Doutrina que te
foi confiada, para não perderes qualquer afeto na fronteira da
morte. O Sol que brilha, a Nuvem que passa, o Vento da despedida, o
Luar que alimenta com o perfume da dor. Aproveite, filho, estes
momentos de tranquilidade que a Terra, com toda a sua riqueza, ainda
vai cobrar aos que não aproveitaram seus frutos.
Salve Deus! A Terra está
perdendo sua nobre finalidade pela promiscuidade do homem. Então,
meu filho, as coisas vão acontecer, isto é, a vida de Deus. Toda a
natureza vai se ressentir, reacender também, os três reinos de
nossa natureza, porque do céu virá a Luz para o nosso conhecimento
da vida fora da matéria. Nada temos a temer, porém, temos a
respeitar. E, quando chegar à hora de ver governo contra governo,
pais contra filhos e filhos contra seus pais. Salve Deus, meu filho
Jaguar, tudo que temos é o nosso sacerdócio e por ele alcançaremos
sem prejuízo de nosso corpo físico. Tudo que te parece mistério,
verás com toda a naturalidade dos justos.
Veja
filho, uma certa tribo que habitava em todo continente americano, que
se espalhava em uma enorme civilização, povo que hoje denominamos
MAYAS e YUCATÃS. Cresceu a sua civilização, a ponto de desafiar a
sua própria natureza, esquecendo dos poderes em Deus e Sua Natureza;
sim, filhos, Deus em Seu Reino, em Seu Plexo, porque filhos, o homem
reconhece que foi anunciado o dilúvio, porque filho, o homem tem
certeza que naquela era distante o sol se escondeu, arrebentou a
trovoada e as águas caindo do céu, arrastou para o oceano toda a
imundice daquela incomparável substância em valores para o Etérico,
eram Deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim,
porém em Sua Figura Perfeita Hieroglífica; Deus no homem, porém,
não existe e não existirá Homem Deus. A sua sabedoria não tem
limites, porém há um limite para os seus poderes, e o seu limite
está na precária condição de sua própria natureza. Desta vez, em
YUCATÃ toda sua Terra, aquela inteligência que mesmo nos labirintos
eternos, deixaram seus rastros sucumbindo o homem, e subindo os
Deuses. Desta vez foi água, água que transbordou levando a fortuna
inigualável. Quanto vale a vida na mente de cada um dos seres
humanos que vivem e viveram em toda época?
Sim,
todo conhecimento é aproveitado, nada se perde, tudo se transforma.
Porém, quis a vontade de Deus ficar seus rastros no labirinto real
deste caminho. Sim, filhos, toda inteligência deixou um alicerce de
sua unidade. Deixou os Deuses YUCATÃS quando foram recolhidos pela
água. É preciso amar a Deus, os Deuses da Imortalidade, sem este
amor muito pouco podemos fazer. Por conseguinte, deixaram os Deuses
YUCATÃS a sua fortaleza, ficando bem clara a separação dos três
plexos de nossa Natureza. Porém, voltaram, voltaram mais uma vez
insistindo em sua pequena e rude civilização; pedra mais uma vez
pedra, era o que aprendia o seu coração, também de pedra. Sim,
agora eram MAYAS e YUCATÃS da infeliz experiência de YUCATÃ. Força
e Poder; o Sol e a Lua desta vez, o vento era o seu condutor feliz e
infeliz. Sim, filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao
campo de batalha da vida terrena, é preciso renascer e reconquistar
melhorando o seu caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos
conhecimentos para ter a oportunidade de conhecer a ti mesmo. Porque,
somente a dádiva imortal satisfaz os nossos desejos. Muitas vezes
quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nossos juizes
são cruéis. Saibas, filho, que a libertação não está nas
ruínas, voltamos tantas vezes seja preciso. Voltamos sempre pelas
nossas ruínas. Voltamos em seu benefício, assim filho, seja, pois
qual for à provação das cicatrizes que assinala o teu caminho,
sofras amando e agradeça a Deus a oportunidade que te fez voltar.
Quanto
vale a vida na mente de cada um? Vale alguma coisa. A vida para quem
sofre, para quem reconhece a si mesmo, a vida coloca-se acima das
nossas dores e das nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, é
algo onde vivemos, e nela é que as dores e as alegrias são por nós
experiências que também experimentamos e nos afasta da dor, chamada
"dor das dores", que é a dor moral. Porém, isto não
basta. Todavia, o trabalho sustenta e evolui a ponto de não sentir.
Pensamos
naquele homem cuja perna ia perder, chegou um cientista e, no plano
físico, lhe dando um remédio o libertou, porém, o homem com suas
duas pernas se pôs a correr, a chocar-se em desafio com outros
homens. Voltou a sua dor primária, indo ver-se em seu antigo estado.
O cientista tornando a vê-lo triste, foi lhe dar o mesmo remédio.
Não, ele não precisava mais do cientista; desta vez sua doença era
na alma. Engana-se. O cientista tirou do bolso o Evangelho, deu a sua
cura.
Naquele
Continente de YUCATÃ tudo era simples, os planos se uniam, o céu e
a Terra. Sim, planos de outra dimensão se materializavam, havia
nesta civilização campo de aterragem, naves vindas, de Capela se
comunicavam em harmonia. Esta civilização cresceu, crescendo a
ponto de conhecer toda a Terra, todo este Universo Físico. Romances,
conquistas, chegando mesmo ao começo da vida que esperamos na
passagem do Terceiro Milénio. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo,
nos Planos Etéricos se ouve lindos casos de evolução cientifica,
principalmente, na eletrónica, naquela época evoluíram tanto, a
ponto de projetarem a sua própria imagem em outros planos,
totalmente, conscientes. Novamente se levanta o Homem. Eletrónicas
conquistas de novas terras, de novos mares. Então, a Força
Magnética e, como a rama percorre nas raízes levantando seres,
ultrapassando o Nêutron, queimando a Terra, destruindo a verde rama
e o homem; Deus se esvai deixando-se ser imortal. Sim, filho, aquele
que segue somente o caminho da devoção faz com ele um circulo
vicioso, até se impregnar da superstição. Há muita natureza neste
mundo, como há muitas riquezas no Céu.
É
o que vejo, é o que sinto. Eu, a vossa mãe em Cristo Jesus.
TIA
NEIVA
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